quinta-feira, dezembro 30, 2004

Últimos rabiscos do ano...



Cliquem aqui e aqui para ampliar. Feliz 2005!
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quinta-feira, dezembro 23, 2004

Para o Sobrecarga...



Charge meio em cima da hora para o Natal, mas só agora bateu inspiração. Cliquem aqui para ampliar.

Boas Festas, cambada!
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terça-feira, dezembro 21, 2004

Novo rabisco...


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sexta-feira, dezembro 17, 2004

My prrrreeeeeeciussss!



Chegou aqui em casa hoje e já assisti. São mais de quatro horas do melhor que há em termos de cinema. As cenas adicionais são maravilhosas, embora tenha faltado um ou outro detalhe que eu gostaria que entrasse. Mas de qualquer maneira, o que já era excelente, ficou mais foooooda ainda.

Agora eu tenho que dar uma saída, mas pretendo passar o fim de semana vendo extras e mais extras.

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quinta-feira, dezembro 16, 2004

So sad...


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O primeiro foi meio mais ou menos, mas rendeu um bom futuro para os filmes da Marvel que estavam por vir. O segundo, muito bom, com uma excelente direção de Guilhermo Del Toro, trazendo boas cenas de ação e um clima mais sinistro. O terceiro, beeeeeemmmmmm...

Blade Trinity tem bons personagens, tem orçamento, tem o vilão supremo, mas tem uma direção de meeeeerrrrrrda. David S. Goyer que foi roteirista dos filmes anteriores, e deste também, foi querer inventar de ser diretor, e só fez cagada.

Blade dessa vez é caçado pela polícia e recebe a ajuda de um grupo de caçadores chamados Nightstalker, que o auxiliam na batalha contra o vampiro primordial, Drácula (Dominic Purcell, da série John Doe). Novos personagens nos são apresentados, como a filha de Whistler, Abigail (a belíssima Jessica Biel) e Hannibal King (Ryan Reynolds), um sarcástico caçador, que costumava ser um vampiro. Ele aliás, rouba a cena arrancando boas gargalhadas. E é claro, temos Snipes mais uma vez fazendo bem o seu papel de anti-super-herói-cool, que não leva desaforo pra casa.

Infelizmente, as coisas boas param por aí. O roteiro o filme é simplista, mas mesmo assim mal mandado pacas (com furos horrendos). A direção é de principiante que não sabe criar um clima adequado, não tem um bom timing, faltam maiores noções de storytelling, possui tomadas pobres, e nem ao menos sabe conduzir uma boa seqüência de ação (se bobear, o primeiro filme ainda é melhor nesse quesito). Tipo assim... dá na minha mão que eu faço melhor.

É como se o segundo filme, que foi excelente perto desse, não tivesse deixado nenhuma lição a ser aprendida. É foda mesmo! Uma pena... Blade é legal, só precisa de um diretor competente.

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domingo, dezembro 12, 2004

Again... with feeling!



Assisti novamente Os Incríveis, mas dessa vez numa tela de cinema. O que já era bom fica ainda melhor. De longe, a obra prima da Pixar e provavelmente a melhor animação CG que existe. Não tinha realmente como dar errado, pois o filme tem tudo de bom: o estúdio certo, o tema perfeito e o diretor supremo, Brad Bird (Gigante de Ferro). A animação esta melhor do que nunca e o design do filme está de babar.

Tô até aqui ouvindo a trilha sonora, que fica na cabeça (que aliás tem muita influência de James Bond). Já tinha comentado antes, mas falo novamente, que meus personagens favoritos tinham sido a Edna Mode (dublada pelo próprio Bird) e Dash (Bart Simpson com super-velocidade).

Pretendo ver de novo com o resto dos amigos. Os Incríveis deviam se chamar Os Fooooooodas!


Trailers na área!


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Entre outros.

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segunda-feira, dezembro 06, 2004

Clash of titans...



Acabo de voltar do show que reuniu Pennywise e Bad Religion. Desnecessário dizer que estou estragado de cansaço e sem voz. Fooooda! "I'm not coming with the same old stooooory!"

O Bad Religion encerrou com American Jesus. Já os caras do Pennywise usaram esta:

Bro Hymn Tribute

To all our friends present past and beyond
though you weren't with us too long
life is the most precious thing you could lose
while you were here the fun was never endin
glaugh a minute was only the beginning
Jason Mathew Thrisk this one’s for you

ever get the feeling you can't go on
just remember whose side it is that you're on
you've got friends with you 'till the end
if you're ever in a tough situation
we'll be there with no hesitation
brotherhood's our rule we cannot bend

when you're feeling too close to the bottom
you know who it is you can count on
someone will pick you up again
we can conquer anything together
all of us are bonded forever
if you die I die that's the way it is

To all our friends present past and beyond
to all those who weren't with us too long
life is the most precious thing you could lose
while you were here the fun was never ending
laugh a minute only the beginning
jason my brother this one’s just for you

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segunda-feira, novembro 29, 2004

Natal digital...



Assisti hoje ao Expresso Polar. Gostaria de ter visto um filme assim uns 17 anos atrás, para poder embarcar neste conto de fantasia por completo, deixando todo meu lado cínico de lado. Ainda assim o longa manda muito bem, contando uma história até simples, mas cheia de imaginação. Acho que veio numa época certa, afinal as crianças americanas precisam acreditar em alguma coisa verdadeiramente boa, já que elas tem uma besta apocalíptica no domínio do país.

A história gira em torno de um garoto (cujo nome não é citado), que anda meio descrente com Papai Noel, e acaba ganhando uma passagem a bordo do trem mágico que segue em direção ao Pólo Norte.

Mas o que me levou mesmo a assistir o filme, foi a técnica de animação empregada, em que a atuação dos atores era capturada para o ambiente virtual, fazendo com que Tom Hanks, Nona Gaye (a Zee de Reloaded e Revolutions) e Peter Scolari tivessem a oportunidade de viver personagens completamente diferentes, como crianças por exemplo. Só o tio Hanks ficou com seis papéis diferentes, incluindo o do bom velhinho. Outra coisa que caiu bem com a computação gráfica foi a composição dos cenários, um mais bonito que o outro.

O filme é dirigido por Robert Zemeckis, o cara que nos trouxe pérolas como De Volta para o Futuro. Pra variar, onde o sujeito bota a mão, nasce alguma coisa boa. Acho que O Expresso Polar pode se considerar um clássico infantil desde já.

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sábado, novembro 27, 2004

Eu vou...



Ao show de aniversário da rádio Cidade, por um... não... DOIS motivos simples: Pennywise (foto) e Bad Religion no mesmo dia. Punk rock na alma.

É a primeira vez dos caras do Pennywise por aqui. É uma de minhas bandas favoritas, tenho quase todos os discos e quando eu ouvi, dirigindo o meu carro, que eles marcariam presença, juntamente com outra banda foda, que é o Bad Religion, eu simplesmente liguei a seta e virei em direção ao Via Parque, sem pensar duas vezes, para comprar o ingresso no Claro Hall. Foi um preço salgado, pra quem não tem mais carteirinha de estudante, mas valeu cada centavo. Infelizmente vou ter que aturar duas bandas antes dos caras, mas tá beleza. O CPM22 eu quero que se foda. Já o Dead Fish, ouvi falarem bem, mas nunca ouvi tocando.

Dia 5... Domingo... às sete da noite. Até que enfim a rádio Cidade fez algo que preste.

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quinta-feira, novembro 25, 2004

Natal feliz para o papai aqui...



Esta gracinha será lançada dia 14 de Dezembro. Ainda estou vendo se consigo a versão de gente grande, que é essa da foto, ou a versão pra pobre, que não vem com a miniatura de Minas Tirith e o dvd de bônus que fala sobre a Sinfonia de Lord of the Rings, do Howard Shore.

Serão 50 minutos de cenas a mais, totalizando mais de quatro de babação diante do melhor filme já feito. Quem quiser ver um trailer com as cenas adicionais, dá uma passadinha no site oficial. Dia 29 deve sair mais um preview com seis minutos.

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quarta-feira, novembro 24, 2004

Novos rabiscos - Spider-Man and Doc Ock...


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Eu deveria fazer mais desenhos do Homem-Aranha, afinal é o meu personagem favorito, mas fazer aquelas teias no uniforme é um saco.
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Estilo animado...



Momento babação. Visitem o site de Nick Bradshaw, um puta desenhista que possui um traço com trejeitos de animação. A galeria dele conta com muita coisa rabiscada a lápis, o que eu acho perfeito.

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quarta-feira, novembro 17, 2004

Comprei...




Novo desenho...



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segunda-feira, novembro 15, 2004

A Pixar não erra...



E eu confirmo isso depois de ter assistido, ainda agorinha, Os Incríveis. O filme é foooooooda! Eu sabia que Brad Bird na direção e com a animação suprema da Pixar, não poderia dar errado. Ação e comédia na dose certa, quando uma família de super-heróis é forçada a sair do anonimato devido a um novo vilão megalomaníaco. Entrarei em maiores detalhes quando o filme for lançado nos cinemas daqui, mas já adianto que é tudo de bom.

Consegui achar melhor que Procurando Nemo, mas como o tema já me agrada de começo, sou suspeito para falar. Fiquei sabendo também que o filme não chegou a conseguir a censura livre, o que é boa notícia pros mais velhos. A ação é frenética, mais até do que eu poderia esperar, com muita pancadaria, tiros, explosões e super-poderes. O design dos personagens lembra um pouco o Gigante de Ferro, outro longa fodérrimo do mesmo diretor. A animação da Pixar atingiu um patamar de perfeição, com movimentos, expressões e gráficos pra lá de babantes.

Ah, sim! O primeiro marvelmaníaco que chegar dizendo que é cópia do Quarteto Fantástico, vai apanhar... Porra!

Preciso ver novamente... preciso ver novamente... preciso ver novamente... preciso ver novamente.


Uhhh... Babe Incredible!

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quinta-feira, novembro 11, 2004

Já parou para pensar para onde vamos?



Se depender desses caras, nós vamos pro inferno, sorrindo ainda por cima. Comprei Monty Python e o Sentido da Vida, que é um dos filmes mais recentes do grupo britânico, já nos anos 80. Minha coleção dos Pythons está crescendo (só irão ficar faltando mesmo as caixas com a série The Flying Circus completa, porque são caras para caralho). Já tenho The Holy Grail e uma caixa com quatro especiais, incluindo o show ao vivo no Hollywood Bowl. Agora estou aqui encomendando A Vida de Brian, que acabo de descobrir que possui uma versão nacional.

Ah sim! Minha coleção de DVDs já conta orgulhosamente com mais de 200 títulos. Sim, eu sou um tarado.


Mais um rabisco...



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domingo, novembro 07, 2004

Novo rabisco...



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sexta-feira, novembro 05, 2004

Para o Sobrecarga...



A Liberdade tira férias. Cliquem aqui para ampliar.
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quarta-feira, novembro 03, 2004

Um minuto de silêncio... pela morte da liberdade e democracia!


"Se fode aí!"

Dar mais quatro anos para Bush é como dar uma arma nas mãos de uma criança (retardada). Que Deus abençoe a América... porque o resto do mundo tá mais do que fudido agora.

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sexta-feira, outubro 29, 2004

Entretenimento em série...

Estou assistindo algumas novas séries que ainda não chegaram por aqui, mas são fáceis de se achar pela Internet.



Battlestar Galactica - Esta nova versão começou com uma minissérie produzida em 2003, que passou recentemente por aqui no Telecine. Já que fez sucesso, a primeira temporada da série regular foi devidamente autorizada e agora já se encontra com dois episódios no ar. Já assisti ambos e amei o resultado. Pra quem não conhece a história, trata-se da guerra entre humanos e Cylons (uma raça de máquinas que na nova versão foi criada por nós, mas em dado momento se rebelaram). Os Cylons destruiram e dominaram todas as colônias humanas e os poucos sobreviventes que restaram formaram um comboio de naves lideradas e protegidas pela última das astronaves de combate, chamada Galactica. É nesse ritmo de fuga, entre um ataque cylon e outro que a série começa, mostrando um tom bem mais realista que a sua antiga versão, o que pode agradar alguns e emputecer outros. Eu gostei do resultado, mas me pergunto se valorizar mais a fantasia poderia ser melhor. De qualquer maneira, diverte e é o que importa. Ah sim, e a nova Starbuck é uma fofura.




Lost - Já esta série é bem diferente e original. É sobre um grupo de sobreviventes de um desastre aéreo, presos numa ilha no Pacífico. O drama pessoal é muito valorizado, contando as histórias de cada personagem, mas o show possui outro atrativo, quando percebemos que a ilha é cheia de mistérios, como barulhos vindo da floresta, árvores se mexendo como se alguma criatura de enorme porte estivesse passando por elas, sinais de rádio que estão em loop por 16 anos, corpos datados de pelo menos 40 anos atrás, ursos polares no meio de uma floresta tropical, etc. Isso acaba agradando gregos e troianos, nerds e não nerds. Entre o elenco principal, temos Dominic Monaghan (o Merry de Senhor dos Anéis) e Harold Perrineau Jr. (o Link de Matrix Reloaded e Revolutions).




Stargate Atlantis - Filhote da série Stargate SG.1, que eu raramente acompanhava. Mas já que tive a oportunidade de pegar Atlantis desde o início, eu decidi dar uma chance. O clima aqui é bem mais fantasioso e aventuresco, mais leve que as demais. Um novo grupo de exploradores cruza do Stargate para encontrar a cidade perdida de Atlantis e de lá, montar sua base de operações para explorar outros pontos da galáxia. Mas já de cara fazem inimigos poderosos, uma raça chamada Wraiths, que tem a peculiar mania de se alimentar da força vital dos outros. Pura diversão, sem maiores compromissos.

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sábado, outubro 23, 2004

Alex Ross...



Você tem que amá-lo!
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segunda-feira, outubro 18, 2004

Putting the "F" back in Freedom



Acabei de assistir ao novo filme dos criadores de South Park, Trey Parker e Matt Stone, Team America: World Police, que é uma animação de bonecos no melhor estilo Thunderbirds. Desnecessário dizer que o senso de humor pra lá de sem noção dos caras esta presente. Ninguém escapa da paródia, nem mesmo Michael Moore. O filme chega a ser cruel e de tão engraçado e genial, com direito a cenas de sexo ardente entre marionetes. Com certeza irei ver novamente quando for lançado por aqui.



Trey e Matt são, com certeza, as mentes mais pertubadas e iluminadas que eu já conheci.

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Razão X Espírito



A velha batalha entre ciência e religião é o tema do novo livro de Dan Brown, autor do Código Da Vinci. Admitindo a minha preguiça para ler mais livros, eu baixei o audiobook de Angels and Demons e adorei a história.

Diferente do Código Da Vinci, este novo acaba tomando um tom mais épico, pois quando a merda atinge o ventilador, ela se espalha a nível mundial. Novamente temos como protagonista o professor de simbologia Robert Langdon, em sua primeira aventura (pois esta história se passa antes do livro antecessor), sendo chamado para analisar um símbolo gravado a fogo no peito de um cinetista morto. O símbolo é um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo e tudo indica que pertence ao grupo conhecido como o Illuminati. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano (no dia do Conclave para eleger o novo Papa) e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra , uma bela cientista italiana (e filha adotiva do cientista morto). Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja. Mas o final, obviamente guarda surpresas e reviravoltas (e uma seqüência meio joselita demais pro meu gosto).

E mais uma vez, o autor coloca um bando de informações históricas, simbologia e quebra-cabeças, o que torna tudo mais divertido. O que pode deixar alguns com o pé atrás, são os velhos clichês, mostrando que o livro é perfeitamente adaptável para um filme hollywoodiano. Também dá pra notar que o autor mantém certas constantes, pois novamente o livro começa com alguém morrendo e a mocinha da vez é relacionada de alguma forma com a vítima. No Código Da Vinci, a mocinha era neta do falecido. Também vejo a tara dele por códigos e puzzles, pois agora estou também ouvindo o audiobook do livro Digital Fortress, também de Dan Brown, que fala sobre computadores e encriptações (além de também começar com alguém batendo as botas).

Anjos e Demônios sai aqui no mês que vem. Vou acabar comprando, porque por melhor que um audiobook seja, não substitui o papel. De qualquer maneira, eu recomendo. É um tremendo livro pipoca... hehehehehe!

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domingo, outubro 17, 2004

Novo rabisco...



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quinta-feira, outubro 14, 2004

Novo rabisco...



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segunda-feira, outubro 11, 2004

O Boto...



É isso ai, cambada! O novo curta da Multirio, do qual eu participei fazendo clean-up, vai apassar amanhã, Terça na Band (canal 7 ou canal 21 da Net), às 14:00 e na Quarta, no Net Canal (canal 14), às 11:00 no Juro Que Vi.

Além de mim, também participaram o curta conhecidos meus como o Elton "Mr. Pot", Marcelo Lima e Jairo Miguel. A direção é do Humberto Avelar, que também assina O Curupira.

Assistam, porra!
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sexta-feira, outubro 08, 2004

Jaws... with some fun!



Assisti hoje O Espanta Tubarões (eita tradução nojenta), novo longa em CG da Dream Works. Não chega a ser um Shrek da vida, mas serve pra rolar de rir da mesma maneira. Cumpriu bem o papel de divertir.

Assistam em inglês, pois a coleção de vozes é fenomenal. Tem Will Smith, Renée Zellweger, Angelina Jolie, Robert De Niro, Jack Black, Martin Scorsese (o personagem é os cornos do ator/diretor e é engraçadíssimo por sinal) e até Ziggy Marley, fazendo uma das duas águas-vivas jamaicanas.

Apesar de ser sobre peixes, o filme não é em nada parecido com Procurando Nemo, apelando prum estilo estético mais estilizado e deixando os personagens bem mais antropomórficos, além de transformar o recife onde eles vivem, numa verdadeira Nova Iorque.

E não saiam antes do fim dos créditos, pois eles são recheados de piadinhas.

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quinta-feira, outubro 07, 2004

Para o aniversário do Sobrecarga...



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Pulp na veia...



Eu ainda estou meio sem palavras depois de sair de uma sessão de Capitão Sky e o Mundo do Amanhã, no Festival de Cinema do Rio. É como se meu cérebro tivesse sido arrancado e levado para outra realidade. O filme é foooooooooda. Mas um aviso: é preciso já ser um nerd, pois você já estará anestesiado para o tipo de impacto visual, chuva de referências e estilo narrativo. Um bom exemplo disso é a fraca bilheteria que o filme arrecadou nos EUA, mostrando que o público americano é formado por chimpanzés sem o mínimo de imaginação, que se tirados de seu habitat natural, ficam agressivos e começam a arremesar cocô nos visitantes do zoológico. O filme é estiloso do início ao fim, sem fazer o mínimo de questão de ser realista, o que costuma deixar as pessoas ditas "normais" putinhas nas calças, já que não conseguem acompanhar a visão do diretor. Mais ou menos como aconteceu com alguns que se espantaram com Kill Bill.

O filme é inteiramente filmado em tela azul. Os cenários, robôs, veículos, aviões e criaturas são digitais, barateando o custo da produção, mas dando uma escala fenomenal ao longa, onde tudo parece mais épico e gargantual. Além disso, a imagem é bem granulada e com um aspecto forte de película, ajudando a casar o que é real e o que é CG. Como se já não fosse o bastante, o roteiro também funciona que é uma beleza, mostrando uma história pra lá de divertida, aventuresca, fantasiosa, bem humorada e com personagens carismáticos.

O filme já abre com uma íris, bem no estilo Metropolis original (aliás, o estilo expressionista alemão e o noir rolam direto), já mostrando que a homenagem aos filmes antigos estaria mais do que presente. Logo aparece o tradicional zepellin, símbolo do Era Pulp. O nome é Hindenburg III, isso mesmo, e ele atraca no topo do prédio Empire State. Só com isso já tava na cara que o filme seria maravilhoso. Os arquétipos pulp estão presentes, na figura da audaciosa repórter, disposta a tudo por um furo, Polly Perkins (Gwyneth Paltrow), que se junta com um antigo relacionamento, o heróico piloto Joe Sullivan, o Sky Captain (Jude Law) para resolver o mistério do aparecimento de robôs gigantes e máquinas de guerra. Eles também contam com a ajuda de uma chamorsa femme fatale, a Capitã Franky Cook (Angelina Jolie, maravilhoooooosa como sempre), da Força Aérea Britânica, que não só comanda um porta-aviões voador, como também usa tapa-olho. Praticamente uma Nick Fury com seios.

O vilão da vez é uma curiosidade a parte. É interpretado por Sir Laurence Olivier, que morreu em 1989. Pena que aparece muito pouco.

Em suma, Sky Captain é para ver e rever mil vezes só para pescar todos os detalhes. É um filme de nerd para nerd. Uma prova de amor do diretor e roteirista, Kerry Conran, para a sétima arte. E fica aqui minha torcida para que ele consiga completar os outros dois filmes, pois já declarou que seria uma trilogia. E quem não gostar... vai dar meia hora de rabo, vai!

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domingo, outubro 03, 2004

Novo rabisco...



Cliquem aqui para ampliar.
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sábado, outubro 02, 2004

Para o Sobrecarga... Kill Bill - Episódio 2



Eu esta em falta lá com as minhas charges, mas hoje bateu inspiração, aproveitando o lançamento de Kill Bill Vol.2 por aqui e a caixa de Star Wars. Cliquem aqui para ampliar.

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sexta-feira, outubro 01, 2004

Orgasmatrix...



Para os tarados por dvd (como eu), vai sair no dia 7 de dezembro uma caixa com a trilogia de Matrix com nada menos que dez discos. Fudeu! Vai sair quase na mesma data que a versão extendida de O Retorno do Rei (dia 14). Cliquem aqui para saber dos detalhes mais molhados.

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quinta-feira, setembro 30, 2004

O julgamento de Han Solo...



Querem rir um pouco, cliquem aqui e leiam a história. Afinal de contas, quem atirou primeiro? Greedo ou Solo?

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terça-feira, setembro 28, 2004

Otomo a todo vapor...



Hoje eu assisti Steamboy, novo longa do criador de Akira, Katsuhiro Otomo, que se passa num século 19 pra lá de steampunk. É neste universo recheado de incríveis máquinas a vapor é que somos introduzidos a história de Ray Stean, um garoto gênio da mecânica. Se eu falar muito do roteiro, perde a graça, mas digamos que lembra em muitos aspectos Star Wars, com direito a relação pai e filho meio conturbada e até uma espécie de "Estrela da Morte"... hehehehehe!

A história é boa, apesar não chamar mais atenção do que os maravilhosos efeitos, que misturam animação tradicional e muita computação gráfica, mas casando bem ambas as técnicas. As cenas de ação são babantes no quesito destruição desenfreada. Na boa tradição dos filmes do tio Otomo, tudo termina num final apoteótico e explosivo, sempre levando metade da cidade junto.

Nos créditos finais, somos apresentados a uma série de imagens que parecem ser um resumo, ou melhores momentos, das aventuras futuras do Steamboy. Já me foi cantado que o Otomo realmente quer uma continuação e que provavelmente irá se chamar Steamgirl.

E agora, vou tentar assistir Sky Captain, assim que esses molengas começarem a vender os ingressos.

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domingo, setembro 26, 2004

Ele está puto da vida...



Já meio que perdi as esperanças na franquia de James Bond por causa dos últimos filmes. Mas felizmente, Jason Bourne existe, e ninguém é triste. Já tinha adorado o primeiro filme, e gostei ainda mais do segundo. A Supremacia Bourne traz de volta um dos melhores assassinos do mundo, que confronta novamente o seu passado quando lhe tiram algo de muito valor. Jason (Matt Damon), obviamente fica muito puto da vida e vai atrás dos responsáveis, mostrando o que anos de árduo treinamento podem fazer.

O melhor dessa série é que ela adota um tom realista, ser deixar que o filme acabe ficando chato e parado. Jason se vale da tecnologia do nosso mundo atual e não de traquitanas dadas por algum engenheiro maluco, que mais cedo ou mais tarde servirão magicamente a algum propósito. Jason não enfrenta vilões que querem dominar o mundo, mas sim seus próprios fantasmas do passado e organizações governamentais. Jason não é glamuroso e nem exibido, mas sim frio, calculista, discreto e eficiente. Jason está sempre um passo a frente de seus oponentes, e mesmo sendo caçado, sempre dá o jeitinho de virar o caçador. Jason come a Franka Potente (Corra Lola, Corra). Jason é o personagem dos sonhos de qualquer RPGista... hehehhehe! Jason rulessss!

E amanhã irei assistir Steamboy, o novo longa de Katsuhiro Otomo.

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Presentes para o Natal...



AAAAaarrrrrr, matey! A pirate's action figure for me! Savvy?
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sexta-feira, setembro 24, 2004

Eu vi...



A continuação do anime que esta entre as inúmeras inspirações para Matrix. Confesso que vou ter que assistir novamente para pescar mais do roteiro, pois a legenda em inglês não estava com a melhor das legibilidades, e eu estava mais fisgado pela beleza do longa, que dessa vez abusa em computação gráfica.

O filme é um cyber-noir daqueles, com muitas cenas arrastadas, carregadas de filosofias (orientais, ocidentais ou criadas pelo autor), meta-física e existencialismo cibernético. Talvez a pretensão do roteiro em ser algo super-profundo, para diversão dos pseudo-intelectuais pós-modernos, seja o maior defeito da animação. Acaba extendendo demais cenas e conversas que poderia se resolver em um ou dois minutos. Talvez seja culpa da minha mente ocidental demais, mas era muita viagem na maionese pro meu gosto.

A ação é pouca, mas quando acontece, é de encher os olhos. Batou dessa vez é o personagem principal, investigando assassinatos cometidos por uma sex doll, que acaba culminando numa verdade muito mais alarmante. O design de produção é de cair o queixo, e a música também não fica atrás, com um tema de abertura bem parecido com o do primeiro filme, mas com algumas diferenças.

A Major aparece, de uma forma nem um pouco convencional... hehehehe! E o melhor personagem do filme, com certeza é o cachorro.

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quinta-feira, setembro 23, 2004

Mais uma excelente da Vertigo...



Fábulas - Lendas no exílio, é o novo álbum da Vertigo que esta nas livrarias. O preço saiu meio salgado, mas a história e a arte valhem muito a pena. A premissa é de que todos os personagens dos contos-de-fadas foram exilados de sua terra natal e agora vivem em comunidade, num bairro luxuoso de Nova Iorque, sem revelar sua verdadeira natureza aos mundanos. Branca de Neve, que é uma espécie de vice-prefeita, se une ao Lobo Mau, que é o xerife, para investigar a morte de Rosa Rubra, irmã de Neve. No processo, aparecem muitos personagens clássicos das fábulas que conhecemos, só que com roupagem moderna, vivendo numa grande cidade. Destaque para o Príncipe Encantado, que é um filho da puta de primeira, come todas e vive dando golpes.

O resultado é excelente e muito divertido. Quem tiver grana sobrando, compra, ou então, cata da internet que deve ter em algum lugar.

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terça-feira, setembro 21, 2004

Comprei...



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