Trash feito de propósito...
Bem, se nem os americanos entenderam direito, imagina os brasileiros, que não estão familiarizados com o conceito. Mas o fato é que Grindhouse é uma das coisas mais divertidas que a dupla doentia Tarantino / Rodriguez já fizeram, apenas pelo fato de ser uma interessante homenagem ao trash.
Trailers absurdos, película ruim, rolos de filme faltando, edição mal feita, etc. Tudo isso e muito mais.
O primeiro filme é o de Robert Rodriguez, chamado Planet Terror. Basicamente um filme de zumbis com mais blood gore do que todos os mais recentes reunidos. O diretor de Sin City traz um filme de terror e ação incessante (com direito à explosões gratuitas... de fogo e de cabeças) e um excelente elenco fazendo papéis absurdos, com as falas mais forçadas do cinema. E por isso mesmo, o filme é diversão garantida. Apenas não assista durante o jantar.
Depois é a hora de Death Proof, uma homenagem de Quentin Tarantino aos filmes anos 70 de perseguições implacáveis nas estradas americanas. Kurt Russel encarna um ex-dublê, motorista, assassino das estradas, que persegue meninas indefesas. Quando o filme termina você fica com aquela pergunta na cabeça... WHAT THA FUCK? Pois acaba sem pé nem cabeça. Mas só mesmo um doente como o Tarantino para fazer um filme que não tem sentido e ainda é bom de assistir. E para quem sentiu falta dos diálogos famosos do diretor em Kill Bill, não se preocupe, a ação em Death Proof ocupa no máximo uns 20 minutos de projeção, porque o resto do filme é um falatório atrás do outro, de uma maneira que só Quentin consegue deixar intressante. Aparentemente ele quis compensar para os fãs.
E é claro, para abrir o espetáculo, o trailer falso de Machete... "They fuck with the wrong mexican!" Hehehehe!
T+
sexta-feira, outubro 19, 2007
De volta...
Ainda estou vivo, apenas ocupado. Descolei com amigos no trabalho esse filme, de 97, da Warner, chamado Cats Don't Dance. Como assim eu nunca tinha ouvido falar desta pérola? Me matem.
O longa conta a história de Danny, um gato com sonhos de se tornar estrela na Hollywood dos anos dourados, só para descobrir que animais por lá são tratados como lixo e só conseguem papéis secundários. Uma animação musical com todos os clichês possíveis em sua história, mas onde o clichê aqui vale mais como uma homenagem aos velhos tempos do que uma coisa ruim.
Sem falar na animação, que puxa o cartoon ao seu limite, com diversas gags e situações que só poderiam acontecer em um desenho animado clássico , fazendo com que animadores babem em cima e assistam as cenas frame por frame. Cada personagem tem seu charme de movimento e atuação e o passo rápido do filme é orgásmico para quem é da área... hehehehe! E quem não é... bem... se fode aí! Hehehehe!
Quem tiver a oportunidade, assista e divirta-se.
T+
Ainda estou vivo, apenas ocupado. Descolei com amigos no trabalho esse filme, de 97, da Warner, chamado Cats Don't Dance. Como assim eu nunca tinha ouvido falar desta pérola? Me matem.
O longa conta a história de Danny, um gato com sonhos de se tornar estrela na Hollywood dos anos dourados, só para descobrir que animais por lá são tratados como lixo e só conseguem papéis secundários. Uma animação musical com todos os clichês possíveis em sua história, mas onde o clichê aqui vale mais como uma homenagem aos velhos tempos do que uma coisa ruim.
Sem falar na animação, que puxa o cartoon ao seu limite, com diversas gags e situações que só poderiam acontecer em um desenho animado clássico , fazendo com que animadores babem em cima e assistam as cenas frame por frame. Cada personagem tem seu charme de movimento e atuação e o passo rápido do filme é orgásmico para quem é da área... hehehehe! E quem não é... bem... se fode aí! Hehehehe!
Quem tiver a oportunidade, assista e divirta-se.
T+
sábado, outubro 06, 2007
Mais de Spline Doctors...
Mais uma mesa redonda, mas dessa vez, não com os animadores, mas com a galera do departamento de arte da Pixar. Cliquem aqui para o podcast.
T+
Mais uma mesa redonda, mas dessa vez, não com os animadores, mas com a galera do departamento de arte da Pixar. Cliquem aqui para o podcast.
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