Os extras contam com os diários de pós-produção, um falso documentário sobre a história natural da Skull Island (mostrando a fauna e a teoria sobre a grande civilização que lá existiu e como ela foi extinta), e um outro documentário (esse é de verdade) sobre a Nova Iorque dos anos 30 e a grande depressão. Quanto ao filme, bem, se não vem com comentários do diretor, elenco e do faxineiro, eu devo supor que futuramente teremos uma versão extendida cheia de jerking-of.... digo, making-of para a galera mais geek como eu.
Já comprou, seu nerd maldito?
Ainda falando sobre o tio Kong, eu baixei um roteiro escrito em 96, pelo tio PJ e sua parceira Fran Walsh, antes mesmo de Senhor dos Anéis, quando eles ainda achavam que o remake do gorilão vinha em primeiro.
Caralho, que foda! Ainda estou na metade, mas to achando uma puta aventura pulp, ainda mais do que a versão de 2005 (que optou por uma maior fidelidade ao original). Não querendo desmerecer o filme, é claro, mas eu apenas fico imaginando como seria, afinal, é diferente pra cacete. Pra começar que o roteiro começa na Primeira Guerra, numa batalha aérea onde Jack Driscoll (personagem do Adrien Brody) é um jovem piloto. Depois pula pra 1933, numa escavação arqueológica em Sumatra, liderada pelo britânico Lord Darrow, acompanhado de sua filha Ann. Lá, também vemos o Venture, navio alugado pelo documentarista arrogante Carl Denham, que esta filmando a fauna local (a cena mais engraçada é ele emputecendo de propósito um tigre depois de tacar uma pedra no bicho). Driscoll, já mais velho, está lá também, prestando serviços para uma madereira. Todos os personagens se esbarram por lá mesmo, onde na escavação, descobrem uma estátua de bronze do deus bestial, Kong, e nela, um mapa para a legendária Ilha da Caveira.
Bom, não vou entrar em detalhes. Quem tiver saco de ler, leia... é só clicar aqui.
T+
