domingo, agosto 29, 2004

Quem é o mestre?



Os fãs das boas tosqueiras dos anos 80 com certeza vão reconhecer: O Último Dragão, mais conhecido como filme de Bruce Leroy (Leroy Green), o garoto negro, mestre em kung-fu, que agarra balas com os dentes, fã do Bruce Lee e que procura pela técnica máxima das artes marciais, chamada de glow, que faz o seu corpo brilhar. Em seu caminho está o perigoso Sho'nuff, o Shogun do Harlen, uma espécie de Busta Rhymes que sabe lutar. O filme é um cRááááássicu da Sessão da Tarde e não poderia faltar na minha modesta coleção de dvds. Está lá, ao lado de Aventureiros do Bairro Proibido e Ghostbusters.

Who is the master?
Who is the master?

I am the master!

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quinta-feira, agosto 26, 2004

Que fofo...



Quem gostou de Hello Cthulhu, com certeza vai adorar Purple Pussy.

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domingo, agosto 22, 2004

Hoje eu fui ver...



Voltei não faz muto tempo da apresentação do Stomp lá no Claro Hall (eita nome feio que deram pro Metropolitan). O que falar dos caras. Eles são os mestres da batucada, tirando música de tudo. De latões, passando por isqueiros e sacos de papel. E o legal do show, é que não é apenas percussão, mas rola muita dança, bom humor e performance teatral.

Difícil apontar a melhor parte do espetáculo, mas eu arrisco a parte com os tradicionais latões nos pés, e tambem a batucada com os bastões de madeira.

Difícil também agora é me controlar. Fico batucando na mesa do computador direto.


Outback!

E ontem, fui no Outback do NY para reencontrar uma velha amiga (diga oi, Rafa). Aliás, uma das utilidades do Orkut, além de dar defeito toda hora, é de achar velhos conhecidos. Hoje mesmo achei mais uma amiga desaparecida... hehehehehe!


Comprei...



Bruce Lee é foda. Bruce Lee é mestre. Não existiriam pérolas como Kill Bill ou Matrix se não fossem seus filmes. Operação Dragão (ou Enter the Dragon) foi sua primeira produção realmente de grande porte, depois de ter feito sucesso com filmes em Honk-Kong. O filme ainda conta com a participação de Bolo Yeung (que fez o vilão Chong Lee em o Último Dragão Branco) e também uma ponta de alguns segundos de Jackie Chan, que aparece só pra morrer com o pescoço quebrado por Lee.

O dvd é duplo e conta com vários extras, para fãs babões do maior artista marcial do século 20.

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sexta-feira, agosto 20, 2004

Badass motherfucka!



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quarta-feira, agosto 18, 2004

E mais rabisco...



Personagem para Star Wars D20, inspirado em Hellboy. Cliquem aqui para ampliar.
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terça-feira, agosto 17, 2004

Novo rabisco...



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segunda-feira, agosto 16, 2004

Sociedade disfuncional...



Ken Park é o filme mais recente do mesmo diretor de Kids, Larry Clark. Acabei de assistir e a ficha ainda não caiu. E o filme não está nem aí pra censura e o politicamente correto. Tem cena de masturbação e sexo oral explícito, e fooooooooda-se quem se sente chocado com isso. Irado! A parada é a seguinte:

O filme conta a rotina de quatro adolescentes da cidade de Visalia, Califórnia. Shawn (James Bullard) é um skatista que transa com a namorada e com a mãe de sua namorada (duas loiras maravilhosas... moleque sortudo filho da puta). Tate (James Ransone) gosta de se masturbar várias vezes seguidas e tem um cachorro de três pernas. Ele é criado pelos avós, que não respeitam a sua privacidade, o deixando furioso. Claude (Stephen Jasso) é agredido seguidamente pelo seu violento pai, um alcoólatra que o acusa de homossexualismo, e é consolado pela sua apática mãe obesa e grávida. Peaches (Tiffany Limos) anseia por liberdade, mas tem de cuidar de seu religioso pai, um cristão fundamentalista, que a espanca após vê-la transando. Embora conversem o tempo todo, cada um dos personagens não sabe dos problemas enfrentados pelos outros.

É isso aí... Stay away from drugs! Assista Ken Park ao invés de Crapwoman.

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domingo, agosto 15, 2004

A caixinha de areia de Pitof...



Nas palavras do falecido Marlon Brando: The horror... the horror!!!! Sim, hoje, num ato insólito de puro masoquismo, eu me sujeitei a assistir Crapwoman. UaU! Que merda de filme. Que roteiro medonho. Que trama previsível. Eu sei que vai doer escrever sobre isso, mas vamos lá!

Hale interpreta Patience Phillips, uma desenhista que trabalha no setor de publicidade de uma empresa de cosméticos. O início do filme rola meio como um sitcom, com todos os clichês possíveis. Patience é uma completa anta social e não consegue encarar a vida (plágio alert... Peter Parker).

Até que ela descobre que o novo produto que será lançado pelos seus chefes é nocivo para quem usa (plágio alert... os produtos alterados pelo Coringa no primeiro Batman), mas que irá para as lojas mesmo assim. Aparentemente não existe fiscal de saúde no universo do filme. Será que não notaram que quando eventualmente descobrirem que a parada fode com a pele, vai chover processos que levarão a empresa à falência? Belo plano, Flipper! Anyway... por ouvir o que não devia, Patience é morta, mas é trazida de volta à vida pelo deus gato egípcio (plágio alert... bem, no segundo filme do Batman, acontece algo semelhante). Nasce então, a Mulher-Gato, um belo par de peitos saltitantes. Daí, como se já não fosse ruim o bastante, é ladeira abaixo.

Com a "libertação" da tímida Patience, o filme tenta passar uma mensagem feminista, mas falha miseravelmente, ao colocar a protagonista vestida de piranha com chicote, e uma vilã que tem dor de cotovelo por ser uma ex-modelo quarentona que se rói de inveja das mais novas. Sharon "she must be very" Stone interpreta a versão feminina do Lápide (aquele vilão do Homem-Aranha), que de tanto usar os tais cremes, ficou com a pele dura que nem mármore. Não é à toa que o seu marido, interpretado pelo Lambert "Marovíngio" Wilson, gosta de por chifres nela. Deve ser uma merda ir pra cama com uma mulher com pele de pedra.

Ainda é difícil de acreditar que foram necessárias três cabeças para pensar num roteiro tão bisonho. Felizmente, o filme só escapa de ser uma desgraça completa como o antigo Quarteto Fantástico, por causa dos inexplicáveis 100 milhões injetados na bunda da produção, o que rendeu belos efeitos especiais (plágio alert... dublês digitais como Homem-Aranha). O filme acaba sendo uma casca bonitinha, sem nenhum recheio, mostrando claramente de onde veio o diretor Pitof (que disputa o título de pior nome artístico com o McG), que antes era diretor de efeitos especiais.

Com uma grana dessas, podiam também ter feito uma trilha melhor. Ficou parecendo música de seriado de televisão, feita por algum compositor de filmes pornôs.

O que mais doeu foi ver nos créditos iniciais que a personagem tinha sido criada por Bob Kane. O velho deve estar dando voltas no túmulo até agora. Se a intenção era reinventar a personagem, porque que ao menos não fizeram algo mais original? Ahhh, Warner... Você é danadinha mesmo!

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quinta-feira, agosto 12, 2004

DVD from hell...



Para aqueles que sentiram falta da minha resenha de Hellboy... e que, obviamente, não leram aquela que eu escrevi em Junho, bem antes do filme ser lançado aqui, durmam tranquilos, pois o bichinho está em minhas mãos. Hellboy, o dvd duplo, chegou hoje aqui em casa. Ainda não passei o pente fino nos extras, mas estou prevendo que vou dormir tarde hoje, pois aparentemente tem muita coisa pra ver. Do filme, o que falar de novo? É diversão garantida, sem precisar ser nenhuma Mona Lisa das adaptações que nem Homem-Aranha 2.

Depois que vi o filme pela primeira vez, tratei de tirar o atraso e ler os quadrinhos. Reparei que apesar da fidelidade, o filme tem suas diferenças. O Hellboy das hqs não vive escondido do público, Abe Sapien não é nenhum poço de cultura e o Professor Trevor Brom se chama Trevor Bruttenholm. As diferenças são bobas, e com a ajuda do tio Mignola na produção, o filme manteve o espírito do personagem.

O longa é uma mistura de horror, ação e bom humor. É bem coisa de super-herói mesmo. Ron Perlman se sente a vontade na pele do vermelhão, fazendo o tipo de grandão, durão, porém simpático, que adora soltar piadinhas nas horas mais impróprias. A maquiagem de Rick Baker é arrasadora. Mesmo cobrindo completamente os atores, ele consegue manter toda expressividade. E o que mais impressiona é Abe. O cara é mestre na sua arte, vide a maquiagem do Planeta dos Macacos de Tim Burton.

A direção tem a marca de Guilhermo Del Toro, com noites com tons quentes e dias com tons frios. Um pouco de excessos de câmaras subterrâneas, metrôs e esgotos. O cara parece gostar de ficar debaixo da terra. Os efeitos especiais não são nenhuma obra-prima, mas não fazem feio, exceto por ou outro dublê digital.

Dos vilões, eu já tinha elogiado antes, mas falo de novo: Kroenen, o oficial nazista mascarado, entra mudo e sai calado, mas é tão cool quanto Darth Maul, e até mais assustador debaixo da máscara. Gregory Rasputin, por outro lado, nem chama tanta atenção.

Bem é isso aí. Se eu esqueci de alguma coisa (e provavelmente esqueci mesmo), catem nos meus arquivos de Junho a primeira resenha.

E adivinhem o que em breve estará também chegando pelo correio...


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domingo, agosto 08, 2004

Quem aí orkuta?

Muito bem, nerds! Criei uma comunidade no Orkut para babação em cima de nossas heroínas favoritas. Vale também a participação de desenhistas exibindo suas peitudas de colante. Juntem-se ao Super-Babes.

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sexta-feira, agosto 06, 2004

Eu, Smith



Assisti hoje e, para minha surpresa, acabou sendo um bom filme. Bom no sentido de que cumpre o seu papel de divertir. Um tremendo pipocão. Os fãs mais babões do tio Asimov é que vão achar uma meeeeerda, pois o filme não passa de uma montagem de elementos retirados do universo do autor, que acabam gerando uma história nova, única, de duas horas. Talvez se o nome do filme fosse diferente, não teria tanta reclamação.

Recheado de efeitos especiais, o que mais chama atenção são os robôs, obviamente, principalmente Sonny, que é o principal deles. Ele foi criado de maneira semelhante ao Gollun, tendo como referência o ator Alan Tudyk (da série Firefly), que emprestou os movimentos e a voz. O resultado é de babar para qualquer simpatizante de computação gráfica, como eu.

Se não fosse pelo seu climáx apoteótico, o filme poderia muito bem ser uma espécie de noir futurista, como Minority Report. Poderia ser mais sombrio também, o que excluiria o piadista do Will Smith do elenco... hehehehehe!

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Eu, Smith



Assisti hoje e, para minha surpresa, acabou sendo um bom filme. Bom no sentido de que cumpre o seu papel de divertir. Um tremendo pipocão. Os fãs mais babões do tio Asimov é que vão achar uma meeeeerda, pois o filme não passa de uma montagem de elementos retirados do universo do autor, que acabam gerando uma história nova, única, de duas horas. Talvez se o nome do filme fosse diferente, não teria tanta reclamação.

Recheado de efeitos especiais, o que mais chama atenção são os robôs, obviamente, principalmente Sonny, que é o principal deles. Ele foi criado de maneira semelhante ao Gollun, tendo como referência o ator Alan Tudyk (da série Firefly), que emprestou os movimentos e a voz. O resultado é de babar para qualquer simpatizante de computação gráfica, como eu.

Se não fosse pelo seu climáx apoteótico, o filme poderia muito bem ser uma espécie de noir futurista, como Minority Report. Poderia ser mais sombrio também, o que excluiria o piadista do Will Smith do elenco... hehehehehe!

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terça-feira, agosto 03, 2004

Unlimited...



Assisti hoje ao novo episódio da Liga, chamado Initiation, que inicia a terceira temporada. Fooooooda como sempre, e com algumas mudanças maravilhosas. Como todo nerd já sabe, todo mundo que é alguém no universo DC vai dar as caras.

O episódio começa com a galera se reunindo no novo satélite do super-grupo. No meio da cambada a gente reconhece todos os heróis, inclusive alguns bem recentes mesmo, como o novo Mr. Terrific, líder da Sociedade da Justiça.



Eis que surge então uma emergência, bem clichê mesmo, mas ótima para esquentar os motores: deter um monstro gigante radioativo. Quem embarca nessa são o Lanterna, a Supergirl (minha lindinha), o Cap. Átomo e, meio sob protesto, o Arqueiro Verde. Diversão garantida. Acho que vou sentir falta de ver a velha turma de sempre, mas as caras novas também me trazem alegria. É a melhor série animada da atualidade, com certeza.

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segunda-feira, agosto 02, 2004

Moore para presidente...



Assisti ainda pouco ao documentário com ares de super-produção. O que falar? É tragicamente maravilhoso. Se eu já não gostava do Bush antes do filme, agora penso seriamente em me juntar ao Al Qaeda.

Moore não perdoa nem por um segundo. Chega a mostrar uma entrevista com a prostivagaranha da Britney Spears, defendendo a posição do presidente Bush, mascando seu chicletinho, com aquela cara de patricinha que ela tem. Vai se fuder, loira de merda! Xingar essa mulher já é chutar cachorro morto, eu sei, mas é divertido.

Uma das críticas que o filme recebeu foi de ser muito pregador, ao invés de estimular o debate. Até concordo, mas pra minha sorte, Moore prega para o lado que eu torço. Além do mais, não deve ter nenhum brasileiro querendo ouvir coisa boa de Bush, tem? Se tiver, por favor, vá tomar no cu.

Aviso aos mais sensíveis (gays), o documentário não economiza nas cenas de desgraças de guerra, mostrando gente multilada, crianças mortas, e todo aquele massacre promovido pelos soldadinhos americanos que acham que estão lá no Iraque pra ajudar alguém.

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domingo, agosto 01, 2004

Para o Sobrecarga...



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Arte conceitual is a bitch...



Um dos meus sonhos mais molhados sempre foi trabalhar com arte conceitual para algum grande estúdio. Já este sujeito daqui consegue não apenas ser foda no estilo, como também trabalha para a empresa mais famosa do gênero.

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