domingo, dezembro 25, 2005

Going to paradise, baby...

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Vejo vocês em Janeiro, com o review dos dvds de Serenity e a versão bombada de Sin City que eu ESPERO que cheguem ou na segunda ou enquanto eu estiver fora.

May the force be with you, bitches!

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Feliz 2006! T+

sexta-feira, dezembro 23, 2005

Be true... Be Metal!

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Depois de muito ouvir Massacration (best fucking metal band ever), decidi que o meu Natal será True Metal. E o desenho ainda conta com a participação especial de Jingle Belle, personagem do genial Paul Dini. Cliquem aqui para ampliar.

Feliz Natal, cambada! Up the Iron! Pump the muscles! Drink the tequila! Make no sense! Yay!
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terça-feira, dezembro 20, 2005

Novo rabisco...

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Cliquem aqui para ampliar o colorido e aqui para o PB.

E King Kong duas vezes e contando...
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sexta-feira, dezembro 16, 2005

A oitava maravilha da sétima arte...

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King Kong, de Peter Jackson, é perfeito! Não pode existir melhor termo para definir o último trabalho (ele chama isso de trabalho... ah... hahahaha) do responsável pela melhor trilogia já filmada. Eu ainda estou com três palmos de boca aberta (mais ou menos o que acontece ao pobre tiranossauro), a mesma expressão de quando saí da minha primeira sessão de O Retorno do Rei, a dois anos atrás.

Bem, 3 horas e sete minutos que não cansam... o filme é FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODA!

Começa mostrando a vida na Nova Iorque dos anos 30, época da grande depressão. Conhecemos a atriz batalhadora Ann Darrow (Naomi Watts, linda, engraçada, contagiante), especializada em comédias, às voltas com o fechamento do teatro onde ela e sua trupe trabalhavam. Ao mesmo tempo, vemos um Carl Denham (Jack Black, perfeito no papel, ainda demonstrando seu lado sombrio) tentando vender seu filme de gosto duvidoso para alguns executivos da industria. Quando percebe que vão vetar seu próximo projeto, ele toma a dianteira e se apressa para meter todo mundo a bordo de um anvio e partir para a locação de seus sonhos molhados, a Ilha da Caveira, um lugar mítico, indicado num mapa misterioso que foi parar nas mãos do impetuoso diretor. Bem, no meio da correria ele descobre que sua atriz principal pulou fora. Rola até uma referência à Fay Wray (a Ann Darrow de 1933), quando ele a menciona numa lista de possíveis substitutas. No desespero, Carl sai pelas ruas da Big Apple à procura de sua estrela, e encontra a pobre Ann roubando uma maça para não morrer de fome.

Depois disso, já convencida a partir numa viagem rumo ao desconhecido, Ann embarca no Venture, conhecendo a bordo o roteirista Jack Driscoll (Adrien Brody, mandando bem como sempre). Outros personagens desfilam pela tela, muitos deles criados para esta versão, como Bruce Baxter (Kyle Chandler, do seriado Early Edition), um ator canastrão que seria o astro da produção de Denham. Ele e Ann interpretam uma ceninha que é uma homenagem à cena em que a Ann Darrow original conhece o Jack Driscoll original, com toda canastrice e "naturalidade" que os atores da época interpretavam. Perfeito! Toque de mestre da parte do tio Jackson. Na viagem de ida, também conhecemos o cozinheiro Lumpy (Andy "Smeagol" Serkis) e o primeiro oficial, o Sr. Hayes (Evan Parke), ambos igualmente interessantes, principalmente na relação de amizade quase paternal que Hayes demonstra para com o jovem Jimmy (Jamie Bell, de Billy Eliot), o mais novo da tripulação e o mais sedento por alguma ação. Ou seja, o filme perde o devido tempo apresentando seus personagens principais e até desenvolvendo secundários.

Mesmo antes do macacão digital aparecer, o filme já mostra que é muito foda. Jackson prova que o nerd supremo, um cara que entende que sem roteiro, não existe CGI no mundo que salve. Então, ele mostra que sabe dar valor a história e a seus personagens. Mas ainda assim, quando a joselitice começa, sai de baixo. Os nativos da Ilha da Caveira são selvagens e assustadores. Caem matando. A cena clássica de Ann sendo oferecida em sacríficio é movida a tambores nervosos, acompanhados de um cenário maravilhoso... e tenebroso (show de miniaturas aqui e por todo o filme). Daí pra frente, todo mundo já conhece a história, mas vê-la sob a visão grandiosa de Jackson são outros quinhentos. Basta dizer que você chora que nem uma criança na cena de morte do gorilão.

Os efeitos especiais chegam a estar superiores aos vistos em sua trilogia do anel. Kong (com os movimentos e a expressão facial de Andy Serkis) é praticamente de carne osso, uma criatura torturada por ser o último de sua espécie (Peter toma o cuidado de mostrar até alguns ossos de outros gorilas gigantes), que encontra paixão na figura de Ann. As cenas entre os dois são os pontos altos do filme, assim como a pancadaria entre Kong contra três... eu disse TRÊS... tiranossauros, para defender a mulher amada de ser devorada. O gorila solto e enfurecido em Nova Iorque também é um espetáculo a parte. De repente, os bichos digitais de Jurassic Park são uma memória de um passado distante, porque a fauna da Ilha da Caveira é muito mais fantástica de se ver. Morcegos enormes, muitos dinossauros, insetos gigantes (na cena mais creepy que eu já vi) e outros bichos. A Weta mais uma vez mostra que é a casa suprema de efeitos especiais e visuais. Mestre Richard Taylor, eu me curvo diante de vossa genialidade. Oscar novamente, alguém? Aliás, Oscar pra todo mundo. Por que como eu já disse, o filme não tem apenas méritos técnicos. Eu disse que era perfeito, não disse? Isso engloba a porra toda.

King Kong fica aqui como a aventura pulp suprema. Um filme que passeia por todos os gêneros, do romance ao terror, da comédia à aventura. Faz rir, chorar, deitar, rolar, dar a patinha e muito mais. Se com a obra de Tolkien, Peter Jackson tinha história demais para tentar condensar em filme, aqui ele tem a chance de pegar uma produçao de 100 minutos, com um roteiro simples e expandir com toda liberdade possível para 187, sem precisar se preocupar com nenhum exército de fãs, famintos por fidelidade. Afinal, o maior fã de Kong, é ele mesmo.

Que irônico! Foi preciso um neo-zelandês para lembrar a Hollywood como se faz filmes.

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quinta-feira, dezembro 15, 2005

Novo rabisco...

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Cliquem aqui para ampliar. E deixem eu ir nessa que estou indo assistir o filme mais foda do ano.
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Futuro fashion...

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O maior problema em se fazer uma adaptação de uma animação porralôca como Aeon Flux (do tio Peter Chung) é que, em prol da sanidade dos espectadores que não conhecem a série, as porraloquices ou são deixadas de lado ou transformadas em algo mais sério e com sentido. Não agrada aos fãs mais babões, mas não quer dizer necessariamente que o filme acabe sendo ruim.

Aeon Flux, o filme, é bem mais legal do que eu esperava (e eu achando que seria um desastre total). Talvez ficaria muito melhor se a insanidade do desenho animado fosse mantida, mas ainda assim o resultado foi satisfatório. Tem até ceninha dela pegando uma mosca com os olhos... Tão reclamando de que?

O filme se passa num futuro onde 99% da humanidade se fudeu por causa de uma doença. Os sobreviventes vivem numa última cidade da Terra, sob um regime meio fascistóide com fachada pacífica. Aeon (Charlize Theron, mais deliciosa do que nunca), é uma guerreira rebelde, uma assassina treinada, praticamente uma ninja futurista, munida de vários truques e aparatos ultra-techs, incluindo alguns mais bizarros como implantes para estabelecer comunicação com seus colegas de rebelião. O visual do filme é Oscar Niemeyer daqui a 400 anos (não é à toa que nego queria filmar em Brasília) e o figurino parece coisa de excentricidades do mundo da moda, tipo aquelas roupas que a gente só vê nas passarelas, mas nunca nas ruas... hehehehe! Tudo bem clean, curvo e sexy, como a personagem.

Filme bom, mas nenhuma maravilha. Diverte, mostra Charlize de lingerie e colante, tem tiroteios e violência desenfreada, bons efeitos, influências da Bauhaus (a escola, não a banda... porra), etc.

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terça-feira, dezembro 13, 2005

Marte ataca...



No terreno malfadado das adaptações de vídeo-games, poucos filmes se salvam, não como boas produções, mas pelo menos como assistíveis. Doom é uma delas, justamente por deixar se levar pelo lado trash da coisa, contando até com cenas em primeira pessoa que fazem delirar qualquer moleque que era viciado no game como eu fui.

Não estou 100% certo, mas pelo que me lembro, no game, a premissa era sobre uma instalação em Marte que deu um jeito de abrir uma passagem para o inferno, libertando várias aberrações. No filme, esqueça o papo infernal, pois o negócio fica mais científico, envolvendo mutações genéticas que transformam pessoas comuns em monstros. Hum! Fica muito parecido com Resident Evil nesse aspecto. Rola até uns proto-zumbis... hehehehe!

Bem, roteiro é o de menos. O filme não se prende a isso e deixa a ação no estilo Alien - O Resgate rolar solta, ao som de heavy metal. Os adolescentes vão adorar. Já os mais velhos, que já passaram horas na frente do computador jogando o game, vão apenas se divertir com algumas ceninhas clássicas, como a já citada seqüência em primeira pessoa (que envolve até uma serra elétrica.... yessssss) e a sala de armas, que mostra alguns daqueles modelitos simpáticos que a gente podia escolher. Só faltou o lança-chamas.

Para concluir, é interessante ver, no final, o confronto entre Éomer e o Rei Escorpião (Karl Urban, o herói, versus The Rock, que dessa vez atua como o vilão).

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sábado, dezembro 10, 2005

Entrando no armário...



Pois é, poderia ter sido muito melhor. O filme me divertiu mais do que Harry Potter (embora comparar os dois não seja justo, pois são tão diferentes), mas não teve nem de perto o impacto de um Senhor dos Anéis (dãããã).

As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa é a adaptação do segundo da série de livros de C.S. Lewis, um dos melhores amigos do tio Tolkien, falando as aventuras de quatro irmãos pelo mundo mágico de Nárnia. O livro aliás, é escrito numa linguagem bem infantil, muito, mas muito mais do que o Hobbit, que na época era também uma história para crianças. O filme se mantém fiel na medida do possível, só extendendo um pouco o começo e dando um ar mais sério... mas nem tanto, afinal, ainda é a Disney.

No longa, vemos os quatro irmãos da família Pevensie, Peter, Susan, Edmund (que teve seu nome traduzido para Edmundo, o animaaaaaaaal) e a pequena Lucy (que aliás, com o perdão da viadagem, esbanja fofura) sendo mandados para a casa do recluso Professor Kirke, no interior da Inglaterra, para fugir da guerra que assola Londres. Lá eles acham um guarda-roupa que na verdade é uma porta dimensional para a fantástica terra de Nárnia, que sofre com um inverno de 100 anos e com o governo auto-imposto da Feiticeira Branca (The White Bitch). Acontece que rola por lá uma profecia (ahhhh, sempre essas malditas profecias e esse cachorro intrometido) de que um dia dois filhos de Adão e duas filhas de Eva, (aviso de propaganda cristã explícita) chegariam em Nárnia para acabar com essa merda, travando uma guerra contra a rainha frígida (que na minha modesta opinião, tava era precisando de uma pica real para deixar de babaquice), contando com a ajuda do nobre leão Aslan, uma espécie de Gandalf/messias com quatro patas e uma juba (e dublado pelo Qui-Gon Jin).

O resultado no fim do longa é aquela sensação de que poderia ser muito melhor, poderia ser muito mais explorado, poderia ter o Peter Jackson dirigindo... hehehehe! Pelo menos não tem cara de livro como os filmes do bruxinho, vantagem de se ter um autor que não pode ficar dando pitaco no roteiro de sua cova.

Os efeitos especiais... foooooooooooooodas! Os centauros e os faunos, as animações dos animais e principalmente do Aslan ficaram perfeitas. Apenas em duas ceninhas que a gente nota que parecem terem sido terminadas às pressas, pois um efeito básico de chroma-key (que consiste em casar os personagens com o cenário que substitui o fundo azul) está uma merda. Dá pra ver a montagem claramente. Coisa de episódio do Chapolin.

Legal mesmo é ver o Papai Noel dando armas para crianças. "Uma espada? Pô, tio, rola uma bazuca não?"



Na foto acima, o mestre Richard Taylor, chefão da Weta Workshop, a empresa de efeitos mais foda do mundo. Cliquem aqui e leiam uma matéria legal. ILM who?

Bem, é isso. Não é uma perda total, mas também não é o que eu esperava. De qualquer maneira, sexta que vem eu desconto... com um certo gorila de 15 metros, num filme de 187 minutos, dirigido pelo mestre dos nerds.

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terça-feira, dezembro 06, 2005

A verdadeira ordem da Fênix...



O fãs do pequeno bruxo e da mitologia que me desculpem, mas a Fênix pra mim sempre foi uma ruiva gostosa que sai por aí destruindo tudo com a mente. Hehehehehe! Bem, aí estão as primeiras fotos e o primeiro trailer de X-Men 3. Com direito a Jean Grey escapando da mansão (de shortinho), Magneto juntando uma cambada e ainda destruindo a ponte Golden Gate, Fera de terno na Casa Branca, Anjo se soltando do laboratório e exibindo o par de asas, etc. Babem e divirtam-se.



Mais fotos da galera, no site oficial.
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domingo, dezembro 04, 2005

Going retro...

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De uma história do Flash Gordon! Cliquem aqui para ampliar.
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quinta-feira, dezembro 01, 2005

Se fode aí, ovelha...

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Retirado do site de notícias Terra:
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Igreja Universal é banida da Zâmbia por acusação de satanismo

A Igreja Universal do Reino de Deus, fundada no Brasil, foi proibida na Zâmbia depois de alegações de que seus líderes seriam satanistas, afirmou hoje o governo do país. "Há relatos de que dois homens dentro da igreja foram pintados e que a mesma igreja estava praticando o satanismo", disse em nota Peter Mumba, secretário de assuntos internos. "As revelações sobre a Igreja Universal levaram o governo a suspender as operações da igreja imediatamente", disse. Por lei, a Zâmbia é um país cristão.


A Igreja Universal não quis comentar o assunto. Essa foi a segunda vez que a igreja foi banida da Zâmbia - a primeira aconteceu em 1999 após acusações semelhantes de satanismo. Naquela ocasião, ela pôde voltar a atuar devido a uma apelação. No sábado passado, dezenas de pessoas estilhaçaram vidros de um novo prédio da Universal construído em Lusaka, depois de alegações de que duas pessoas que foram rezar no local haviam sido forçadas a se despir e tiveram seus corpos pintados.

A Igreja Universal foi fundada no Brasil em 1977 e hoje opera em 90 países, incluindo os Estados Unidos e nações da Europa e Ásia. Há alguns meses, Madagáscar proibiu uma filial da Igreja Universal, em uma medida que foi criticada por líderes religiosos e defensores dos direitos humanos.

Uma outra igreja, conhecida como Igreja Apostólica Nova Fundação, também foi proibida pelo governo da Zâmbia por acusação de satanismo e de abuso sexual contra meninas. A igreja negou essas acusações e disse que se tratava de uma campanha maldosa de ex-integrantes seus.
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Hahahahahahahaha! Essa notícia alegrou o meu dia. Zâmbia rulesssss! Agora esses filhos da puta sentiram na carne o que é ser acusado de adorador do demo, já que eles fazem isso com todo mundo que não não faz parte do clubinho. Caralho, este câncer já se espalhou por 90 países? Que belo exemplo de multinacional nós temos. Acho que McDonalds faz menos mal à saúde.

O próximo passo agora é queimar esses caras em praça pública como a Igreja Católica fazia na Idade Média. Pra isso eu até viro inquisitor. Morre infiel, mas morre em agonia, filho do capeta. Long live Zâmbia!

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A piada mais suja do mundo...



Assisti ontem ao melhor documentário do mundo, The Aristocrats, que reúne os maiores nomes da comédia para contar versões diferentes da mesma piada, considerada a mais suja do show business.


Penn and Teller... os irresponsáveis pelo documentário.

Entre a cabeçada, estão ídolos meus como George Carlin, Lewis Black, Bill Maher, Eric Idle (de Monty Python), Sarah Silverman (linda e sem medo de falar merda), Robin Williams, Gilbert Gottfried, e muitos outros. Até a Carrie Fisher (a eterna Princesa Leia) deu as caras.


Sarah Silverman

O filme também conta com uma animação exclusiva com os moleques de South Park, onde Cartman conta a piada para os amigos, deixando todos chocados. Entre as versões que eu mais gostei, estão essa, obviamente, outra com um mímico que é de rolar no chão de tanto de rir, uma com Gilbert Gottfried e aquela que foi considerada a versão mais nojenta possível que veio de ninguém menos que Bob Saget, o pai comportadinho do seriado Full House.


Bob Saget an his finger

Enfim, diversão para toda família... já que a piada lida com... errr... relacionamentos familiares... e... errr... incesto e fezes.

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terça-feira, novembro 29, 2005

Rabiscos... bem rabiscados...

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Cliquem aqui e aqui.
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segunda-feira, novembro 28, 2005

Pombos com sotaque britânico...



Valiant é a história de um pombo de baixa estatura, que sonha em se juntar as forças de elite dos pombos entregadores de mensagens durante a Segunda Guerra Mundial. Dublado por Ewan MgGregor, nosso pequeno herói embarca na aventura passando por um rápido treinamento antes de pegar precocemente sua primeira missão, tendo que atravessar as linhas inimigas e fugir de falcões nazistas.

Bem, diverte, mas não rende nenhuma obra-prima. Animação de boa qualidade (mas nada surpreendente), produção inglesa, vozes famosas (como John Cleese, Ricky Gervais, Tim Curry, John Hurt, etc.), roteiro by the book, produzido pela Vanguard Animation CG, de John H. Williams (responsável por Shrek), com bastante água e açúcar, receita amada pela Disney, que distribui o filme.

Mas assim como Chicken Little, a casa do Mickey mostra que sem a Pixar, tá difícil chegar lá. E olha que pelo menos o filme do galinho arranca mais risadas, por ser uma comédia mais despirocada.

Engraçado que um amigo meu comentou sobre um pombo de mesmo nome que ganhou medalha por salvar um pelotão inteiro, só que na Primeira Guerra. Legal! Ainda é baseado em história verídica... hahahahaha!

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sexta-feira, novembro 25, 2005

A pirralhada cresce...



O novo filme do aprendiz de feiticeiro, Harry Potter - O Cálice de Fogo, se mostra melhor do que os anteriores, mas ainda apresentando aquele problema da autora cafungando por cima do ombro do roteirista. Fãs da série não vão dar a mínima pra esse incoveniente, mas pra quem não lê as aventuras do bruxinho como eu, é uma merda ver um longa que não tem muita cara de filme, mas sim de livro. Tudo bem que o problema é bem mais ameno neste do que nos filmes anteriores, então dá pra divertir. Principalmente por ser um capítulo mais dark. Ainda quero saber quando esse garoto vai começar a matar alguns desses filhos da puta seguidores de Voldemort, pra mostrar que é macho. Todo ano nego vem encher o saco dele por motivo nenhum, tá na hora dele juntar umas cabeças e sair matando esses cornos, a começar pelo pai do Draco.

Além do mais a ILM continua fazendo um trabalho fodão com os efeitos visuais da série. Principal motivo que me faz continuar assistindo... hehehehe! Ah sim, além do fato de eu estar esperando por Hermione (Emma Watson) completar 18 anos.

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quinta-feira, novembro 24, 2005

Brad Bird faria melhor...



Sky High é uma comédia adolescente sobre um colégio para futuros super-heróis (ou super-vilões). O protagonista é o jovem Will Stronghold, filho dos dois maiores heróis do mundo, The Commander (Kurt Russell, o eterno Jack Burton) e sua esposa Jetstream (a maravilhosa Kelly Preston). Só que o desenvolvimento tardio de seus poderes traz problemas para o garoto se adaptar na escola e ele acaba sendo jogado pra turma dos sidekicks, que são os losers que não possuem nenhum poder ou os poderes mais medíocres. Idéia genial, mas má conduzida como a maioria dos filmes familiares da Disney. Diverte, mas o roteiro é um festival de clichês, além de ser extremamente prevísivel, não conseguindo criar nenhuma expectativa do que vem a seguir. Vale mais pela curiosidade de ver Kurt Russell de uniforme colorido fazendo palhaçada, Linda 'Wonder Woman' Carter como diretora do colégio e Bruce 'Ash' Campbell como o professor de ginástica.

Mas não adianta. Qualquer comédia hoje em dia envolvendo super-heróis vai ter que comer muito feijão para crescer e se igualar a um certo filme da Pixar. O que ainda chegou mais ou menos perto foi Mistery Men, com Ben Stiler.

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quarta-feira, novembro 23, 2005

Aceito doações...





São livros didáticos... mãe!
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sábado, novembro 19, 2005

Handcrafted by God...

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Puuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuta que pariu!

Peguei lá do Black Zombie...
Simone Simons, vocalista da banda holandesa de metal Epica. Okay... Eu creio que acabo de achar o primeiro lugar no meu top ten das mulheres mais lindas do planeta. Existem certos níveis para beleza, e a palavra épica me parece apropriada neste momento. Se está mulher tem um namorado, o cara é daqueles que não consegue desfazer o sorriso da cara nem quando a mãe morre.

Eu ainda estou tentando pegar alguma música pra saber se é boa também, mas no momento eu estou me lixando. Quero apenas imprimir um quadro e pendurar no meu quarto.

Um pequena galeria da moça. Eu já mencionei que babo litros por ruivas?


Ah, e saiu finalmente...



O teaser de Superman Returns. Não mostra muito, mas já deixa babando.

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quinta-feira, novembro 17, 2005

Novo rabisco...

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Não é nenhum Cho, mas eu chego lá. Cliquem aqui para ampliar.
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quarta-feira, novembro 16, 2005

Alphonse Mucha...



Já puxei o saco desse cara aqui antes, e vou puxar novamente. O tio Mucha foi um artista da época do Art Nouveau, e um dos poucos, fora os gênios sobrenaturais da Renascença, que eu babei durante as aulas de história da arte. Influenciou o traço de artistas como Adam Hughes. Então achei aqui um site com figuras em alte resolução do sujeito. Divirtam-se.



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Disney sem Pixar...



Não ficou ruim, mas nem chega perto de ser a mesma coisa. Chicken Little é o primeiro longa de CG da casa do tio Mickey, sem a participação da Pixar. O resultado é uma comédia bobinha que diverte, mas também não é nenhum Toy Story... e com certeza não é nenhum Os Incríveis.

A história é sobre um galinho de péssima fama na cidade onde vive, por ter causado muita confusão com um falso alarme de que o céu estava caindo. Um ano depois, ele descobre que ele realmente tinha razão e a Terra estava restes a ser invadida por alienígenas. Apesar da trama original, o filme se prende ao melodrama da relação pai e filho, muito melhor explorada e menos açucarada em Procurando Nemo.

O galinho Chicken Little é dublado por Zach Braff (o JD de Scrubs), com a direção de Mark Dindal (do excelente A Nova Onda do Imperador, vá entender) e estranhamente roteirizado por quatro cabeças (que não adiantaram de porra nenhuma). O personagem que rouba a cena mesmo é um peixe que usa um escafandro e não fala.

Mudando de assunto, vamos falar do design dos personagens. Hum! Porque a Warner ainda não processou?



Bem, taí a prova de que a Disney sem a Pixar, tá fudida. Chicken Little arranca boas risadas e diverte, mas tá longe de alcançar a qualidade, gráfica e de roteiros, dos filmes da casa do tio Lasseter. Depois dessa, só me resta esperar por Cars, dirigido pelo próprio.

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domingo, novembro 13, 2005

Recentes aquisições do mês...











Sim, eu sou uma puta de dvds. Fazer o quê? Eu não resisto a um making out... digo... of.
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quinta-feira, novembro 10, 2005

A arte nunca foi tão divertida...



Gente boa de Photoshop e porra nenhuma pra fazer. Cliquem aqui e aqui. Dica lá do Blogzine.
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segunda-feira, novembro 07, 2005

Mais um rabisco...

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Tacando mais umas sombrinhas pra ver se eu não faço muita merda. Cliquem aqui para ampliar.

E cliquem aqui para um desenho que fiz rapidinho so pra dar o look de uma personagem num jogo de rpg, cujo os créditos eu tenho que dividir com um dos meus ídolos, Bruce Timm, afinal a pose é de um sketch que o cara fez da Mulher-Gato.

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domingo, novembro 06, 2005

Guess who?


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Thomas Haden Church é o Homem "Entrou com" Areia em Homem-Aranha 3. Agora falta apenas a notícia de qual será o vilão interpretado por Eric Forman. Pre ser o Venon, é bom o moleque se bombar muito.

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sexta-feira, novembro 04, 2005

E aconteceu o que eu temia...


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Serenity, um dos melhores filmes do ano, e com certeza uma aventura espacial muito melhor que a nova trilogia de Star Wars, não passará pelos cinemas brasileiros, indo diretamente para vídeo e dvd, ainda sem data para ser lançado.

Eu desejo do fundo do meu coraçãozinho negro que todos na distribuidora e na Universal que tomaram esta decisão, moooooooooorram de forma lenta e dolorosa e apodreçam no círculo mais profundo do inferno.

Nos EUA, ao filme não chegou a ser um fracasso, mas também não rendeu a bilheteria esperada, apesar das boas críticas, o que me leva a conclusão de que o público é estúpido e gente assim deveria ser proibida de procriar.

Obrigado!
Novo trailer...

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3 horas disto... ahhhhhh! E o deus dos nerds abençoa novamente suas crianças.
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segunda-feira, outubro 31, 2005

Mais um desenho...

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Personagem minha, desenhada por outro. Esse é do meu amigo Luis Ernesto, que vai ser o encarregado da arte nos quadrinhos da Galaxia. Eu sou apenas o roteirista, produtor executivo, diretor, compositor, rei da cocada preta, etc. Hehehehehe!

Cliquem aqui para ampliar.
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domingo, outubro 30, 2005

Work in progress...

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Não sou muito de fazer essas coisas, mas whata hell...

Esse desenho está ficando tão legal que vou colocar aqui o pequeno making of dele, afinal quero compartilhar o sofrimento do parto. Primeiro, eu fiz um rabisco rápido da personagem, otei no computador e escolhi algumas imagens legais para fazer uma montagem meio crua, já que eu sou uma meeeeeeeeeeeeeeeerda bisonha para criar cenários do nada. Mas até aí, muita gente também é... hehehehe!

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Depois peguei um A3 e comecei o trabalho. Outra coisa que também sou uma bosta é sombreado, então decidi pegar um lápis azul e brincar, tentando pela primeira vez na vida fazer um trabalho de gente. Só falta agora a anta aqui não estragar nada na arte final.

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Quando o final ficar pronto, coloco aqui também. Deve demorar. Estou ocupado com outras coisas. Para o colorido, vou querer alguém profissa, porque não tô afim de, depois desse trabalho todo, estragar o desenho com meu colorido tosco.

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sexta-feira, outubro 28, 2005

Hohohohohohoho! Riam comigo!



Retirado do Cinema em Cena...

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Se você achou os filmes da trilogia O Senhor dos Anéis longos, prepare-se: Peter Jackson fez King Kong ficar com três horas de duração. A título de comparação, o longa original tem apenas uma hora e quarenta minutos.

De acordo com a Variety, inicialmente, o filme teria duas horas e meia. Mas Jackson quis arriscar e apresentou aos executivos da Universal sua versão completa. O estúdio gostou do que viu, mas teve que negociar com o cineasta, pois a meia hora adicional precisaria de mais dinheiro para ser completada.

O acordo, então, foi o seguinte: Jackson, que já receberia US$ 20 milhões de salário dentro dos US$ 175 milhões do orçamento, aceitou pagar a maior parte dos US$ 32 milhões a mais necessários para o filme ficar do jeito que ele quer. Com a Universal completando o restante, o orçamento final subiu para US$ 207 milhões.

O principal motivo dos custos adicionais (que, sozinhos, seriam suficientes para produzir tranquilamente um outro longa-metragem em Hollywood) são os efeitos especiais.

Depois dessa, é pouco provável que ainda seja lançada uma versão estendida em DVD, como aconteceu com O Senhor dos Anéis. Ou será que não?

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Cameron who? Definitivamente, o tio Jackson tem a pica mais grossa de Hollywood.
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Mais um rabisco...

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Cliquem aqui para ampliar.
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terça-feira, outubro 25, 2005

Tim, a morte lhe cai bem...



Ok, levanta a mão quem deseja que o Tim Burton se reserve apenas a fazer animações daqui por diante. Não que o cara faça filmes de merda. Muitos deles são bons, outros nem tanto, mas é no terrreno do stop-motion que o cara manda melhor. Depois do deliciosamente macabro O Estranho Mundo de Jack, ele agora me lança outra pérola.

A Noiva-Cadáver é muito fooooooooooda. Conta a história de um sujeito tímido, dublado por Johnny Depp, que durante um ataque de pânico por causa de seu casamento arranjado pelos pais, se casa acidentalmente com uma mulher morta, a noiva do título, dublada por Helena Bonham Carter. E falando em vozes famosas e familiares ao diretor, também temos Christopher Lee, fazendo a voz do pastor.

Aquela estética gótico-expressionista que só o tio Burton sabe aplicar está presente por todo os lados. O filme é lindo, com seus tons maravilhosamente sombrios. Engraçado notar que o mundo dos mortos é muito mais alegre e colorido que o mundo dos vivos.

O stop-motion nesse filme chegou a me render mais baba do que os longas da Aardman. Tá muito foda mesmo. Tem horas que eu podia jurar que era computação gráfica.

Quem não viu, veja. É obrigatório.

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sábado, outubro 22, 2005

Quer babar?



Então assista o novo trailer de Crônicas de Nárnia.
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