segunda-feira, dezembro 08, 2008

Chegou aqui em casa...



E revendo novamente, eu reforço o que eu disse quando o filme foi lançado nos cinemas: ele é perfeito. Animação, acabamento e narrativa. Flawless victory!

Uma pena que tenha perdido na bilheteria para o filme do panda bobão, que embora tenha sido uma ótima diversão despretensiosa (mais um dvd que comprarei), não chega aos pés do longa da Pixar.


Ben Burtt (em pé), e o diretor Andrew Stanton (sentado)

Importante mencionar que o responsável pelo áudio do filme, incluindo as vozes robóticas, é ninguém menos que Ben Burtt, mais famoso entre os nerds como o cara que criou o som para os sabres de luz, assim como tudo mais no universo Star Wars. Nos extras do bluray existe um making of dedicado ao cara, que tem talento de sobra e muito amor ao que faz. Parceria perfeita para o diretor Andrew Stanton (que também esteve a frente de Procurando Nemo).

Nerds que curtem Pixar como eu, por favor visitem o site Spline Doctors, feito com animadores do estúdio e onde você acha podcasts de entrevistas com Stanton, Brad Bird e outros tantos... e mais recentemente, a lenda viva Richard Williams, que pra quem não sabe, foi diretor de animação de Uma Cilada Para Roger Rabbit e escritor do Animator's Survival Kit (que agora vai sair em DVD... o bolso vai doer).

E pra finalizar, fiquem com o curta Burn-E, que acompanha o bluray/DVD de Wall-E. É de mijar sangue de tanto rir.



Jogando...



Lara nunca esteve tão linda e tão detalhada. Seus movimento nunca estiveram tão realistas e graciosos. Ela se molha (NÃO neste sentido, pervertidos malditos), se suja na lama do cenário, se desiquilibra um pouco quando cai no chão, tira as plantas da frente com as mãos quando anda pelo mato, mas infelizmente ainda não rasga a roupa (desculpem punheteiros, fica pra próxima geração talvez).



Fallout 3, da mesma produtora de Elder Scrolls IV, utilizando o mesmo estilo de rpg, mas com diversas melhorias. Dessa vez trocando a fantasia-medieval por um mundo pós-apocalíptico, onde você molda o seu personagem desde seu nascimento, e precisa explorar uma Washington devastada em busca de seu pai desaparecido e sobreviver na wasteland... mad max style, baby!

Falando em total imersão e vício puro... putz!



Mortal Kombat vs. DC Universe é mais divertido do que eu antecipava. Podia ser melhor sem a viadagem da censura, mas fazer o quê? O mundo é feito de pais que proíbem, não que educam. Fatalities menos violentos e Heroic Brutalities, mas ainda assim vale uma conferida. Misturar dois universos tão diferentes não é novidade. A Marvel já o fez com a Capcom, anos atrás. Mata a saudade dos tempos de fliperama.

E para os punheteiros de plantão, aqui a roupa das moças rasga...



T+