Bigger, better and more badass...
Foram essas palavras usadas pelo designer líder da Eíc Games, Cliff Bleszinski para descrever a continuação de um dos maiores sucessos do XBox 360. Na época do anúncio, poderia ter soado meio pretensioso, mas o cara tinha razão. GoW 2 é mais foda em tudo, e foi o principal motivo de eu ter novamente pego o console da Microsoft.
Quem conhece o jogo sabe o quão bem feito ele é. A segunda edição avança ainda mais no poder da Unreal Engine e a riqueza de detalhes aumenta. Minha parte favotira talvez tenha sido o interior do verme gigante, onde é preciso cortar com sua famosa serra-elétrica, as artérias do bicho, ficando com seu personagem banhado em sangue. É de uma falta de noção incrível... hehehehehe!
Tire as crianças da sala.
E a concorrência tenta reagir...
Mas ainda não conseguiu bater Gears. Ainda assim, Resistance 2 é um excelente FPS. Chegou aqui em casa no dia seguinte e agora eu alterno entre os dois games concorrentes.
A história segue centrada no soldado Nathan Hale e nos anos 50 com uma história alternativa, onde substituimos a Segunda Guerra por uma invasão alienígena. E dessa vez a briga entre humanos e chimeras alcança a América.
Não cheguei a jogar o primeiro jogo, apenas a demo. Há jogos com o visual melhor atualmente (Metal Gear 4 por exemplo), mas pelo que eu soube, este foi o primeiro grande sucesso quando o PS3 foi lançado. A continuação apresenta melhorias, nem tanto no visual, que já apresenta sinais da idade (mas que ainda assim é do caralho), mas também em outros aspectos.
O importante é... matar aliens continua divertido.
Outros jogos em pauta...
Novembro foi o mês mais putão para lançamentos. Então, além de GoW 2 e R2, também experimentei já o novo Call of Duty - World at War e Mirror's Edge.
Apesar de ter ficado com o pé atrás ao saber que a franquia CoD voltaria pra Segunda Guerra, eu deveria ter imaginado que um jogo de CoD não é nunca pouca merda. Este é O JOGO definitivo sobre o tema. Nota 10 para gráficos, som e ambientação. Japoneses de bayoneta correndo e gritando pra cima de você é algo que não vi nem em Medal of Honor - Pacific Assault.
E Mirror's Edge... Bem, Le Parkour em primeira pessoa é uma experiência um tanto... diferente. Às vezes eu me enrolo, mas isso não tira o divertimento do jogo, que é foda pra cacete. Esqueça o lance de pegar uma arma e atirar nos inimigos, o lance aqui é correr e não perder o ritmo. Brincar de pique-pega nas alturas e desviar de uma chuva de balas, é muito maneiro.
Só não gostei da animação 2D das cutsneces, que são meio porquinhas. E posso falar isso porque é o meu trabalho, cacete! Bem, uma ou outra se salva, mas se era pra dar sensação de imersão, que as cutsneces fossem mais in game.
T+