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Assisti ontem G.I. Joe, cumprindo o meu dever nerd e de criança crescida, afinal eu peguei toda essa fase dos brinquedos da Hasbro, já quando eram Comandos em Ação e não mais Falcon.
O filme parece ter sido escrito por um garoto de treze anos. Não que isso seja (muito) ruim. Ficou direto ao ponto. Os Joe com sua base subterrânea fodona e seus brinquedos hi tech, contra os Cobra e sua base... aquática fodona e seus brinquedos hi-tech, caindo na porrada por causa de umas ogivas carregando uma arma nanotecnológica capaz de comer metal. Viu? Roteiro escrito durante uma noite que o Joãozinho passou na casa do Pedrinho e eles ficaram brincando de bonecos sentados no chão.
O negócio é que o Pedrinho era Stephen Sommers, que nos deu dois divertidos filmes da Múmia (G.I. Joe tem até uma participação do tio Fraser) e uma atrocidade chamada Van Helsing. A sorte do cara é que no meio de um mar de merdas que foi este verão americano, com filmes como Wolverine (blerg!) e Transformers 2 (arrrrgh!), G.I. Joe acabou se saindo como uma divertida opção. Não é um filme bom, mas as espectativas já estavam tão baixas que acabou sendo por tabela. Eu não vou nem falar pra deixar o cérebro em casa antes de ir assistir, pois se você viu a última pérola do Michael Bay, seu cérebro já murchou e virou uma ameixa.
E pra finalizar, Snake Eyes e Mr. Echo rulessss, e eu quero um menáge com a Baronesa e a Scarlett. Yoooooo, JOE!
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