Em algumas horas...
Estarei indo para o paraíso... mas eu volto já.
Feliz 2007, cambada!
T+
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Dementia extravaganza...
Quando os dois diretores mais insanos do mundo se reúnem, o resultado é Grindhouse. Dois filmes em um. Planet Terror, um ataque de zumbis dirigido por Robert Rodriguez, e Death Proof, Tarantino ressuscitando Kurt Russel como um dublê assassino das estradas.
Primeiro teaser trailer disponível. Cliquem aqui e assistam. E cliquem aqui para uma galeria de imagens bisonhas dos filmes.
T+
Quando os dois diretores mais insanos do mundo se reúnem, o resultado é Grindhouse. Dois filmes em um. Planet Terror, um ataque de zumbis dirigido por Robert Rodriguez, e Death Proof, Tarantino ressuscitando Kurt Russel como um dublê assassino das estradas.
Primeiro teaser trailer disponível. Cliquem aqui e assistam. E cliquem aqui para uma galeria de imagens bisonhas dos filmes.
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Assisti...
Happy Feet com certeza entra para o meu top 10 animações. Excelente, carismático e muito bem feito. Um musical que não fica em nenhum momento chato.
O filme conta a história de uma comunidade de pinguins onde a música é um fator importantíssimo, e todos possuem belas vozes. Exceto pelo pequeno Mumble Happy Feet (dublado pelo Frodo), que nasce sem saber cantar, embora saiba dançar maravilhosamente, talento não muito apreciado pelos conservadores. Bem, no fim das contas é a velha história clichê sobre aceitação do diferente, mas que em nenhum momento soa piegas.
O filme é regado de belas musicas, de artistas variados e famosos. Não sei se eles tiveram a ousadia de dublar também a cantoria na versão dublada, mas se fizeram isso cometeram um crime gravíssimo. A versão original é excelente, com direito a Robin Williams cantado My Way em casteliano. Falando em Williams, ele dubla um pinguim xicano, chamado Ramon, engraçadíssimo.
Da parte técnica, pura perfeição. O filme possui um design realista, tanto no cenário quanto nos personagens, justamente para parodiar o documentário A Marcha dos Pinguins, que quem assistiu (infelizmente não é o meu caso) deve poder rir ainda mais das cenas de Happy Feet.
T+
Happy Feet com certeza entra para o meu top 10 animações. Excelente, carismático e muito bem feito. Um musical que não fica em nenhum momento chato.
O filme conta a história de uma comunidade de pinguins onde a música é um fator importantíssimo, e todos possuem belas vozes. Exceto pelo pequeno Mumble Happy Feet (dublado pelo Frodo), que nasce sem saber cantar, embora saiba dançar maravilhosamente, talento não muito apreciado pelos conservadores. Bem, no fim das contas é a velha história clichê sobre aceitação do diferente, mas que em nenhum momento soa piegas.
O filme é regado de belas musicas, de artistas variados e famosos. Não sei se eles tiveram a ousadia de dublar também a cantoria na versão dublada, mas se fizeram isso cometeram um crime gravíssimo. A versão original é excelente, com direito a Robin Williams cantado My Way em casteliano. Falando em Williams, ele dubla um pinguim xicano, chamado Ramon, engraçadíssimo.
Da parte técnica, pura perfeição. O filme possui um design realista, tanto no cenário quanto nos personagens, justamente para parodiar o documentário A Marcha dos Pinguins, que quem assistiu (infelizmente não é o meu caso) deve poder rir ainda mais das cenas de Happy Feet.
T+
quinta-feira, dezembro 21, 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Feliz Natal, cambada!
Cliquem na figura para ampliar. E deixo vocês com uma singela canção de Monty Python...
Christmas in Heaven
GOOD EVENING LADIES AND GENTLEMEN. IT'S TRULYA REAL HONORABLE EXPERIENCE TO BE HERE THIS EVENING.A VERY WONDERFUL AND WARM AND EMOTIONAL MOMENT FORALL OF US. AND I'D LIKE TO SING A SONG: FOR ALL OFYOU.
It's Christmas in Heaven.
All the children sing.
It's Christmas in Heaven.
Hark. Hark. Those church bells ring.
It's Christmas in Heaven.
The snow falls from the sky,
But it's nice and warm, and everyone
Looks smart and wears a tie.
It's Christmas in Heaven.
There's great films on TV:
'The Sound of Music' twice an hour
And 'Jaws' One, Two, and Three.
There's gifts for all the family.
There's toiletries and trains.
There's Sony Walkman Headphone sets
And the latest video games.
It's Christmas! It's Christmas in Heaven!
Hip hip hip hip hip hooray!
Every single day
Is Christmas day!
It's Christmas! It's Christmas in Heaven!
Hip hip hip hip hip hooray!
Every single day
Is Christmas day!
T+
Cliquem na figura para ampliar. E deixo vocês com uma singela canção de Monty Python...
Christmas in Heaven
GOOD EVENING LADIES AND GENTLEMEN. IT'S TRULYA REAL HONORABLE EXPERIENCE TO BE HERE THIS EVENING.A VERY WONDERFUL AND WARM AND EMOTIONAL MOMENT FORALL OF US. AND I'D LIKE TO SING A SONG: FOR ALL OFYOU.
It's Christmas in Heaven.
All the children sing.
It's Christmas in Heaven.
Hark. Hark. Those church bells ring.
It's Christmas in Heaven.
The snow falls from the sky,
But it's nice and warm, and everyone
Looks smart and wears a tie.
It's Christmas in Heaven.
There's great films on TV:
'The Sound of Music' twice an hour
And 'Jaws' One, Two, and Three.
There's gifts for all the family.
There's toiletries and trains.
There's Sony Walkman Headphone sets
And the latest video games.
It's Christmas! It's Christmas in Heaven!
Hip hip hip hip hip hooray!
Every single day
Is Christmas day!
It's Christmas! It's Christmas in Heaven!
Hip hip hip hip hip hooray!
Every single day
Is Christmas day!
T+
Yatchamazi...
Quase todo mundo que viu Madagascar concorda que o Rei Julien é um dos personagens mais engraçados, graças a voz e ao talento cômico de um sujeito não muito conhecido por aqui, mas famoso na sua terra natal, Inglaterra. Seu nome é Sacha Baron Cohen, e ele criou o agora super-famoso personagem Borat, o jornalista atrapalhado do Cazaquistão, que em seu pseudo-documentário, Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, decide zoar o povo mais sem noção do planeta... os americanos.
O filme é curtinho, baixo orçamento e mesmo assim é de se mijar sangue de tão engraçado. Além disso, está agora entre as maiores bilheterias de estréia da história, ou seja, VIVA O POLITICAMENTE INCORRETO!!!
Borat não perdoa ninguém. Com o seu jeito "inocente", ele brinca com os costumes americanos na maior cara de pau. Quem mais teria coragem de dar um discurso: "May George Bush drink the blood of every man, woman and child in Iraq!", no meio de um rodeio, arrancando aplausos (e alguns risinhos nervosos) de uma platéia de rednecks? E depois ainda cantando o "hino" do Cazaquistão por cima do hino americano:
"Kazakstan, greatest country in the world, all other countries are run by little girls. Kazakhstan is number one exporter of potassium, Other Central Asian countries have inferior potassium. Kazakhstan, greatest country in the world, all other countries is run by the gays..."
O filme está fazendo um sucesso estrondoso, seja por ser uma excelente comédia de humor ááááááácido, ou seja pela polêmica gerada por ter ofendido várias minoriais como judeus e ciganos.
Bem, vocês me conhecem. Quanto mais baixo, mais legal eu acho. Free speech, bitches! High five!
T+
Quase todo mundo que viu Madagascar concorda que o Rei Julien é um dos personagens mais engraçados, graças a voz e ao talento cômico de um sujeito não muito conhecido por aqui, mas famoso na sua terra natal, Inglaterra. Seu nome é Sacha Baron Cohen, e ele criou o agora super-famoso personagem Borat, o jornalista atrapalhado do Cazaquistão, que em seu pseudo-documentário, Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, decide zoar o povo mais sem noção do planeta... os americanos.
O filme é curtinho, baixo orçamento e mesmo assim é de se mijar sangue de tão engraçado. Além disso, está agora entre as maiores bilheterias de estréia da história, ou seja, VIVA O POLITICAMENTE INCORRETO!!!
Borat não perdoa ninguém. Com o seu jeito "inocente", ele brinca com os costumes americanos na maior cara de pau. Quem mais teria coragem de dar um discurso: "May George Bush drink the blood of every man, woman and child in Iraq!", no meio de um rodeio, arrancando aplausos (e alguns risinhos nervosos) de uma platéia de rednecks? E depois ainda cantando o "hino" do Cazaquistão por cima do hino americano:
"Kazakstan, greatest country in the world, all other countries are run by little girls. Kazakhstan is number one exporter of potassium, Other Central Asian countries have inferior potassium. Kazakhstan, greatest country in the world, all other countries is run by the gays..."
O filme está fazendo um sucesso estrondoso, seja por ser uma excelente comédia de humor ááááááácido, ou seja pela polêmica gerada por ter ofendido várias minoriais como judeus e ciganos.
Bem, vocês me conhecem. Quanto mais baixo, mais legal eu acho. Free speech, bitches! High five!
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terça-feira, dezembro 05, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006
domingo, dezembro 03, 2006
Momento babação!
Eu fico deprimido de ficar olhando para a arte de pessoas como Jason Chan, com o talento anos luz na frente do meu, tanto pro traço, quando pra colorização babante. Mais um safado que faz magia no Photoshop. Não só ele, mas como também o doente mental do John Kearney, que é sempre gente boa quando eu mando e-mail, e me passou um tutorial de como se pintar cabelo. Quando ficar livre de minhas obrigações, irei por em prática. Eu prometo! E falando no tio Kearney, ele terá alguns trabalhos publicados no livro Exotique 2, que reúne os maiores artistas digitais do mundo. Congratulations, lad!
Eu realmente não me nivelo por baixo... hehehehehe!
Aliás, para a galera que quer aprender como os gênios fazem, aqui vai um link para tutoriais baixáveis, lançados pela revista Imagine FX, centrada em arte digital de fantasia e sci-fi. Essas preciosidades você não encontra em banca por aqui, encontra? Caralho, como eu nasci errado. Imigração para Montreal em três anos, ou então eu me mato.
T+
Eu fico deprimido de ficar olhando para a arte de pessoas como Jason Chan, com o talento anos luz na frente do meu, tanto pro traço, quando pra colorização babante. Mais um safado que faz magia no Photoshop. Não só ele, mas como também o doente mental do John Kearney, que é sempre gente boa quando eu mando e-mail, e me passou um tutorial de como se pintar cabelo. Quando ficar livre de minhas obrigações, irei por em prática. Eu prometo! E falando no tio Kearney, ele terá alguns trabalhos publicados no livro Exotique 2, que reúne os maiores artistas digitais do mundo. Congratulations, lad!
Eu realmente não me nivelo por baixo... hehehehehe!
Aliás, para a galera que quer aprender como os gênios fazem, aqui vai um link para tutoriais baixáveis, lançados pela revista Imagine FX, centrada em arte digital de fantasia e sci-fi. Essas preciosidades você não encontra em banca por aqui, encontra? Caralho, como eu nasci errado. Imigração para Montreal em três anos, ou então eu me mato.
T+
sábado, dezembro 02, 2006
Eu vi...
Conto de fadas para adultos. Sinistro, violento, perturbador, e ao mesmo tempo encantador e melancólico. Contando ainda com um final que consegue ser ao mesmo tempo feliz e triste.
Dirigido e escrito por Guilhermo Del Toro (Hellboy), ao lado de Antonio Trashorras e David Muñoz (o mesmo trio de A Espinha do Diabo), O Labirinto do Fauno se passa em 1944, quando o regime nacionalista de Franco já se consolidou, enfrentando apenas resistências pontuais de pequenos grupos republicanos. Viajando com a mãe grávida para um posto militar no Norte da Espanha, a jovem Ofélia sabe que será obrigada a conviver com o padrasto, o desprezível Capitão Vidal, com quem sua mãe se casou a fim de ter um pouco mais de segurança em um país dominado pela incerteza. Enquanto o sujeito se preocupa em capturar rebeldes locais, Ofélia explora os arredores e acaba encontrando um labirinto vivo, no centro do qual reside um Fauno (Doug Jones, o magrela que fez Abe Sapien e agora ajuda a dar vida ao Surfista Prateado) que a reconhece como herdeira do trono do Mundo Subterrâneo, desafiando-a a realizar três perigosas tarefas que, se cumpridas, comprovarão sua identidade.
Del Toro é um nerd muito foda. E pensar que ele esta com as mãos em Mountain of Madness, do tio Lovecraft. Lá vêm coisa boa por aí.
T+
Conto de fadas para adultos. Sinistro, violento, perturbador, e ao mesmo tempo encantador e melancólico. Contando ainda com um final que consegue ser ao mesmo tempo feliz e triste.
Dirigido e escrito por Guilhermo Del Toro (Hellboy), ao lado de Antonio Trashorras e David Muñoz (o mesmo trio de A Espinha do Diabo), O Labirinto do Fauno se passa em 1944, quando o regime nacionalista de Franco já se consolidou, enfrentando apenas resistências pontuais de pequenos grupos republicanos. Viajando com a mãe grávida para um posto militar no Norte da Espanha, a jovem Ofélia sabe que será obrigada a conviver com o padrasto, o desprezível Capitão Vidal, com quem sua mãe se casou a fim de ter um pouco mais de segurança em um país dominado pela incerteza. Enquanto o sujeito se preocupa em capturar rebeldes locais, Ofélia explora os arredores e acaba encontrando um labirinto vivo, no centro do qual reside um Fauno (Doug Jones, o magrela que fez Abe Sapien e agora ajuda a dar vida ao Surfista Prateado) que a reconhece como herdeira do trono do Mundo Subterrâneo, desafiando-a a realizar três perigosas tarefas que, se cumpridas, comprovarão sua identidade.
Del Toro é um nerd muito foda. E pensar que ele esta com as mãos em Mountain of Madness, do tio Lovecraft. Lá vêm coisa boa por aí.
T+
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Meia hora a mais disto...
King Kong, versão extendida, com a inclusão de trinta minutos a mais de cenas cortadas da versão cinematográfica como o ataque da criatura aquática, durante a travessia do pântano, do ataque o triceratops enfurecido, e muitos outros ataques. Além de mais de 38 minutos de cenas deletadas não inclusas no filme, mas sim num menu separado para degustação, trocentas featuretes novas e um making of exclusivo com mais de três horas, dissecando todas as etapas da produção de melhores filmes já criados.
"George... who?"
E este foi o meu presente de Natal para mim mesmo.
T+
King Kong, versão extendida, com a inclusão de trinta minutos a mais de cenas cortadas da versão cinematográfica como o ataque da criatura aquática, durante a travessia do pântano, do ataque o triceratops enfurecido, e muitos outros ataques. Além de mais de 38 minutos de cenas deletadas não inclusas no filme, mas sim num menu separado para degustação, trocentas featuretes novas e um making of exclusivo com mais de três horas, dissecando todas as etapas da produção de melhores filmes já criados.
"George... who?"
E este foi o meu presente de Natal para mim mesmo.
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