Demorei pra falar aqui, mas assisti no sábado passado ao revival do Hulk no cinema, depois do dramalhão mexicano dirigido por Ang Lee, que embora não fosse um filme ruim, não era o que muita gente esperava do verdão. Já esse segue a linha Homem-de-Ferro... divertido, bem feito e com a cara dos quadrinhos. Falando no latinha, sim, Tony (Downey Jr.) aparece para dar o ar de sua graça.
O filme conta agora com um protagonista muito melhor do que o Eric Bana, Edward Norton. Um cara mirrado, que se parece mais com o Banner que estamos acostumados. Em contraste, temos o Hulk digital, que dessa vez não fica mudando de tamanho e parece mais realista, embora que não completamente, mas os efeitos cumprem bem o seu papel.
A história, não vou ficar me repetindo aqui, mas é basicamente Banner on the road, fugindo do exército americano que o quer como uma arma, enquanto ele procura uma cura pra si. No meio da caçada, surge Emil Blonsky (Tim Roth), que vê no poder do gigante esmeralda a possibilidade de se auto-aprimorar como soldado, e numa overdose de super-esteróides (soro do super-soldado + sangue de Bruce Banner) se torna o Abominável. Resta para Banner enfrentar seu monstro interior e salvar o dia. Simples, direto e bem mandado.
Sobre o Brasil... bem, a favela da Rocinha parece um lugar traaaaaaaanquilo pra um gringo branquela que não pode ficar nervoso sem trazer o apocalipse se esconder. Eu me transformaria numa máquina de destruição no primeiro baile funk que escutasse. Mas fora isso e outras irregularidades menores, belêuza!
Para um review mais completo, cliquem aqui (sim, eu ando com preguiça... hehehehe!).
E novos rabiscos...
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E tem mais esta, esta e esta.
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