domingo, dezembro 25, 2005

Going to paradise, baby...

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Vejo vocês em Janeiro, com o review dos dvds de Serenity e a versão bombada de Sin City que eu ESPERO que cheguem ou na segunda ou enquanto eu estiver fora.

May the force be with you, bitches!

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Feliz 2006! T+

sexta-feira, dezembro 23, 2005

Be true... Be Metal!

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Depois de muito ouvir Massacration (best fucking metal band ever), decidi que o meu Natal será True Metal. E o desenho ainda conta com a participação especial de Jingle Belle, personagem do genial Paul Dini. Cliquem aqui para ampliar.

Feliz Natal, cambada! Up the Iron! Pump the muscles! Drink the tequila! Make no sense! Yay!
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terça-feira, dezembro 20, 2005

Novo rabisco...

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Cliquem aqui para ampliar o colorido e aqui para o PB.

E King Kong duas vezes e contando...
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sexta-feira, dezembro 16, 2005

A oitava maravilha da sétima arte...

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King Kong, de Peter Jackson, é perfeito! Não pode existir melhor termo para definir o último trabalho (ele chama isso de trabalho... ah... hahahaha) do responsável pela melhor trilogia já filmada. Eu ainda estou com três palmos de boca aberta (mais ou menos o que acontece ao pobre tiranossauro), a mesma expressão de quando saí da minha primeira sessão de O Retorno do Rei, a dois anos atrás.

Bem, 3 horas e sete minutos que não cansam... o filme é FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODA!

Começa mostrando a vida na Nova Iorque dos anos 30, época da grande depressão. Conhecemos a atriz batalhadora Ann Darrow (Naomi Watts, linda, engraçada, contagiante), especializada em comédias, às voltas com o fechamento do teatro onde ela e sua trupe trabalhavam. Ao mesmo tempo, vemos um Carl Denham (Jack Black, perfeito no papel, ainda demonstrando seu lado sombrio) tentando vender seu filme de gosto duvidoso para alguns executivos da industria. Quando percebe que vão vetar seu próximo projeto, ele toma a dianteira e se apressa para meter todo mundo a bordo de um anvio e partir para a locação de seus sonhos molhados, a Ilha da Caveira, um lugar mítico, indicado num mapa misterioso que foi parar nas mãos do impetuoso diretor. Bem, no meio da correria ele descobre que sua atriz principal pulou fora. Rola até uma referência à Fay Wray (a Ann Darrow de 1933), quando ele a menciona numa lista de possíveis substitutas. No desespero, Carl sai pelas ruas da Big Apple à procura de sua estrela, e encontra a pobre Ann roubando uma maça para não morrer de fome.

Depois disso, já convencida a partir numa viagem rumo ao desconhecido, Ann embarca no Venture, conhecendo a bordo o roteirista Jack Driscoll (Adrien Brody, mandando bem como sempre). Outros personagens desfilam pela tela, muitos deles criados para esta versão, como Bruce Baxter (Kyle Chandler, do seriado Early Edition), um ator canastrão que seria o astro da produção de Denham. Ele e Ann interpretam uma ceninha que é uma homenagem à cena em que a Ann Darrow original conhece o Jack Driscoll original, com toda canastrice e "naturalidade" que os atores da época interpretavam. Perfeito! Toque de mestre da parte do tio Jackson. Na viagem de ida, também conhecemos o cozinheiro Lumpy (Andy "Smeagol" Serkis) e o primeiro oficial, o Sr. Hayes (Evan Parke), ambos igualmente interessantes, principalmente na relação de amizade quase paternal que Hayes demonstra para com o jovem Jimmy (Jamie Bell, de Billy Eliot), o mais novo da tripulação e o mais sedento por alguma ação. Ou seja, o filme perde o devido tempo apresentando seus personagens principais e até desenvolvendo secundários.

Mesmo antes do macacão digital aparecer, o filme já mostra que é muito foda. Jackson prova que o nerd supremo, um cara que entende que sem roteiro, não existe CGI no mundo que salve. Então, ele mostra que sabe dar valor a história e a seus personagens. Mas ainda assim, quando a joselitice começa, sai de baixo. Os nativos da Ilha da Caveira são selvagens e assustadores. Caem matando. A cena clássica de Ann sendo oferecida em sacríficio é movida a tambores nervosos, acompanhados de um cenário maravilhoso... e tenebroso (show de miniaturas aqui e por todo o filme). Daí pra frente, todo mundo já conhece a história, mas vê-la sob a visão grandiosa de Jackson são outros quinhentos. Basta dizer que você chora que nem uma criança na cena de morte do gorilão.

Os efeitos especiais chegam a estar superiores aos vistos em sua trilogia do anel. Kong (com os movimentos e a expressão facial de Andy Serkis) é praticamente de carne osso, uma criatura torturada por ser o último de sua espécie (Peter toma o cuidado de mostrar até alguns ossos de outros gorilas gigantes), que encontra paixão na figura de Ann. As cenas entre os dois são os pontos altos do filme, assim como a pancadaria entre Kong contra três... eu disse TRÊS... tiranossauros, para defender a mulher amada de ser devorada. O gorila solto e enfurecido em Nova Iorque também é um espetáculo a parte. De repente, os bichos digitais de Jurassic Park são uma memória de um passado distante, porque a fauna da Ilha da Caveira é muito mais fantástica de se ver. Morcegos enormes, muitos dinossauros, insetos gigantes (na cena mais creepy que eu já vi) e outros bichos. A Weta mais uma vez mostra que é a casa suprema de efeitos especiais e visuais. Mestre Richard Taylor, eu me curvo diante de vossa genialidade. Oscar novamente, alguém? Aliás, Oscar pra todo mundo. Por que como eu já disse, o filme não tem apenas méritos técnicos. Eu disse que era perfeito, não disse? Isso engloba a porra toda.

King Kong fica aqui como a aventura pulp suprema. Um filme que passeia por todos os gêneros, do romance ao terror, da comédia à aventura. Faz rir, chorar, deitar, rolar, dar a patinha e muito mais. Se com a obra de Tolkien, Peter Jackson tinha história demais para tentar condensar em filme, aqui ele tem a chance de pegar uma produçao de 100 minutos, com um roteiro simples e expandir com toda liberdade possível para 187, sem precisar se preocupar com nenhum exército de fãs, famintos por fidelidade. Afinal, o maior fã de Kong, é ele mesmo.

Que irônico! Foi preciso um neo-zelandês para lembrar a Hollywood como se faz filmes.

T+

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Novo rabisco...

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Cliquem aqui para ampliar. E deixem eu ir nessa que estou indo assistir o filme mais foda do ano.
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Futuro fashion...

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O maior problema em se fazer uma adaptação de uma animação porralôca como Aeon Flux (do tio Peter Chung) é que, em prol da sanidade dos espectadores que não conhecem a série, as porraloquices ou são deixadas de lado ou transformadas em algo mais sério e com sentido. Não agrada aos fãs mais babões, mas não quer dizer necessariamente que o filme acabe sendo ruim.

Aeon Flux, o filme, é bem mais legal do que eu esperava (e eu achando que seria um desastre total). Talvez ficaria muito melhor se a insanidade do desenho animado fosse mantida, mas ainda assim o resultado foi satisfatório. Tem até ceninha dela pegando uma mosca com os olhos... Tão reclamando de que?

O filme se passa num futuro onde 99% da humanidade se fudeu por causa de uma doença. Os sobreviventes vivem numa última cidade da Terra, sob um regime meio fascistóide com fachada pacífica. Aeon (Charlize Theron, mais deliciosa do que nunca), é uma guerreira rebelde, uma assassina treinada, praticamente uma ninja futurista, munida de vários truques e aparatos ultra-techs, incluindo alguns mais bizarros como implantes para estabelecer comunicação com seus colegas de rebelião. O visual do filme é Oscar Niemeyer daqui a 400 anos (não é à toa que nego queria filmar em Brasília) e o figurino parece coisa de excentricidades do mundo da moda, tipo aquelas roupas que a gente só vê nas passarelas, mas nunca nas ruas... hehehehe! Tudo bem clean, curvo e sexy, como a personagem.

Filme bom, mas nenhuma maravilha. Diverte, mostra Charlize de lingerie e colante, tem tiroteios e violência desenfreada, bons efeitos, influências da Bauhaus (a escola, não a banda... porra), etc.

T+

terça-feira, dezembro 13, 2005

Marte ataca...



No terreno malfadado das adaptações de vídeo-games, poucos filmes se salvam, não como boas produções, mas pelo menos como assistíveis. Doom é uma delas, justamente por deixar se levar pelo lado trash da coisa, contando até com cenas em primeira pessoa que fazem delirar qualquer moleque que era viciado no game como eu fui.

Não estou 100% certo, mas pelo que me lembro, no game, a premissa era sobre uma instalação em Marte que deu um jeito de abrir uma passagem para o inferno, libertando várias aberrações. No filme, esqueça o papo infernal, pois o negócio fica mais científico, envolvendo mutações genéticas que transformam pessoas comuns em monstros. Hum! Fica muito parecido com Resident Evil nesse aspecto. Rola até uns proto-zumbis... hehehehe!

Bem, roteiro é o de menos. O filme não se prende a isso e deixa a ação no estilo Alien - O Resgate rolar solta, ao som de heavy metal. Os adolescentes vão adorar. Já os mais velhos, que já passaram horas na frente do computador jogando o game, vão apenas se divertir com algumas ceninhas clássicas, como a já citada seqüência em primeira pessoa (que envolve até uma serra elétrica.... yessssss) e a sala de armas, que mostra alguns daqueles modelitos simpáticos que a gente podia escolher. Só faltou o lança-chamas.

Para concluir, é interessante ver, no final, o confronto entre Éomer e o Rei Escorpião (Karl Urban, o herói, versus The Rock, que dessa vez atua como o vilão).

T+

sábado, dezembro 10, 2005

Entrando no armário...



Pois é, poderia ter sido muito melhor. O filme me divertiu mais do que Harry Potter (embora comparar os dois não seja justo, pois são tão diferentes), mas não teve nem de perto o impacto de um Senhor dos Anéis (dãããã).

As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa é a adaptação do segundo da série de livros de C.S. Lewis, um dos melhores amigos do tio Tolkien, falando as aventuras de quatro irmãos pelo mundo mágico de Nárnia. O livro aliás, é escrito numa linguagem bem infantil, muito, mas muito mais do que o Hobbit, que na época era também uma história para crianças. O filme se mantém fiel na medida do possível, só extendendo um pouco o começo e dando um ar mais sério... mas nem tanto, afinal, ainda é a Disney.

No longa, vemos os quatro irmãos da família Pevensie, Peter, Susan, Edmund (que teve seu nome traduzido para Edmundo, o animaaaaaaaal) e a pequena Lucy (que aliás, com o perdão da viadagem, esbanja fofura) sendo mandados para a casa do recluso Professor Kirke, no interior da Inglaterra, para fugir da guerra que assola Londres. Lá eles acham um guarda-roupa que na verdade é uma porta dimensional para a fantástica terra de Nárnia, que sofre com um inverno de 100 anos e com o governo auto-imposto da Feiticeira Branca (The White Bitch). Acontece que rola por lá uma profecia (ahhhh, sempre essas malditas profecias e esse cachorro intrometido) de que um dia dois filhos de Adão e duas filhas de Eva, (aviso de propaganda cristã explícita) chegariam em Nárnia para acabar com essa merda, travando uma guerra contra a rainha frígida (que na minha modesta opinião, tava era precisando de uma pica real para deixar de babaquice), contando com a ajuda do nobre leão Aslan, uma espécie de Gandalf/messias com quatro patas e uma juba (e dublado pelo Qui-Gon Jin).

O resultado no fim do longa é aquela sensação de que poderia ser muito melhor, poderia ser muito mais explorado, poderia ter o Peter Jackson dirigindo... hehehehe! Pelo menos não tem cara de livro como os filmes do bruxinho, vantagem de se ter um autor que não pode ficar dando pitaco no roteiro de sua cova.

Os efeitos especiais... foooooooooooooodas! Os centauros e os faunos, as animações dos animais e principalmente do Aslan ficaram perfeitas. Apenas em duas ceninhas que a gente nota que parecem terem sido terminadas às pressas, pois um efeito básico de chroma-key (que consiste em casar os personagens com o cenário que substitui o fundo azul) está uma merda. Dá pra ver a montagem claramente. Coisa de episódio do Chapolin.

Legal mesmo é ver o Papai Noel dando armas para crianças. "Uma espada? Pô, tio, rola uma bazuca não?"



Na foto acima, o mestre Richard Taylor, chefão da Weta Workshop, a empresa de efeitos mais foda do mundo. Cliquem aqui e leiam uma matéria legal. ILM who?

Bem, é isso. Não é uma perda total, mas também não é o que eu esperava. De qualquer maneira, sexta que vem eu desconto... com um certo gorila de 15 metros, num filme de 187 minutos, dirigido pelo mestre dos nerds.

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terça-feira, dezembro 06, 2005

A verdadeira ordem da Fênix...



O fãs do pequeno bruxo e da mitologia que me desculpem, mas a Fênix pra mim sempre foi uma ruiva gostosa que sai por aí destruindo tudo com a mente. Hehehehehe! Bem, aí estão as primeiras fotos e o primeiro trailer de X-Men 3. Com direito a Jean Grey escapando da mansão (de shortinho), Magneto juntando uma cambada e ainda destruindo a ponte Golden Gate, Fera de terno na Casa Branca, Anjo se soltando do laboratório e exibindo o par de asas, etc. Babem e divirtam-se.



Mais fotos da galera, no site oficial.
T+

domingo, dezembro 04, 2005

Going retro...

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De uma história do Flash Gordon! Cliquem aqui para ampliar.
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quinta-feira, dezembro 01, 2005

Se fode aí, ovelha...

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Retirado do site de notícias Terra:
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Igreja Universal é banida da Zâmbia por acusação de satanismo

A Igreja Universal do Reino de Deus, fundada no Brasil, foi proibida na Zâmbia depois de alegações de que seus líderes seriam satanistas, afirmou hoje o governo do país. "Há relatos de que dois homens dentro da igreja foram pintados e que a mesma igreja estava praticando o satanismo", disse em nota Peter Mumba, secretário de assuntos internos. "As revelações sobre a Igreja Universal levaram o governo a suspender as operações da igreja imediatamente", disse. Por lei, a Zâmbia é um país cristão.


A Igreja Universal não quis comentar o assunto. Essa foi a segunda vez que a igreja foi banida da Zâmbia - a primeira aconteceu em 1999 após acusações semelhantes de satanismo. Naquela ocasião, ela pôde voltar a atuar devido a uma apelação. No sábado passado, dezenas de pessoas estilhaçaram vidros de um novo prédio da Universal construído em Lusaka, depois de alegações de que duas pessoas que foram rezar no local haviam sido forçadas a se despir e tiveram seus corpos pintados.

A Igreja Universal foi fundada no Brasil em 1977 e hoje opera em 90 países, incluindo os Estados Unidos e nações da Europa e Ásia. Há alguns meses, Madagáscar proibiu uma filial da Igreja Universal, em uma medida que foi criticada por líderes religiosos e defensores dos direitos humanos.

Uma outra igreja, conhecida como Igreja Apostólica Nova Fundação, também foi proibida pelo governo da Zâmbia por acusação de satanismo e de abuso sexual contra meninas. A igreja negou essas acusações e disse que se tratava de uma campanha maldosa de ex-integrantes seus.
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Hahahahahahahaha! Essa notícia alegrou o meu dia. Zâmbia rulesssss! Agora esses filhos da puta sentiram na carne o que é ser acusado de adorador do demo, já que eles fazem isso com todo mundo que não não faz parte do clubinho. Caralho, este câncer já se espalhou por 90 países? Que belo exemplo de multinacional nós temos. Acho que McDonalds faz menos mal à saúde.

O próximo passo agora é queimar esses caras em praça pública como a Igreja Católica fazia na Idade Média. Pra isso eu até viro inquisitor. Morre infiel, mas morre em agonia, filho do capeta. Long live Zâmbia!

T+
A piada mais suja do mundo...



Assisti ontem ao melhor documentário do mundo, The Aristocrats, que reúne os maiores nomes da comédia para contar versões diferentes da mesma piada, considerada a mais suja do show business.


Penn and Teller... os irresponsáveis pelo documentário.

Entre a cabeçada, estão ídolos meus como George Carlin, Lewis Black, Bill Maher, Eric Idle (de Monty Python), Sarah Silverman (linda e sem medo de falar merda), Robin Williams, Gilbert Gottfried, e muitos outros. Até a Carrie Fisher (a eterna Princesa Leia) deu as caras.


Sarah Silverman

O filme também conta com uma animação exclusiva com os moleques de South Park, onde Cartman conta a piada para os amigos, deixando todos chocados. Entre as versões que eu mais gostei, estão essa, obviamente, outra com um mímico que é de rolar no chão de tanto de rir, uma com Gilbert Gottfried e aquela que foi considerada a versão mais nojenta possível que veio de ninguém menos que Bob Saget, o pai comportadinho do seriado Full House.


Bob Saget an his finger

Enfim, diversão para toda família... já que a piada lida com... errr... relacionamentos familiares... e... errr... incesto e fezes.

T+