segunda-feira, julho 31, 2006

E mais desenhos...

Jane Nebula

Pegando uns desenhos já feitos para colorir. Cliquem na figura para ampliar. E cliquem aqui para uma do Korden já com arte final (breve, em technicolor).
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sábado, julho 29, 2006

Mais rabisco...

Korden

Em breve, arte-final e cores. Cliquem na figura para ampliar.
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domingo, julho 23, 2006

Hey, estou aprendendo...

Chama

Como prometido... as cores. Cliquem na figura para ampliar.
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sábado, julho 22, 2006

YO HO, YO HO... AND A BOTTLE OF RUN!



Desculpa aí azulão, mas o filme do ano por enquanto está sendo este. Piratas do Caribe 2: O Baú da Morte é fooooooda! E na minha opinião pessoal, ainda mais que o primeiro. Fui assistir esperando duas horas e meia de Jack Sparrow e suas piadinhas, mas o que encontrei a surpresa de um ótimo filme, onde não apenas sobra para o pirata mais legal dos sete mares carregar nas costas, mas todos os personagens tem suas devidas participações e com bastante competência.

O longa é pura diversão do início ao fim, mas sem fazer do roteiro algo bobo e infantil. Pelo contrário, tem coisas ali que não são para crianças. Difícil acreditar, às vezes, que seja um filme da Disney.

O filme começa com o casamento interrompido de Elizabeth Swann (Keira Knightley brilhando ainda mais) e Will Turner (Orlando Bloom, sendo o bom moço de sempre, e tendo bons momentos). Os dois são condenados à prisão pelo inescrupuloso Lord Cutler Beckett (Tom Hollander) por ajudarem um certo pirata no filme anterior. Enquanto isso, Jack Sparrow (sempre o fenomenal Johnny Depp) se vê às voltas com Davy Jones (Bill Nighy, que conseguiu criar um personagem digital tão, ou mais interessante que Gollun), capitão do legendário navio, o Holandês Voador, que conta com uma tripulação de almas atormentadas, que lhe devem servidão eterna. Uma das almas que ele pretende cobrar é do próprio Sparrow, que agora precisa encontrar a única coisa que pode deter o cthulhulhesco capitão, o conteúdo do báu do homem morto.

Os caminhos de Will e Jack se encontram novamente quando Will, fazendo um acordo com Lord Beckett, precisa pegar a bússula mágica do capitão do Black Pearl em troca da liberdade de sua amada. E Will ainda se verá às voltas com seu pai, Bootstrap (Stellan Skarsgård), que agora faz parte da tripulação escrava de Jones.

O roteiro pode complicar para os mais desatentos, mas está longe de ser confuso para quem presta o mínimo de atenção. Com mais personagens e mais tramas paralelas que o primeiro, é muito interessante de se ver como os caminhos de todos vão se cruzando. É importante lembrar também que o filme não acaba. Termina com um gancho, digno de um De Volta para o Futuro 2, que te deixa com o coração na mão (com o perdão do trocadilho... assistam e entenderão), esperando ansiosamente pelo terceiro. Na última ceninha do longa, o retorno de um querido personagem do primeiro me deixou boquiaberto. Ganha um doce quem adivinhar.

Do aspecto técnico... Caralho! So falando assim. Davy Jones e sua tripulação de piratas/monstros marinhos, são os personagens digitais mais impressionantes desde Gollun e King Kong. É a Industrial Light and Magic correndo atrás do preju deixado pela concorrente Weta. Usando a mesma técnica de captura de movimento, utilizado por Andy Serkis, Bill Nighy deu vida ao pirata com tentáculos... e que vida. Davy Jones jamais parece fake em nenhum momento, mesmo em closes. E a performance de Nighy não desaparece, pelo contrário... se sobressai a qualquer efeito especial. Quem conhece o ator, vai reconhecer seus trejeitos.

E o que falar do resto da tripulação. Impressionante! Seja na realização, seja no design de personagens tão variados, como o imediato cabeça de martelo ou daquele que é tão velho, que faz parte da carcaça do navio. Também não posso deixar de comentar sobre o Kraken, um monstro gigante e tentaculoso comandando por Davy Jones. Outra criação digital memorável.

Outro ponto forte da produção reside em sua trilha sonora. Dessa vez, na mão de Hans Zimmer, que pegou o tema do primeiro filme, criou novos e fez um belíssimo trabalho. Estou escutando neste momento. Foda!

Contras? Muitos poucos. Acho que certas ceninhas de ação, como a perseguição dos canibais, podiam ser menos over... Certas coisinhas ali parecem saídas de um desenho animado. Maaaaaas pelo menos proporcionam boas gargalhadas, talvez pelo absurdo delas. Mas acho que é só isso que tenho de reclamação.

Agora nos resta aguardar pelo terceiro, em Maio de 2007. Quem quiser ver as primeiras imagens cliquem aqui... por sua própria conta e risco.



Savvy?

sexta-feira, julho 21, 2006

Agora com arte-final...

Guerreira presepeira

E brevemente colorido. Também aproveitei pra corrigir uns defeitos de anatomia. Cliquem na figura para ampliar.

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terça-feira, julho 18, 2006

E é hoje...

Ieu mesmo, sô!

28 anos... E meus sonhos de dominação mundial por um poder totalitário ainda estão tão distantes. Me sinto velho. Bem, um pouco de narcisismo para comemorar a ocasião. Cliquem na figura para ampliar e aqui para uma versão colorida (hey... nada mau para um merda em Photoshop).

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segunda-feira, julho 17, 2006

Novos rabiscos...

Chama

Coisas que se faz enquanto espera-se a vez na mesa de RPG. Cliquem na figura para ampliar e aqui para ver outra.

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sexta-feira, julho 14, 2006

No bird! No plane! You know who...



É o seguinte, como a crítica americana apontou e eu confirmei ao assistir, Superman Returns será o grande divisor de opiniões das adaptações super-heróicas. Em boa parte por causa de um spoilerzinho safado que eu não vou comentar por aqui, que pode ou não acarretar futuros problemas para o grande plot da franquia. Vai ter gente adorando e gente odiando.

Vamos ao meu caso. Eu gostei. O filme é muito bom! Como eu disse antes, “in Singer we trust!” O cara tem apenas 31 anos e já se mostra um mestre dos blockbusters, nos trazendo em seqüência um acerto atrás do outro desde o primeiro X-Men, tirando leite de pedra de um orçamento apertado.

Em Superman Returns, o tio Singer já pode brincar com mais tranqüilidade, comandando um filme de quase 260 milhões de doletas. E faz bonito, tanto no aspecto técnico (com efeitos visuais de deixar qualquer um de queixo caído) quanto no roteiro, que sim, apresenta alguns furos, mas também toma certas liberdades “quadrinísticas” numa história mais quatro cores, deixando para trás o mundo cinzento dos mutantes.

O longa começa com um resuminho escrito da origem do herói e dizendo que alguns astrônomos acharam resquícios de um planeta que poderia ser Krypton. Superman surta e vai atrás pra ver se é verdade mesmo. Não achando porruma ele retorna, mas nisso passam-se 5 aninhos. Quando ele volta, precisa se adaptar a um mundo que aprendeu a viver sem ele. Bem, nem tanto o mundo, mas sim a intrépida repórter Lois Lane, que tocou a vida pra frente, arrumou um cara legal e teve um filho.

Em outra vertente da história, vemos o careca mais legal da vilania, Lex Luthor, pondo em prática seu plano diabólico de usar a mesma tecnologia aplicada para criar a fortaleza da solidão, para criar seu próprio continente, que em tempo engolirá boa parte da América do Norte, matando milhões... não... BILHÕES no processo. E é claro, Luthor que não é burro, ainda mistura o cristal da criação com kriptonita, criando assim um híbrido venenoso ao homem-de-aço.

O roteiro é quase que um remake do primeiro filme... hehehehe! A estrutura toda está lá bonitinha. Algumas pessoas podem gostar, outras podem achar uma merda. Eu acho que para uma retomada do personagem, não atrapalha. Mas espero que uma continuação se mostre mais original.

Vamos ao elenco. Brandon Routh, parabéns! Mandou bem pra caralho. Praticamente desconhecido, assim como o tio Reeve, chegando e fazendo bonito. Como o tio Spacey já disse, Singer parece ter um faro para achar novos talentos como Hugh Jackman.

E falando em Spacey, Luthor é foda. Sinistro e engraçado no tom correto. Imagino a diversão dele no papel. Tudo bem que eu tenho mais preferência pelo Luthor do desenho da Liga, principalmente nos últimos episódios, maaaaaaaaaas não vou desmerecer o excelente trabalho de Kevin.

Kate Bosworth como Lois Lane. Beeeeeem, nada contra ou a favor. Ficou legal, mas nada de extraordinário (pelo menos ela é mais bonita). James Marsden interpreta Richard White, novo amor de Lois, e parece estar se especializando no papel de corno manso, afinal era a mesma coisa com Ciclope. Bem, pelo menos aqui ele brilha mais até... vá entender.

Marlon Brandon... aparece pouco, mas hey... é o MARLON BRANDON, PORRA!

E agora... os efeitos. Fooooodas pra cacete! Mais uma vez acreditamos que um homem sabe voar. Parabéns a Rhythm & Hues Studios. Mas não só os efeitos, mas como toda a parte de design de produção está do caralho. O visual do filme é saudosista e presta homenagens aos filmes do Donner, com o direito a uma seqüência de títulos idêntica, enquanto viajamos pelo espaço (dessa vez digital).

E o que seria da abertura sem a música. John Ottman reproduz com fidelidade a trilha de John Williams, além de dar o seu toque depois.

Bitching about something? Poooooooooderia ser muito melhor. O problema, eu desconfio, chama-se Warner. Executivos de grandes estúdios costumam ser um povo já meio ignorante e burro. Os da Warner transcendem essa categoria e são amebas ectoplasmáticas. Com tanta grana em jogo eu duvido que eles não ficaram cafungando besteiras sobre os ombros de Singer. Podia também, ter mais ação. São duas horas e meia que contam apenas com duas grandes seqüências. Quero ver um próximo filme com um vilão que possa bater... bater mesmo... porrada... de frente com o azulão. Braniac está nos meus sonhos nerds, assim como Darkseid (se fizerem, vai ser um filminho caaaaaaro). Quero ver Metropolis sendo reduzida a escombros enquanto duas entidades super-poderosas de digladiam. Quero uma versão melhorada da luta final em Matrix Revolutions. Quero ver destruição e caos... hahahahahaha! Riam comigo... HAHAHAHAHA!

Bem, de qualquer maneira, Superman Returns tá no meu top 10 filmes de super-heróis. A trilogia mutante e os filmes do aracnídeo. Como eu disse hoje para um amigo meu, um filme do Homem-Aranha só pode ser superado por outro filme do Homem-Aranha.



E falando no amigo da vizinhança...

Spidey 3

Nuff' said!

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terça-feira, julho 11, 2006

Peter Griffin em Harvard...



Bem, não exatamente o Peter, mas o dono da voz e criador da série Family Guy e American Dad, Seth McFarlane, que foi convidado para dar o ar da graça na formatura de uma turma de 2006. Seu discurso, que tá mais pra stand up comedy, pode ser visto em quatro partes no You Tube. E é claro, que não poderiam deixar de faltar as participações especiais de Peter, Stewie e Quagmire, todos dublados pelo próprio. Carreguem os vídeos e morram de rir.

- Seth como ele mesmo
- Seth como Peter
- Seth como Stewie
- Seth como Quagmire

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PVP Online...

WHEEEEEEE!

Trazendo, até agora, a melhor crítica de Superman Returns.
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sábado, julho 08, 2006

E chegou hoje aqui em casa...



The Art of the Incredibles, antes tarde do que nunca. O livro que conta toda a parte de design de produção para a animação mais foda não só da Pixar, quanto da história. Tudo, desde a parte da criação dos personagens, passando pelos cenários e até a paleta de cores, com ilustrações maravilhosas de Lou Romano, Teddy Newton, Tony Fucile e muitos outros.


Lou Romano e seu fantástico senso de 2D flat.

Quem quiser comprar, tem que ter saco pra esperar. O meu levou um mês e alguma coisa pra chegar, encomendando pela Submarino. Quem quiser pode tentar pela Amazon também.


I'm just cracked about CHEEEEEEEEESE...



Demorou mas eu comprei o dvd do longa da dupla mais famosa do stop-motion, Wallace and Gromit: The Curse of the Were-Rabbit. Ainda prefiro Chicken Run, da mesma produtora, a Aardman, mas ainda assim as histórias de Wallace e seu cãozinho Gromit são fodas. O disco ainda trás alguns extras excelentes sobre os bastidores da produção e um pouco da história de como a dupla surgiu, da mente de Nick Park.

Vale a pena... principalmente se você também conseguir por 15 pratas.

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