segunda-feira, outubro 31, 2005

Mais um desenho...

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Personagem minha, desenhada por outro. Esse é do meu amigo Luis Ernesto, que vai ser o encarregado da arte nos quadrinhos da Galaxia. Eu sou apenas o roteirista, produtor executivo, diretor, compositor, rei da cocada preta, etc. Hehehehehe!

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domingo, outubro 30, 2005

Work in progress...

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Não sou muito de fazer essas coisas, mas whata hell...

Esse desenho está ficando tão legal que vou colocar aqui o pequeno making of dele, afinal quero compartilhar o sofrimento do parto. Primeiro, eu fiz um rabisco rápido da personagem, otei no computador e escolhi algumas imagens legais para fazer uma montagem meio crua, já que eu sou uma meeeeeeeeeeeeeeeerda bisonha para criar cenários do nada. Mas até aí, muita gente também é... hehehehe!

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Depois peguei um A3 e comecei o trabalho. Outra coisa que também sou uma bosta é sombreado, então decidi pegar um lápis azul e brincar, tentando pela primeira vez na vida fazer um trabalho de gente. Só falta agora a anta aqui não estragar nada na arte final.

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Quando o final ficar pronto, coloco aqui também. Deve demorar. Estou ocupado com outras coisas. Para o colorido, vou querer alguém profissa, porque não tô afim de, depois desse trabalho todo, estragar o desenho com meu colorido tosco.

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sexta-feira, outubro 28, 2005

Hohohohohohoho! Riam comigo!



Retirado do Cinema em Cena...

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Se você achou os filmes da trilogia O Senhor dos Anéis longos, prepare-se: Peter Jackson fez King Kong ficar com três horas de duração. A título de comparação, o longa original tem apenas uma hora e quarenta minutos.

De acordo com a Variety, inicialmente, o filme teria duas horas e meia. Mas Jackson quis arriscar e apresentou aos executivos da Universal sua versão completa. O estúdio gostou do que viu, mas teve que negociar com o cineasta, pois a meia hora adicional precisaria de mais dinheiro para ser completada.

O acordo, então, foi o seguinte: Jackson, que já receberia US$ 20 milhões de salário dentro dos US$ 175 milhões do orçamento, aceitou pagar a maior parte dos US$ 32 milhões a mais necessários para o filme ficar do jeito que ele quer. Com a Universal completando o restante, o orçamento final subiu para US$ 207 milhões.

O principal motivo dos custos adicionais (que, sozinhos, seriam suficientes para produzir tranquilamente um outro longa-metragem em Hollywood) são os efeitos especiais.

Depois dessa, é pouco provável que ainda seja lançada uma versão estendida em DVD, como aconteceu com O Senhor dos Anéis. Ou será que não?

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Cameron who? Definitivamente, o tio Jackson tem a pica mais grossa de Hollywood.
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Mais um rabisco...

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terça-feira, outubro 25, 2005

Tim, a morte lhe cai bem...



Ok, levanta a mão quem deseja que o Tim Burton se reserve apenas a fazer animações daqui por diante. Não que o cara faça filmes de merda. Muitos deles são bons, outros nem tanto, mas é no terrreno do stop-motion que o cara manda melhor. Depois do deliciosamente macabro O Estranho Mundo de Jack, ele agora me lança outra pérola.

A Noiva-Cadáver é muito fooooooooooda. Conta a história de um sujeito tímido, dublado por Johnny Depp, que durante um ataque de pânico por causa de seu casamento arranjado pelos pais, se casa acidentalmente com uma mulher morta, a noiva do título, dublada por Helena Bonham Carter. E falando em vozes famosas e familiares ao diretor, também temos Christopher Lee, fazendo a voz do pastor.

Aquela estética gótico-expressionista que só o tio Burton sabe aplicar está presente por todo os lados. O filme é lindo, com seus tons maravilhosamente sombrios. Engraçado notar que o mundo dos mortos é muito mais alegre e colorido que o mundo dos vivos.

O stop-motion nesse filme chegou a me render mais baba do que os longas da Aardman. Tá muito foda mesmo. Tem horas que eu podia jurar que era computação gráfica.

Quem não viu, veja. É obrigatório.

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sábado, outubro 22, 2005

Quer babar?



Então assista o novo trailer de Crônicas de Nárnia.
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quinta-feira, outubro 20, 2005

Great movie, lad!



Longa inspirado na famosa série de stop-motion inglesa. Assisti hoje, meio atrasado porque ando duro. Muito foda, como tudo que a Aardman faz. Só achei um pouco, bem pouquinho mesmo, inferior à Fuga das Galinhas, que me fez dar mais risadas. Mas ainda assim, Wallace & Gromit: The curse of the were-rabbit é do caralho e é um dvd que eu vou querer na coleção.

A história sobre uma praga de coelhos e um concurso de vegetais gigantes, é bobinha, mas muito bem conduzida. Gromit, o cãozinho que não abre a boca (mesmo porque, ele nem tem uma), rouba a cena o filme todo.

Logo depois que o filme foi lançado, um incêndio devastador destruiu um dos depósitos da Aardman, acabando com todos os modelos e cenários dos curtas de Wallace e Gromit. Um dia triste para a animação, ao mesmo tempo em que o filme abria com sucesso lá fora. Nick Park, criador da dupla, não se abateu e declarou que isso não era nada se comparado à outros desastres, como um terremoto no sul da Ásia. Bacana da parte dele, mas aposto que ele chegou em casa e berrou "FUUUUUUCK" bem alto.

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sábado, outubro 15, 2005

Não é nenhum Cho, mas...

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segunda-feira, outubro 10, 2005

E mais rabisco...

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quinta-feira, outubro 06, 2005

Novo rabisco...

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Kong is King...



... and Peter Jackson is God!
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sábado, outubro 01, 2005

Cyberpunk motherfucka generation...



Hey, folks! Digital hardcore é o estilo músical que mais ando ouvindo no momento, ou como costumo chamar, cyberpunk music. Então venho dar uma palhinha das duas bandas que me iniciaram no processo.

A primeira delas, muita gente já ouviu falar. A banda alemã chamada Atari Teenage Riot. Começou em 1992 com a união de Hanin Elias, Carl Crack e Alec Empire. Saídos do cenário punk, Hanin e Alec decidiram que era hora de trazer de volta a mensagem política perdida com as bandas mais alegres dos anos 80, e fizeram isso misturando o rock com a música eletrônica. Uma coisa já meio recorrente em Berlin. O resultado é um caos maravilhoso, com vocais se desgoelando, guitarras frenéticas, mixagens e samples de arranhar o disco. E pra completar, letras polêmicas e gritos de revolta. Eu até me sinto envergonhado de admitir que conheci mais do ATR apenas em 1999. A banda se dissolveu depois que Carl Crack foi achado morto em seu apartamento. Que merda, héin! Nunca tive a chance de vê-los tocar aqui no Brasil, mas o Rômulo foi, não foi? Luck bastard!

Se você é bom de inglês, cliquem aqui para uma biografia mais completa dos caras, porque eu sou um preguiçoso filho da puta.

E para uma amostra grátis do som do ATR, cliquem aqui (botão direito e 'salvar como')




Depois do ATR eu conheci o EC8OR, dupla formada por Patric Catani e Gina V. D'Orio. Dois dementes, alemães também, que tiram um som pra lá de hardcore. Muito parecidos com o som do ATR, mas com um estilo todo próprio, talvez menos influenciados pelo punk e mais pela música eletrônica. Quando eu os ouço, imagino grandes metrópoles futuristas, carros voadores, parques industriais, muita fumaça, computadores, gente com implantes cibernétcos e plugues na cabeça. Um lugar feliz! Para mais deles, cliquem aqui.

E para curtir um som dos malucos, cliquem aqui.

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