Versão humana...
Dos personagens da Pixar, Disney, e outros. Muito bem feitos. É o Twitter dando frutos, pois sempre rola um link interessante por lá. Cliquem aqui para ver os demais desenhos.
sexta-feira, março 27, 2009
Cabou-se o que era doce...
Depois de ter acumulado os últimos 4 episódios que finalizam Battlestar Galactica, ontem eu decidi assistir todos de uma vez. Foi uma madrugada de orgasmos nerds, de alegrias e tristezas.
É uma série que vai deixar saudades pela qualidade e maturidade, mas ao mesmo tempo não precisava se estender por mais temporadas e entrar na fase de enrolação. Quatro anos estão de bom tamanho e a série terminou com aquele gostinho de Retorno do Rei. Aliás, assim como o filme, o último episódio tem vários finais.
Não vou dar spoilers aqui, mas terminou de uma maneira que eu já tinha chutado na minha cabeça. Mas é claro, com muitas surpresas e cenas de arrancar lágrimas. A despedida de cada personagen, seguindo seu caminho (ou morreeeeeendo). Foi um tremendo nerd flick.
De certa maneira, é um peso que sai de mim, pois era a única série de tv da atualidade que eu precisava e me forçava a acompanhar. Heroes, Lost, ou qualquer outra, eu nem presto mais atenção, seja porque tão uma merda ou por pura falta de tempo mesmo. Agora sem Galactica, fico triste por não ter mais o prazer de assistir um produto de qualidade, mas ao mesmo tempo me sinto mais livre da obrigação de ficar na frente da televisão. Posso voltar apenas para as comédias de 20 minutinhos, como Family Guy, South Park (nova temporada já passando e está foda como sempre) e The Big Bang Theory.
Vai na paz, BSG.
T+
Depois de ter acumulado os últimos 4 episódios que finalizam Battlestar Galactica, ontem eu decidi assistir todos de uma vez. Foi uma madrugada de orgasmos nerds, de alegrias e tristezas.
É uma série que vai deixar saudades pela qualidade e maturidade, mas ao mesmo tempo não precisava se estender por mais temporadas e entrar na fase de enrolação. Quatro anos estão de bom tamanho e a série terminou com aquele gostinho de Retorno do Rei. Aliás, assim como o filme, o último episódio tem vários finais.
Não vou dar spoilers aqui, mas terminou de uma maneira que eu já tinha chutado na minha cabeça. Mas é claro, com muitas surpresas e cenas de arrancar lágrimas. A despedida de cada personagen, seguindo seu caminho (ou morreeeeeendo). Foi um tremendo nerd flick.
De certa maneira, é um peso que sai de mim, pois era a única série de tv da atualidade que eu precisava e me forçava a acompanhar. Heroes, Lost, ou qualquer outra, eu nem presto mais atenção, seja porque tão uma merda ou por pura falta de tempo mesmo. Agora sem Galactica, fico triste por não ter mais o prazer de assistir um produto de qualidade, mas ao mesmo tempo me sinto mais livre da obrigação de ficar na frente da televisão. Posso voltar apenas para as comédias de 20 minutinhos, como Family Guy, South Park (nova temporada já passando e está foda como sempre) e The Big Bang Theory.
Vai na paz, BSG.
T+
quinta-feira, março 26, 2009
Mudando de casa...
Não de endereço, mas de trabalho... Hehehehe! Indo lá pro UPX Studio, pra parte de 2D, mas futuramente me arriscando no 3D também, eu espero (já estava na hora).
Vou ficar terrivelmente ocupado com o novo emprego + freelas + curso de francês. Então não liguem se eu sumir. J'ai besoin de travailler.
T+
Não de endereço, mas de trabalho... Hehehehe! Indo lá pro UPX Studio, pra parte de 2D, mas futuramente me arriscando no 3D também, eu espero (já estava na hora).
Vou ficar terrivelmente ocupado com o novo emprego + freelas + curso de francês. Então não liguem se eu sumir. J'ai besoin de travailler.
T+
sábado, março 21, 2009
Meu papel de parede...
Do artista digital Victor Hugo Queiroz, de Sampa. Confiram seu portfólio no CG Society clicando na figura. Merecia um puta diorama em vinil. Ia vender horrores. Eu compraria para enfeitar a sala.
T+
Do artista digital Victor Hugo Queiroz, de Sampa. Confiram seu portfólio no CG Society clicando na figura. Merecia um puta diorama em vinil. Ia vender horrores. Eu compraria para enfeitar a sala.
T+
domingo, março 15, 2009
quinta-feira, março 12, 2009
O que estou jogando...
Street Fighter 4 - Chegou aqui em casa hoje. Bonito, simples e divertido. Gráficos em 3D, jogabilidade 2D, como já estão carecas de saber. A galera conhecida está toda lá, e alguns novos e bizarros também. Crimson Viper rulesssss!
Os gráficos estão belíssimos, sem apelar pro realismo, mantendo uma arte pra lá de estilizada. As animações estão muito bem feitas, com direito à câmera especial na hora dos super-golpes.
Estou com a versão do PS3 e a jogatina online rolou solta. Em algumas lutas rolou um "laggzinho" básico de quem tem conexão de fudido, meu amor. Mas as que rolaram normalmente foram ótimas, relembrando os tempos de arcade quando vinha alguém para te desafiar. Eu, é claro, apanhei que nem mulher de malandro, mas também dei minhas porradinhas. Meu divertimento agora vai ser abrir todos os personagens.
Killzone 2 - Veio junto com SF4, exclusivo para PS3 (ou seja passei o dia que nem criança quando ganha brinquedo novo). Basicamente um Call of Duty no futuro, com excelentes gráficos e uma campanha agitada, regada a muito tiroteio. Não experimentei o modo online ainda por falta de tempo, mas fim de semana taí pra isso.
A jogabilidade é um pouco pesada pra quem esta acostumado com outros FPS, mas isso transmite um realismo a mais. Já o motion blur às vezes fica um pouco demais e esta me dando dor-de-cabeça, coisa que eu não tinha em outros jogos. Mas ainda assim, Killzone 2 é dois dedinhos para alto de tão supimpa... hehehe!
Resident Evil 5 - Sim, o jogo em que os gamers estavam esperando tanto. Vamos lá. É bom e viciante. Fiquei avançando os capítulos sem nem perceber a hora passar. Não assusta, então deixa de ser um survival horror, pra ser mais um survival action. Mas até aí, nem cheguei na metade ainda, então posso me surpreender (e me cagar nas calças, pagando pela língua) em estágios futuros.
Estou com a versão de Xbox 360, e enquanto eu não pegar a de PS3, não vou jogar o co-op com outra pessoa (sem bem que experimentei na demo).
O visual é arrebatador. Rivaliza com Metal Gear 4 nas cutscenes, e acho que ainda o supera durante o gameplay. Os cenários e os personagens estão maravilhosamente bem feitos. Mas apesar do realismo, os clichês clássicos estão lá, tipo ficar achando munição e granada em barris e caixas espalhadas pelo cenário.
F.E.A.R 2 - Project Origin - Não joguei o primeiro, mas ele foi muito elogiado. F.E.A.R é um FPS que mistura muito bem ação e terror. Produzido pelo mesmo pessoal de outro jogo de gelar a espinha, Condemned e sua sequência, Condemned 2 - Bloodshot. A principal personagem antagonista aqui é Alma, uma garotinha que é basicamente uma mistura do Akira com a Samara. Não queira topar com ela numa esquina escura... eu já tive esse desprazer.
Imagina olhar pra trás e ver uma menininha de cabelos negros e olhos vermelhos, parada olhando pra ti. Foi de pular da cadeira. Seu dedo instivamente pressiona o gatilho e você atira em tudo que se move. O jogo cumpre o seu papel, assusta de verdade. Não tanto quanto Dead Space, que ainda ganha em gráficos, história, ambientação (enfim, eu amo aquele jogo), mas ainda assim merece um honroso segundo lugar (empatado com o próprio Condemned 2).
É isso! E eu quero ver Watchmen novamente em breve... hehehe!
T+
Street Fighter 4 - Chegou aqui em casa hoje. Bonito, simples e divertido. Gráficos em 3D, jogabilidade 2D, como já estão carecas de saber. A galera conhecida está toda lá, e alguns novos e bizarros também. Crimson Viper rulesssss!
Os gráficos estão belíssimos, sem apelar pro realismo, mantendo uma arte pra lá de estilizada. As animações estão muito bem feitas, com direito à câmera especial na hora dos super-golpes.
Estou com a versão do PS3 e a jogatina online rolou solta. Em algumas lutas rolou um "laggzinho" básico de quem tem conexão de fudido, meu amor. Mas as que rolaram normalmente foram ótimas, relembrando os tempos de arcade quando vinha alguém para te desafiar. Eu, é claro, apanhei que nem mulher de malandro, mas também dei minhas porradinhas. Meu divertimento agora vai ser abrir todos os personagens.
Killzone 2 - Veio junto com SF4, exclusivo para PS3 (ou seja passei o dia que nem criança quando ganha brinquedo novo). Basicamente um Call of Duty no futuro, com excelentes gráficos e uma campanha agitada, regada a muito tiroteio. Não experimentei o modo online ainda por falta de tempo, mas fim de semana taí pra isso.
A jogabilidade é um pouco pesada pra quem esta acostumado com outros FPS, mas isso transmite um realismo a mais. Já o motion blur às vezes fica um pouco demais e esta me dando dor-de-cabeça, coisa que eu não tinha em outros jogos. Mas ainda assim, Killzone 2 é dois dedinhos para alto de tão supimpa... hehehe!
Resident Evil 5 - Sim, o jogo em que os gamers estavam esperando tanto. Vamos lá. É bom e viciante. Fiquei avançando os capítulos sem nem perceber a hora passar. Não assusta, então deixa de ser um survival horror, pra ser mais um survival action. Mas até aí, nem cheguei na metade ainda, então posso me surpreender (e me cagar nas calças, pagando pela língua) em estágios futuros.
Estou com a versão de Xbox 360, e enquanto eu não pegar a de PS3, não vou jogar o co-op com outra pessoa (sem bem que experimentei na demo).
O visual é arrebatador. Rivaliza com Metal Gear 4 nas cutscenes, e acho que ainda o supera durante o gameplay. Os cenários e os personagens estão maravilhosamente bem feitos. Mas apesar do realismo, os clichês clássicos estão lá, tipo ficar achando munição e granada em barris e caixas espalhadas pelo cenário.
F.E.A.R 2 - Project Origin - Não joguei o primeiro, mas ele foi muito elogiado. F.E.A.R é um FPS que mistura muito bem ação e terror. Produzido pelo mesmo pessoal de outro jogo de gelar a espinha, Condemned e sua sequência, Condemned 2 - Bloodshot. A principal personagem antagonista aqui é Alma, uma garotinha que é basicamente uma mistura do Akira com a Samara. Não queira topar com ela numa esquina escura... eu já tive esse desprazer.
Imagina olhar pra trás e ver uma menininha de cabelos negros e olhos vermelhos, parada olhando pra ti. Foi de pular da cadeira. Seu dedo instivamente pressiona o gatilho e você atira em tudo que se move. O jogo cumpre o seu papel, assusta de verdade. Não tanto quanto Dead Space, que ainda ganha em gráficos, história, ambientação (enfim, eu amo aquele jogo), mas ainda assim merece um honroso segundo lugar (empatado com o próprio Condemned 2).
É isso! E eu quero ver Watchmen novamente em breve... hehehe!
T+
segunda-feira, março 09, 2009
domingo, março 08, 2009
Who watches...?
Sim, me atrasei um pouco pra falar do filme. Assisti na estréia, sentado muito na frente, olhando pra cima como se estivesse no planetário, vendo uma benga azul quase acertando a minha cara. Mas como Watchmen é um filme que você precisa digerir com mais calma, fui ver novamente hoje, a uma distância segura de evitar uma carcada do Dr. Manhattan.
Well, Zach Snyder did it again. O filme é foda. Alan Moore pode dar seus chiliques entre um pedrinha de ópio e outra, mas o fato é que Snyder conseguiu a façanha de trazer a melhor graphic novel de todos os tempos às telas, tal qual um certo Peter Jackson conseguiu trazer o melhor livro. Eu ainda acho que esses dois deveriam se casar e procriar pra gerar o diretor nerd supremo.
Rorscharc e Comediante são os melhores personagens, o Dr. Manhattan não fica muito atrás. A figura de azul impressiona como um deus vivo, com uma certa aurea de onipotência. Silk Spectre... DAAAAAAMMMNNNNN, girl! Casa, comida, roupa lavada, um milhão por mês, fora o bafo... Vai?
A caracterizão dos demais personagens também está muito boa. Bem, faltou a barriguinha de tiozão do Nite Owl, mas tá na boa.
Alguns críticos andaram reclamando da seleção musical peculiar de Snyder para o longa, mas ao ouvir a Cavalgada das Valquírias enquanto o azulão pulveriza os vietcongs, e a cena de sexo entre Nite Owl e Silk Spectre ao som de Halleluia, eu quis aplaudir.
Falando em sexo e violência... AÊÊÊ! Finalmente um filme com super-heróis e censura máxima, 100 anos de idade acompanhado pelos pais. Fico imaginando aqui um pai desavisado qualquer levando seu filhinho pequeno para ver "aquele filme de super-heróis do momento" e saindo do cinema com os olhos arregalados e uma criança chorando do lado, pra deixar de ser idiota e se informar antes.
SPOILER!!!! Quem não leu ou não viu, pule aqui...
A cena de morte de Rorsharc foi para mim como a morte de Boromir. Foi de chorar. Lágrimas nerds encheram meus olhos. Pra começar que eu já sabia, mas ver nos painéis da hq, e ver com um ator (o excelente Jackie Earle Haley) interpretando é outra coisa.
Uma curiosidade para os fãs gamers, o roteiro é assinado pela dupla, Alex Tse e David Hayter, que para quem não sabe, dubla Solid Snake na série Metal Gear.
Para não dizer que o filme é perfeito... um pouquinho menos de câmera lenta ia bem... só um tiquinho menos. É bom para valorizar cenas e meio que dar aquela congelada básica que vai remeter aos desenhos da graphic novel, mas em um ou outro caso foi meio que demais.
É isso. Vai sem medo de ser feliz. E depois esperem pela versão extendida Director's Cut Suck my Money (como disse o Sr. K). Esse eu quero em Bluray.
T+
Sim, me atrasei um pouco pra falar do filme. Assisti na estréia, sentado muito na frente, olhando pra cima como se estivesse no planetário, vendo uma benga azul quase acertando a minha cara. Mas como Watchmen é um filme que você precisa digerir com mais calma, fui ver novamente hoje, a uma distância segura de evitar uma carcada do Dr. Manhattan.
Well, Zach Snyder did it again. O filme é foda. Alan Moore pode dar seus chiliques entre um pedrinha de ópio e outra, mas o fato é que Snyder conseguiu a façanha de trazer a melhor graphic novel de todos os tempos às telas, tal qual um certo Peter Jackson conseguiu trazer o melhor livro. Eu ainda acho que esses dois deveriam se casar e procriar pra gerar o diretor nerd supremo.
Rorscharc e Comediante são os melhores personagens, o Dr. Manhattan não fica muito atrás. A figura de azul impressiona como um deus vivo, com uma certa aurea de onipotência. Silk Spectre... DAAAAAAMMMNNNNN, girl! Casa, comida, roupa lavada, um milhão por mês, fora o bafo... Vai?
A caracterizão dos demais personagens também está muito boa. Bem, faltou a barriguinha de tiozão do Nite Owl, mas tá na boa.
Alguns críticos andaram reclamando da seleção musical peculiar de Snyder para o longa, mas ao ouvir a Cavalgada das Valquírias enquanto o azulão pulveriza os vietcongs, e a cena de sexo entre Nite Owl e Silk Spectre ao som de Halleluia, eu quis aplaudir.
Falando em sexo e violência... AÊÊÊ! Finalmente um filme com super-heróis e censura máxima, 100 anos de idade acompanhado pelos pais. Fico imaginando aqui um pai desavisado qualquer levando seu filhinho pequeno para ver "aquele filme de super-heróis do momento" e saindo do cinema com os olhos arregalados e uma criança chorando do lado, pra deixar de ser idiota e se informar antes.
SPOILER!!!! Quem não leu ou não viu, pule aqui...
A cena de morte de Rorsharc foi para mim como a morte de Boromir. Foi de chorar. Lágrimas nerds encheram meus olhos. Pra começar que eu já sabia, mas ver nos painéis da hq, e ver com um ator (o excelente Jackie Earle Haley) interpretando é outra coisa.
Uma curiosidade para os fãs gamers, o roteiro é assinado pela dupla, Alex Tse e David Hayter, que para quem não sabe, dubla Solid Snake na série Metal Gear.
Para não dizer que o filme é perfeito... um pouquinho menos de câmera lenta ia bem... só um tiquinho menos. É bom para valorizar cenas e meio que dar aquela congelada básica que vai remeter aos desenhos da graphic novel, mas em um ou outro caso foi meio que demais.
É isso. Vai sem medo de ser feliz. E depois esperem pela versão extendida Director's Cut Suck my Money (como disse o Sr. K). Esse eu quero em Bluray.
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