terça-feira, janeiro 31, 2006

Cthulhu para presidente...

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Aí está o grupo em sua segunda temporada... e segunda formação. Cliquem aqui para ampliar.
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segunda-feira, janeiro 30, 2006

Spielberg para adultos...



O tio Steve quando quer mostrar que é macho, ele mostra fazendo um filme dramático, que não tem medo de mostrar os horrores da violência. Claro que antes ele apenas apostava no tema de Segunda Guerra Mundial, do qual já estamos carecas de saber. E no seus filmes de guerra sempre foi tudo preto no branco, e você sempre sabia para onde a moral dos personagens apontava. No caso de Munique, ele caminha pela primeira vez, e com louvor, pelo território do cinzendo, não glorificando e antagonizando nenhum dos lados, mas deixando que o público faça sua própria moral.

A história é sobre a merda que aconteceu nas Olimpíadas de Munique em 72, quando oito integrantes do grupo palestino Setembro Negro invadiram a concentração olímpica, durante os jogos sediados na Alemanha, e tomaram nove atletas judeus como reféns (outros dois morreram durante o ataque). Confuso e sem saber como agir, o governo alemão tentou preparar uma armadilha para os terroristas e fracassou terrivelmente, resultando na morte de todos os atletas e de cinco dos palestinos. Sentindo necessidade de revidar o golpe a fim de não demonstrar uma fraqueza perigosa, a então Primeira-Ministra de Israel, Golda Meir, autorizou a organização de vários grupos clandestinos (mas apoiados pelo Mossad, o serviço secreto israelense) que passaram a eliminar alvos supostamente ligados ao massacre de Munique. E são justamente as ações de um destes grupos que acompanhamos no filme.

O líder do grupo focado é Avner (Eric Bana) auxiliado por outros quatro homens (um deles, Daniel Craig, o novo 007). Avner é um homem em conflito, justamente por perceber que não é mais um soldado, mas sim um assassino, sempre se questionando se tirar mais vidas é a maneira correta de se trazer justiça aos atletas mortos. As mortes no filme são retratadas de maneira fria e chocante, não banalizando a violência e deixando o espectador de boca aberta. Uma delas em particular, mas eu nem vou dizer qual, pois não será difícil descobrir. Assim caminha a humanidade, com um conflito que não parece ter fim. Pátria é tudo, como disse um dos palestinos.

Do ponto de vista técnico, o filme manda bem pacas. Pode não ser um festival de efeitos digitais, mas eles existem, invisíveis, servindo para contar bem a história. A cena em que um tiro atravessa o rosto de um dos atletas é impresionante. A fotografia de Janusz Kaminski, parceiro habitual do diretor, mostra que o cara entende do babado, com uma estética 'anos 70', abusando dos grãos, da dessaturação das cores e dos zooms. Munique é foda. Assistam e tirem suas próprias conclusões.

De vez em quando é bom ver um filme mais pé-no-chão... pra variar das minhas maluquices... hehehehe!
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Friends...

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O nosso grupo de Call of Cthulhu, em sua primeira formação, já que o meu personagem (o de óculos no meio) já rodou e o sujeito armado ao lado está insano. Depois farei o pôster da segunda temporada, quando entrarão novos membros. O desenho em si tá num estilo meio largadão mesmo, não reparem. Cliquem aqui para ampliar.

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quarta-feira, janeiro 25, 2006

O domínio global dos nerds...



Bem, 7 bilhões de dólares é o preço do desespero. Com essa quantia, a Disney compra de vez a Pixar. Sem conseguir dar uma dentro sozinha, a casa do Mickey resolveu enfiar a mão no bolso e abocanhar de vez o talento da casa do tio Woody. Eu tenho medo dessa compra, mas o fato de Steve Jobbs ser o dono e maior acionista, o Dr. Ed Catmull ser o presidente (da Disney e da Pixar agora... saca o tamanho da pica) e John Lesseter ser o diretor de criação, já me deixa mais seguro.

Bem, muita gente inveja Bill Gates por ser o cara mais rico do mundo, já eu invejo estes caras, porque além de também estarem cagando dinheiro pelas orelhas, eles possuem um trabalho mais digno e divertido.

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segunda-feira, janeiro 23, 2006

Novo rabisco...

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E a joselitagem continua...



E já estão saindo os novos episódios de Liga da Justiça Unlimited, a melhor animação de supers que já existiu. Dois episódios, sendo o primeiro dedicado ao Flash, enfrentando seus vilões mais famosos (incluindo o Trickster, dublado pelo Mark Hamill), e contando com a ajuda de Batman e Orion (grosseria total). O segundo é mais foda. Os três supremos da Liga entrentam a Legião do Mal, com a ajuda de Dead Man. No final, Lex Luthor mostra porque é o pica grossa da galeria de vilões.

É isso aí, pessoal. Como eu já disse antes, DC pra mim, só em desenho animado, porque as revistas estão uma merda, além de caras. JLU possui o tom certo entre o quatro cores e a seriedade, como supers tem que ser.

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sexta-feira, janeiro 13, 2006

Os novos rabiscos do ano...

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sexta-feira, janeiro 06, 2006

Mais filmes nerds para a coleção...



Esta versão bombada de Sin City, assim como o dvd de Serenity, chegou no dia antertior a minha viagem. Mesmo assim vi o máximo possível dos extras e agora, que estou de volta, vi o restante. Preço caro, por ser importado, mas eu faço pelo amor ao filme. Fooooooooooooooooooooda pra caralho! São dois discos, acompanhados de uma revista em quadrinhos contendo o The Hard Goodbye, a história do Marv e sua Goldie.

No primeiro cd, o filme como na versão cinematográfica, mas com três faixas de comentários (uma com Rodriguez e Miller, outra com Rodriguez e Tarantino, e uma legal com as reações da platéia na premiere em Austin, Texas). Além disso, vários pequenos documentários sobre a produção. No segundo disco, é possível assistir tosos os seguimentos em separado, em suas versões extendidas, e também, mais alguns extras, incluindo a versão na íntegra da cena dirigida pelo tio Quentin e uma aula de culinária pelo tio Robert, que ensina a fazer tacos.




Serenity, o filme baseado na extinta série Firefly de Joss Whedon, pra mim foi a melhor aventura espacial do ano passando, superando toda a nova trilogia de Star Wars e custando apenas 40 milhões. Mas é claro, não se pode disputar com o peso do nome, não é? E mesmo com a quantidade de sequidores browncoats do tio Joss, o filme não teve sucesso o suficiente para sair por aqui nos cinemas. Bem, que se foda. Tenho o dvd em casa. É um disco simples, com alguns rápidos e interessantes extras sobre a produção e o filme com faixa comentada pelo sempre bem humorado diretor. Quando sair nas locadoras daqui, aluguem e divirtam-se, e se você não era fã da série, vai virar um bronco por causa do filme.

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