Sinal de vida...

Sim, o blog ainda existe... Sim, eu estou vivo... E sim, menáge com gêmeas asiáticas é a melhor coisa do mundo...

Muito trabalho, pouco tempo livre e ainda por cima, esperando pelo um resultado de um teste que eu fiz para trabalhar num lugar muito, muito, muito mais adequado a minha área do que onde estou agora. Se tudo der certo, até semana que vêm farei meu post de boas notícias (porque se forem más, aguardem pelo apocalipse), mas é claro que antes, esperem pelo review de um certo filme aracnídeo que estréia nessa sexta.

T+ e bjundas!

Fada cyberpunk...



Cliquem na figura para ampliar.
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Trazendo minha infância de volta...



Divertida, muito divertida a nova investida das Tartarugas Ninja no cinema, dessa vez numa animação muitíssimo bem trabalhada. A trama principal em si, envolvendo coisinhas místicas e monstros que só servem para enfeitar, é fraquinha e até meio forçada, mas o filme ainda assim rende muitos bons momentos, principalmente nas farpas trocadas entre Raphael e Leonardo, que resulta num quebra pau daqueles.

Longe de ser um Incríveis da vida, mas longe também de ser ruim. O importante foi ver os quatros irmãos de volta, coisa que já estava dando saudade.

Ah, não sei se notaram, mas todas as sessões de cinema agora estão dubladas para longas animados. Aparentemente decidiram que apenas crianças e analfabetos gostam desse tipo de filme, o que deixa nós, nerds de animação, colocados pra escanteio. Bem, a internet existe e ninguém é triste. Enquanto essa palhaçada continuar, os cinemas não vão ver a cor do meu dinheiro.

Cowabunga, fuckers!
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Jazz, swing e animação...



Bem vindos ao fabuloso mundo musical do Squirrel Nut Zippers. Já falei deles aqui antes e do quanto eu sou fã dos caras, que mesmo sendo uma banda contemporânea, se especializaram em revitalizar o gênero do jazz dançante das big bands dos anos 20 e 30.

Achei um vídeo deles que é uma animação, estilão das antigas. Muito boa em conjunto com a música. Elton, essa é pra tu assistir, se é que já não viu. Assistam aí embaixo.



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Ainda treinando detalhamento...



Dia meio parado no trabalho (graças à Odin). Então dá tempo de algumas brincadeiras. Cliquem na figura para ampliar.
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E mais rabisco...



Ainda seguindo o estilo do anterior, botando mais detalhe no traço.
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Novo rabisco...



Ok! Essa deu trabalho, mas foi divertido. Cliquem na figura para ampliar.

Fiz algo diferente do meu estilo e tudo graças à inspiração recebida pelos vídeos do Marko Djurdjevic, lá da Massive Black, sobre criação de personagens.



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A disneilândia da arte conceitual...



A galera que curte concept art (no Brasil deve ter uma meia dúzia) já deve ter ouvido falar deste estúdio, o Massive Black, que começou com a união de alguns artistas que apenas queriam trabalhar com o que tanto amavam. Hoje, com sede em São Francisco, o estúdio tem ramificações em Shanghai, Bangkok (hehehehe... Bang... Cock), e até Rio de Janeiro.

Em dezembro do ano passado promoveu um mega workshop chamado Insomania, que reuniu as mentes mais criativas do meio artístico visual para compartilhar seu trabalho como público. Vejam o vídeo e babem. O evento durou uma madrugada inteira e foi o sonho molhado de todo ilustrador, artista digital, animador e pintor.



No site oficial, algumas fotos do ambiente de trabalho dos caras. E aqui, uma reportagem do site CG Society que vale a pena uma lida.

Ok! Quem eu tenho que matar e comer as entranhas para poder ter a chance de trabalhar num lugar assim, cercado das mentes mais criativas daquele que eu considero o meu meio. Uma galera que passa o dia criando a arte que vai inspirar os mais famosos filmes e games.

Mas, falta ainda muito arroz com feijão para eu começar a arranhar a superfície.

Ah! Os tarados por concept art como eu, não deixem de visitar o site ConceptArt.org.

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Momento babação de ovo...



Sim, eu estou jogando God of War 2, sim, eu liguei meu PS2 no Home Theater, e sim, minha vida social acabou. Mas estou aqui para falar do tio Andy Park, artista conceitual do jogo e velho conhecido dos quadrinistas pelas artes da revista de Tomb Raider. Bem, esqueçam das hqs, pois o cabra manda muito mais nos concepts. É só dar uma visitada no site dele e fazer a comparação. Divirtam-se!


E da minha parte...



Mais um desenho mixuruca feito no intervalo do trabalho. Perto do Park aí em cima, eu tô na merda.

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300! Um filme sem Orlando Bloom...



Adaptado dos quadrinhos do tio Miller, 300 é um filme praticamente fantasioso, contando a história dos 300 homens espartanos que deram trabalho ao exército monumental do rei Xerxes (Rodrigo Santoro, parecendo uma drag de 3 metros de altura, que ainda assim assustava). Com cenários todos feitos em computação gráfica (Lightwave, mostrando seu valor), o longa é um espetáculo visual estilizado, com diversas cenas tiradas diretamente da revista.

Zack Snyder (Madrugada dos Mortos), apostou na fidelidade à HQ, e na violência gráfica, típica de Frank Miller, e o resultado é pura poesia. Cenas em câmera lenta estilosa, quase um bullet time de soldados persas sendo decaptados, desmembrados e perfurados por lanças espartanas, um espetáculo de sangue e vísceras como nunca antes se tinha visto. Lindo! Fico feliz que ele também seja o diretor de Watchmen.

O nível de testosterona na sala de cinema era tão grande que até as mulheres saíram falando grosso ao fim da projeção. Eu estava vendo tudo vermelho ao fim de quase duas horas de carnificina. Juro que se estivesse armado com uma espada na hora, eu não me responsabilizaria pelos meus atos.

Leônidas treinou Chuck Norris...

Gladiador é uma comédia romântica para viadinhos...

E eu agora estou jogando God of War 2 (onde o protagonista é... adivinhem... um espartano). E também consegui ligar o home theater novo no PS2. Minha vida social acabou.

E quem não gostou do filme... bem, go back to San Francisco, you fucking faery!

T+