quinta-feira, dezembro 31, 2009

2010!!!!




2010 já vai começar comigo indo para num novo e promissor emprego. Então estou esperançoso de que seja um bom ano. Feliz ano novo, cambada! Get WAAAAAAASTED, mas não dirijam assim. Acordem na manhã seguinte vomitando, mas vivos.


Beijundas!

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Ainda o rei do mundo...





James Cameron é o cara que de tempos em tempos aparece para dar um tapa na cara da indústria e mostrar como se faz um filme-espetáculo. Eu digo espetáculo, pois os pseudo-intelectuais cinéfilos que usam tênis verdes e idolatram Almodovar, podem achar um lixo o cinemão blockbuster. Não posso culpá-los, afinal energúmenos como Michael Bay (Transformers 2) e Stephen Sommers (GI Joe) ajudam a denegrir o bom cinema pipoca que nós nerds tanto adoramos. Maaaaaaaaaas, estamos falando de Jim Cameron, porra. O cara que abre o zíper na frente dos executivos da Fox, desenrola sua pica quilométrica, cravejada de Orcars, e consegue 400... QUATROCEEEEEENNNNTOS... milhões de dólares para sua nova investida nas telonas.


E o resultado deste investimento e 10 anos para desenvolver a tecnologia certa é Avatar... ou "Como a nova trilogia de Star Wars deveria ter sido!"... ou "Senta e aprende, Lucas!". Sabe quando você olha para alguma coisa tão embasbacante que só nota que sua boca esta aberta durante meia hora porque a saliva já secou?  Eu realmente não lembro de ter piscado durante os 161 minutos de projeção.


O filme foi feito para ser aproveitado ao máximo em I-MAX e em 3D. Infelizmente no Rio, este balneário safado que acha que pode sediar uma Olimpíada, e só tive acesso a segunda melhor opção... apenas 3D. O que o faz diferente dessa enxurrada de filmes em três dimensões que tivemos esse ano? Bem, pra começar que tem cópias legendadas, como a que eu vi. E segundo... bem, do momento que Jake Sully (Sam Worthington) sai de sua cápsula de animação suspensa e saímos de um lugar extremamente confinado para o interior enorme de uma puta nave espacial, percebemos a sensação absurda de profundidade.


O visual do filme talvez seja o dinheiro mais gasto em efeitos da história do cinema. O universo criado pelo tio Jim é excroooootamente real, detalhado e imersivo.O 3D faz você abanar os mosquitos do rosto. Pandora é um lugar vivo, multi-colorido, mortal e belo. A floresta durante a noite é uma rave. O próximo Universo Paralello poderia ser lá... valeria a viagem de cinco anos.


Jim Cameron chutou o pau da barraca com a tecnologia de motion... e emotion capture. Não é à toa que ele foi atrás da Weta de Peter Jackson para o trabalho. Os Na'Vi são mais reais do que Gollun... e multiplicado por milhares. A performance dos atores é capturada com perfeição e você esquece que esta olhando para "bonecos" digitais.  Aliás... você esquece que a floresta também é digital.


Mas tio, e a história? Bem, Uncharted 2 venceu o Video Games Award este ano como Game of the Year. E porque diabos estou falando de Uncharted? Porque Uncharted é um jogo de aventura de plataforma estilo Tomb Raider, que mistura shooter com cover como Gears of War e possui elementos de stealth como Metal Gear... ou seja,executa tudo aquilo que já foi usado antes, com extrema competência.


Na trama, o ex-mariner Jake Sullivan decide tomar o lugar de seu falecido irmão gêmeo no programa avatar, no planeta Pandora. O objetivo é usar corpos híbridos de humanos com Na'vi para diminuir o choque cultural entre os dois povos. Por trás do projeto está um conglomerado com propósitos escusos de minerar o planeta em busca de um metal valiosíssimo que poderia salvar a Terra de sua atual crise energética. Só que não é tão fácil assim quando se descobre que Pandora possui uma ligação muito especial com os seus habitantes (ou um cabo de USB bombado que sai do cabelo deles... hehehehe!). De que lado Jake vai ficar quando a merda atingir o ventilador?


Avatar é uma aventura clássica, mito do herói na veia, com elementos mais do que manjados, como cowboys versus índios, febre do ouro, humanidade filha da puta que não respeita a natureza, romances proibidos, tecnologia e ganância versus primitivos sábios. Já vimos filmes assim milhares de vezes. O segredo está em fazer bem feito. Mesmo sabendo o final, você curte a viagem e sente por cada personagem em tela. Isso, James Fucking Cameron sabe fazer, pois sabe que sem essa ligação com a história, você caga praquele bando de efeitos... OUVIU MICHAEL BAY? SEU FILHO DA PUTA QUE DESTRUIU TRANSFORMERS!


Bem, tenho toneladas de coisas a mais para falar, mas já são meia noite. Confiram aqui a crítica profissa de Érico Borgo, the man, no site do Omelete. E corram logo para a porra dos cinemas, seus lerdos. Avatar não é o filme do ano. É o filme da década... até Jim Cameron resolver fazer algo novo.


T+





sexta-feira, dezembro 04, 2009

Among Thieves


Comprei Uncharted 2 na época do seu lançamento em Outubro. Feliz da vida, lá estava eu, já um pouco depois metade do jogo, quando o Playstation 3 decide dar o seu piripaque supremo, os bips seguidos da luzinha amarela. Desesperado, levei pro conserto na loja de um amigo, pois diferente das três luzes do inferno do X360, esse problema tinha solução.

E foi um mês de sofrimento. Longe do meu bichinho, tendo crises de abstinência de games, quase apelando para drogas como os MMOs de computador. Só agora ele voltou e eu pude finalmente terminar a segunda aventura de Drake... e que aventura!


Uncharted 2 é fooooooda bagarai em todos os aspectos. Em termos gráficos, está sendo considerado o jogo mais bem feito desta geração, e eu tenho que concordar. A atenção aos detalhes nos cenários e nos personagens mostram que a galera da Naughty Dog fez o jogo com carinho, ou na base do chicote brabo da diretora Amy Henning.

O roteiro é um clichê bem feito, digno de um filme blockbuster, com a vantagem de poder se desenrolar por mais tempo. É como jogar um longa de ação. Aqui Drake vai atrás do mistério da frota desaparecida de Marco Polo, e a mítica cidade de Shangrila. Antigos personagens retornam, como Sully e Elena, e novas caras aparecem, como seu antigo parceiro de crime Harry Flynn e uma antiga namorada, Chloe Frazer, interpretada por uma musa dos nerds de séries de tv, Claudia Black (Stargate SG1, Farscape e Eclipse Mortal).

A diversão é garantida. Além de ter um modo campanha mais extenso que o primeiro game, Uncharted 2 também conta com um modo multiplayer muito bom e viciante. Tudo bem que jogar contra outras pessoas online não é o meu forte, afinal eu não tenho o mesmo tempo livre de um garotinho coreano de treze anos e eu apanho com facilidade. Mas os modos cooperativos são excelentes para reunir os amigos da PSN.


Kudos para o diretor de arte Erick Pangilinan, que reuniu uma galera de peso para os concepts. O dia em que eu desenhar metade do que esses caras desenham, eu fico feliz.


E agora já posso pegar e curtir Modern Warfare 2 mais relaxado. Até o próximo review amador... hehehe!

T+

domingo, novembro 22, 2009

Invaders must DIIIIIEEEEEEE!


Se alguém já se perguntou porque meu blog tem esse nome, eu digo que não foi por causa do filme com a Drew Barrymore, mas sim por causa da música do Prodigy, no álbum Fat of the Land. O grupo basicamente me apresentou o conceito de música cyberpunk, ainda no começo da década de 90, e desde então eu virei um fã dos caras.


(Chupado da Wiki) The Prodigy é uma banda britânica de música eletrónica, considerada uma das maiores referências de um sub-género desta, o big beat. Iniciaram a sua carreira em 1990, quando Liam Howlett, Keith Flint e Leeroy Thornhill se cruzaram num clube na cidade onde viviam, Essex e decidiram formar um grupo. A intenção era Keith e Leeroy ocuparem a posição de dançarinos, dando assim um contributo para que a música que Liam criava ganhasse vida em cima dos palcos. O primeiro concerto aconteceu no The Labyrinth em 1990, ao qual se juntou por divertimento Maxim Reality (no papel de MC), acabando por ficar até hoje nessa função.


Desde então a banda que começou a tocar em raves pelo Reino Unido tem realizado concertos em vários pontos do mundo, passando pelos principais palcos e festivais da Europa, Austrália e Estados Unidos, até aos destinos menos usuais, como Líbano, Indonésia e Malásia. A banda possui já anos de experiência, com altos e baixos, sendo o auge da carreira em termos comerciais quando o compacto "Firestarter" em 1996despontou na grande mídia. A par do compacto seguinte, "Breathe", "Firestarter" criou condições para que o terceiro álbum da banda The Fat of the Land fosse topo de parada em vários países (22 ao todo, na primeira semana seguinte ao lançamento) expandindo assim ainda mais a sua base de fãs. A banda já recebeu várias nomeações e prémios da indústria discográfica, no qual o destaque vai para Grammys e vitórias em várias categorias da entrega anual dos Prémios Europeus de Música da MTV.


Em 2000, Leeroy Thornhill abandona o grupo de forma definitiva, dedicando-se ao seu projecto Flightcrank e ao djing. A sua saída, só se fez sentir no espectáculo ao vivo, já que este nunca contribuiu para a música da banda.


Em 2004, lançam Always Outnumbered, Never Outgunned, álbum que não conta com os préstimos de Keith e Maxim nas vocalizações, tendo o mentor dos The Prodigy, preferido por convidar outros artistas, como a atriz Juliette Lewis, Liam Gallagher dos Oasis. O álbum não foi bem acolhido, quer pela critica quer pelos fãs, por possuir uma sonoridade electro, género que se viria a tornar popular pouco depois.


Em 2005, é lançada a compilação Their Law, The Singles, uma compilação que agrupa todos os singles da banda, excepto Fire e Babys Got a Temper. É lançado ao mesmo tempo um DVD, com o mesmo nome, que reune os videos da banda e uma atuação ao vivo de 1997 na Brixton Academy.


Em 2006, abandonam a sua gravadora de sempre, a XL-Recordings, e formam a sua própria editora, Take Me To The Hospital, que está indexada à Cooking Vinyl.


Em 2007 a banda deu alguns concertos sobretudo em festivais, em países como o Dubai, Portugal (Creamfields), Espanha e Bélgica, preparando o próximo álbum de originais.


O novo álbum, editado no dia 23 de Fevereiro de 2009, chama-se Invaders Must Die. O primeiro avanço de apresentação deste álbum, foi disponibilizado gratuitamente no site da banda e com um vídeo, apesar desta faixa, "Invaders Must Die" (que conta com a participação de James Rushent dos Does It Offend You Yeah?) não ser um single, já que não houve edição física do disco ou venda digital do mesmo. A faixa "Run With The Wolves" e a "Stand Up" tem a participação de Dave Grohl, (Foo Fighters, Nirvana). O primeiro single chama-se Omen (este tema na alemanha chama-se apenas O, devia a ameaça judicial de um grupo de eurodance dos anos noventa, chamado Magic Affair, já que estes tiveram um sucesso nos anos 90 com uma música intitulada de Omen III (pode ser ouvida no youtube).


O primeiro single do álbum Invaders Must Die foi Omen (Fevereiro 2009), o segundo Warriors Dance (Maio 2009) e o terceiro Take Me To The Hospital (Agosto 2009). (fim da Wiki)



Mas porque to fazendo esse post agora? Pois só agora eu catei aqui um show deles no Rock Am Ring, da MTV, na Alemanha, e trouxe de volta toda minha adolescência de revoltado. O Prodigy pra mim sempre foi the fucking supreme band de música eletrônica. Era o mais próximo que eu tinha de cyberpunk, além de Atari Teenage Riot, outra puta referência. Quero que a galera que lê o blog regularmente saiba de onde ele veio e o tipo de som eu escuto. Assisti o Prodigy ao vivo quando o Metropolitan ainda era Metropolitan, e os caras estiveram por aqui de novo em outras oportunidades que eu deixei passar por pura falta de grana. Ser pobre é uma merda!


Mas pra quem não conhecia (ou viveu numa caverna durante a década de 90) fica aí a dica. É pra dançar e bater a cabeça ao mesmo tempo. Liam Howlett... tu manda bem pra caralho!




I'm the trouble starter, punkin' instigator
I'm the fear addicted, a danger illustrated

I'm a firestarter, twisted firestarter
You're the firestarter, twisted firestarter
I'm a firestarter, twisted firestarter

I'm the bitch you hated, filth infatuated - yeeeaaaah
I'm the pain(t) you tasted, well intoxicated

I'm a firestarter, twisted firestarter
You're the firestarter, twisted firestarter

I'm the self inflicted, mind detonator - yeah
I'm the one infected, twisted animator

I'm a firestarter, twisted firestarter
You're the firestarter, twisted firestarter
I'm a firestarter, twisted firestarter


T+

quinta-feira, novembro 19, 2009

DnD Metaaaaallllllll!

Photobucket

Ilustração da galera no D&D, estilo capa de heavy metal.

T+

domingo, novembro 15, 2009

Fantasmas, Mutantes, Zumbis e a Era da Excrotidão!

2012


Fui assistir nessa sexta à 2012, novo filme de Rolland Emmerich (Independence Day, Godzilla, O Dia Depois de Amanhã), o diretor que mais adora destruir o planeta. E como vocês sabem, filme catástrofe desse cara é que nem filme pornô: roteiro é o de menos, o que importa mesmo é ver a humanidade sendo enrabada.

E no quesito excrotização, o filme esta de parabéns. O que acontece quando as placas tectônicas do planeta perdem seu cimento e basicamente decidem TODAS elas mudarem de lugar? Continentes inteiros sendo partidos em pedaços, alguns subindo, outros descendo. Vulcões adormecidos que decidem acordar todos juntos... inclusive o parque Yellowstone do Zé-Colméia. Maremotos e pororocas gigantescas pra surfista nenhum botar defeito em praticamente todas as costas do mundo. Nem o Rio de Janeiro escapou dessa, e o Cristo Redentor bateu palmas e desmoronou, enquanto a cidade virava um prato de sopa gigante. Uma pena que foi uma ceninha muito rápida, pois eu adoraria ver a cidade se fudendo em detalhes, com requintes de crueldade. Nada me daria mais prazer do que ver o pico do Dedo de Deus atropelando a sede da Igreja Universal na Suburbana, ou o chão se abrindo no meio de um baile funk, fazendo todos despencarem num poço de magma derretido. E por que parar por aí? Tinha que ter mostrado a destruição de Brasília também, sendo partida em duas, e consumida pelo fogo e enxofre do inferno.

No quesito roteiro... beeeeeeemmmm. Não é o pior trabalho do cara, afinal aquela bosta de 10000 A.C. veio antes. Mas o maior erro desses filmes de catástrofes globais é querer se focar no drama de uma só família. Claro, existem outros dramas paralelos, mas a coisa mesmo se foca no John Cusak e seus filhos. Eu tô pouco me fudendo se a menina precisa usar fraldas ou não. Eu quero ver o circo pegar fogo em escala planetária.

Sem contar que o climáx do filme acontece mesmo é no meio dele, durante a mega crise de TPM da mãe natureza. O final, já nas tais arcas (isso não é spoiler, pois além de ÓBVIO, estava nos trailers), é bem mais arrastado.

E parabéns aí aos personagens do Cusak, de Tom McCarth e de Johann Urb, que mostram como dirigir e pilotar sem frescura. Você aí que reclama de dirigir de noite numa chuvinha, esses caras dirigem e pilotam no meio do apocalipse, fugindo de prédios desabando, chuva de carros e de pedras vulcânicas. Mas o melhor personagem DE LOOOOOONGE é o de Woody Harrelson, que mostra que sabe fazer maluco como ninguém. Falo mais dele depois quando dar meu pitaco sobre Zombieland.


Pandorum


Para quem estava esperando para ver um bom terror espacial que andava meio em falta por aí, Pandorum é uma boa opção. Não que seja um filme excelente, mas acho que cumpre seu papel, pois é tenso, claustrofóbico e frenético quando tem que ser.

Na trama, dois membros da tripulação de uma gigantesca nave, Dennis Quaid e Ben Foster, acordam de sua animação suspensa, antes do tempo, sofrendo de perda de memória, tendo dificuldades para lembrar até de sua missão. Enquanto tentam descobrir o que aconteceu, onde estão e como vão colocar os sistemas para funcionar de novo, não demora muito para notarem que não estão sozinhos e a nave esta infestada por um grupo de mutantes canibais devoradores de gente... dã!

Bem legal de se ver com as luzes apagadas, tem atriz bonitinha que eu não conhecia de antes (beijo pra ti, Anje Traue) e o final tem surpresa. Fica aí a dica.



Atividade Paranormal


Falando em ver filmes com a luz apagada, esse é de arrepiar até os pelos do sovaco. A trama é em torno de um casal atormentado por uma entidade fantasmagórica que decide registrar tudo que acontece com eles na casa.

O filme é estilo Bruxa de Blair, só que custou ainda menos, pois se passa apenas na casa. Quinze mil de orçamento e já andou rendendo milhões desde sua estréia

Coisas de movendo sozinhas, barulhos estranhos e posessões. Tudo sem exageros. Assustador mesmo.


Zombieland


Regra #1 para sobreviver na zumbilândia: Condição física. Saiba como correr.
Regra #2 para sobreviver na zumbilândia: Acerte duas vezes. Atire na cabeça só pra ter certeza.
Regra #3 para sobreviver na zumbilândia: Cuidado com os banheiros. Eles podem te atacar no seu momento de maior vulnerabilidade.
Regra #4 para sobreviver na zumbilândia: Use o cinto de segurança. Acidentes serão inevitáveis.


E assim começa um dos filmes mais divertidos dessa lista. Zombieland é uma comédia de horror, do diretor estreanteRuben Fleischer e tem no elenco Woody Harrelson (no papel do caçador de zumbis mais fodão e maluco do mundo), Jesse Eisenberg, (o nerd que só sobreviveu até agora por causa de suas regras de sobrevivência), Emma Stone, Abigail Breslin e até a participação hilááááária de Bill Murray.

O filme se concentra nos personagens aí do cartaz tentando sobreviver a praga que assolou o planeta e ao mesmo tempo brincar com todos os clichês do gênero. Não chega a ser da genialidade de Shaun of the Dead, mas também passou a merecer o meu respeito.

E é claro, como em 2012, o tio Harrelson rouba cena. Sua tática de atrair os zumbis para fora do super-mercado com um banjo esta de parabéns.

O filme também possui uma maravilhosa sequência de abertura, à la Watchmen (confiram no vídeo acima).

T+