quinta-feira, julho 26, 2007

Podem chorar de alegria, nerds malditos...

Beowulf

O poema épico favorito do tio Tolkien, Beowulf, já ganhou várias versões pro cinema, mas nada igual a esta, toda em computação gráfica com captura de movimento, dirigida por Robert Zemeckis e escrita por Roger Avary e... NEIL GAIMAN!!!!!

Ok, então não será apenas um espetáculo visual belíssimo, como também o roteiro promete ser do caralho. Ah! E ainda tem Angelina Jolie como mamãe Grendel.

Assistam ao babante trailer aqui.
T+

segunda-feira, julho 23, 2007

Supergirl...



Finalmente um bom motivo para assistir Smallville.
T+
Supergirl...



Finalmente um bom motivo para assistir Smallville.
T+

quinta-feira, julho 19, 2007

E minha infância retorna em grande estilo...



Ok! Meu aniversário, dia de grosseria no cinema. Eu estava esperando por esse filme por um longo tempo e o resultado foi a diversão que eu esperava. Michael Bay, sob a tutela de Steven Spielberg. O filme tem um roteiro simples, bobo, mas, porra, são robôs gigantes que se transformam em carros, caindo na porrada por duas horas. Tem algo mais cool do que isso?

Realmente, não espere maiores profundidades do roteiro de Transformers. O negócio aqui é ação, mas ainda assim, não de um jeito que deixe o filme ralo ou artificial. O longa é divertidíssimo, lotado de ação e destruição de propriedade pública e privada e com momentos memoráveis dos robozões da Hasbro. Quem achava que eles não falariam direito e seriam muito alienígenas, misteriosos e sérios, quebrou a cara. Os diálogos são puro desenho animado, com direito a Megatron (Hugo Weaving) dando esporro em Starscream.... hahahahaha!

Dos atores de verdade, bem, tem Megan Fox. Até o nome da garota sugere gostosura. Não sei de onde Michael Bay a desencavou, mas esta de parabéns. A menina é liiiiiiiinda demais. E Shia LeBeouf é o cara. Mandou bem pacas. Não é a toa que o tio Spielberg botou o moleque pra fazer Indiana Jones 4.

Industrial Light and Magic... ok.... então o design deixou os personagens muito confusos, mas de animação e textura, nada a reclamar. Os caras da empresa do tio Lucas fazem um trabalho maravilhoso como sempre.

Melhor cena do filme, claro, a chegada dos Autobots e seu primeiro encontro com Sam Witnicky, quando todos se transformam e Optimus Prime os apresenta um a um. É de trazer lágrimas aos olhos de quem foi criança nos anos 80.

Conheça a cambada (retirado do Omelete)...


Autobots:

Optimus Prime (Dublado por Peter Cullen)
O grande líder e mais famoso dos Transformers, ficou conhecido como Líder Optimus no Brasil na década de 80. Carrega em seu peito a Matriz da Liderança, aparato que só pode ser erguido pelo líder dos Autobots. Disfarçado de caminhão, lidera sua equipe com a clássica frase "Autobots, transform and roll out!".

Bumblebee
Enquanto Optimus Prime é o mais famoso dos Autobots, Bumblebee é o mais carismático. O inesquecível fusquinha amarelo da série clássica agora é um esportivo Camaro. A versão do diretor Michael Bay causou muitas reações negativas nos fãs, que esperavam um visual mais fiel ao original, mas apesar de tudo, o Bumblebee do filme esbanja carisma como o primeiro carro de Sam.

Jazz
Um Porsche na série clássica, também recebeu um martelinho de ouro na nova versão. Agora Jazz é um estiloso Pontiac Solstice, e ao invés de rock 'n' roll, abraçou a cultura das ruas como o hip-hop. Apesar do gosto musical ter decaído, continua sendo fiel a Optimus Prime e aos Autobots.

Ratchet
No meio da guerra entre Autobots e Decepticons, Ratchet é um dos poucos que ainda crêem na resolução pacífica do conflito. Seu disfarce terrestre reflete muito bem sua filosofia: ele é um Hummer H2 convertido em veículo de resgate, enquanto na série clássica ele era uma ambulância.

Ironhide
O peso-pesado da equipe, se transforma numa picape GMC Topkick. Além de ser o especialista em armas, é um dos Autobots mais antigos e amigo de longa data de Optimus Prime. Seu visual na tela impressiona pela quantidade de detalhes, e segundo os produtores, somente as armas de Ironhide possuem mais peças do que alguns dos outros robôs inteiros.


Decepticons:

Megatron
A egomania em pessoa. Megatron é um dos vilões mais odiosos da história dos desenhos animados. É um dos Decepticons que teve mais versões ao longo dos anos: começou a carreira como um revólver, passou a ser canhão, tanque, nave, T-Rex, dragão e até uma bizarra mão gigante. No filme é uma gigantesca nave Decepticon, e tem a voz digitalizada de Hugo Weaving, o Agente Smith da trilogia Matrix.

Starscream
O eterno e invejoso braço direito de Megatron se transforma num caça F-22 Raptor. No filme não chega a ser tão traiçoeiro como foi retratado em praticamente todas as suas encarnações. Para que o visual de Starscream pudesse ser verossímil e condizente com o modo aéreo, sua forma de robô foi desenhada com braços longos e pernas curtas. O design lembra um símio, que também inspirou seu padrão de movimentos.

Blackout/Scorponok
Inicialmente, o personagem que se transforma num helicóptero MH-53 Pave Low seria chamado de Vortex e depois Soundwave, em homenagem ao decepticon da série clássica que se transformava num micro-system e cujas fitas cassete eram robôs disfarçados. Saem as fitas cassete e entra um assustador escorpião-robô, Scorponok, que também teve várias encarnações diferentes no passado. A mais conhecida delas talvez seja a da série dos anos 90 Beast Wars, que os brasileiros acompanharam pela HBO e depois na Record e Cartoon Network.

Frenzy
O clássico robô Soundwave não apenas inspirou a dupla Blackout/Scorponok, mas também o diminuto robô espião, Frenzy, nome que pertencia a um dos asseclas de Soundwave. É capaz de se transformar em diversos aparelhos, como um CD-player e um telefone celular.

Barricade
Disfarçado de carro de polícia (um Saleen S281) como um símbolo de autoridade, carrega em sua carroceria a frase "Para punir e escravizar". Abriga em seu peito o robô-espião Frenzy.

Bonecrusher
Destruir é o que esse Decepticon faz de melhor, por isso assume a forma do carro militar de 10 milhões de dólares conhecido como Buffalo. Odeia todos os outros Decepticons, inclusive Megatron, a quem obedece apenas pelo medo de ser destruído.

T+

quinta-feira, julho 05, 2007

Divertido...



Bastante divertido a continuação do Quarteto Fantástico, mas fica por aí. Os efeitos estão mil vezes melhores, os atores mais a vontade no papel, as piadas fazem o público rir e o roteiro é bobão, mas não ofende a inteligência de ninguém. Mas quem rouba a cena mesmo, tanto em termos gráficos, como também de atuação é o Surfista. Puta que pariu, mandaram muito bem, botando Doug Jones (Abe Sapien de Hellboy) para fazer os movimentos, enquanto Laurence Fishburne empresta sua voz de Morpheus.

Completamente desnecessário o retorno do canastrão Julian McMahon como Dr. Destino. O personagem nos quadrinhos é tão legal que poderiam trocar de ator e deixá-lo de máscara o tempo todo.

Quanto a Galactus... bem, sim, ele é uma nuvem no melhor estilo Star Trek. Eu poderia dizer que num filme mais sério e mais realista, estaria ok, já que fazer um gigante de roupa vermelha devorador de planetas poderia parecer meio cheesy. Mas, porra, o filme inteiro é num tom bem quadrinesco, cheio de humor e com um roteiro sem maiores compromissos com a realidade, por que justamente na hora que fazer a entidade cósmica da vez, os caras decidem dar pra trás?

Ah sim! E Stan Lee fazendo uma das melhores pontas de sua carreira.

T+

terça-feira, julho 03, 2007

Colorido...

Barbarian

É, até que foi rápido. Photoshop CS e Wacom tablet... dã! Cliquem na figura para ampliar.
T+

segunda-feira, julho 02, 2007

Mais rabisco...

Jane

A votade de desenhar voltou, aora é ter saco pra colorir essa merda toda.
T+
Na mão de quem sabe é certeza de sucesso!



Assisti Ratatouille e, bem, o diretor é Brad Bird... Preciso falar mais?

Deixando de lado a grandiosidade de Os Incríveis, Bird pega aqui um filme mais modesto e aconchegante, mas ainda assim maravilhoso. Ele que, por convite de John Lasseter, veio dar uma melhorada no longa que já estava em pré-produção, mas resolveu botar ordem na casa e começar do zero.

Ratatouille conta a história do ratinho Remy, que tem um sonho praticamente impossível de se tornar chef de um dos maiores restaurantes franceses. Não é uma história muito típica do diretor se você julgar pelos seus projetos anteriores, mas seu dedo no roteiro e sua visão foram essenciais para uma história, que a princípio parece boba, fosse contada de maneira genial. Um filme gostoso de ver do início ao fim (sem trocadilhos com a comida).

Da parte técnica, belíssimo trabalho da Pixar como sempre. A cada filme melhorando. A animação e o design dos personagens também se mostram dignos do estúdio. É mais um filme com um grande número de personagens humanos, que mesmo caricatos, nunca deixam de ser críveis.

É isso. Não asistam de estômago vazio. Tem tantos pratos desfilando pela tela que chega a dar fome.



E mudando quase que completamente de assunto...

Mas ainda falando de animações, cliquem aqui e leiam a entrevista de Lucia Modesto, a brasileira que trabalhou na trilogia de Shrek como diretora técnica de personagens, no CG Channel. Quando ela veio palestrar no Anima-Mundi ainda na época do primeiro filme, eu estava lá... hehehehe!

T+
E depois de um longo e tenebroso inverno...

Barbarian

Finalmente eu volto a rabiscar alguma coisa pra mim mesmo. Tirando um pouco da ferrugem da mão. Cliquem na figura para ampliar.
T+

domingo, julho 01, 2007

Pra quem ainda não sabe...

Anima Mundi

Tá rolando mais um Anima Mundi. Fui na abertura do festival e já conferi alguns curtas muitos fodas, com o destaque para A Gentleman's Duel, da Blur, onde dois aristocratas duelam pelo amor de uma donzela peituda usando mechas a vapor. Perfeito!

Dia 4 vou aparecer lá para a palestra do Diego Stoliar e Jonas Brandão, que retornaram de Montreal e irão contar sua experiência na National Film Board do Canadá. O Diego é conhecido meu lá do antigo curso da Estácio de quadrinhos e animação e eu não poderia deixar de marcar presença.

Dia 5 e 7 também acontecerão palestras com o pessoal do Toom Boom, programa foda para animação 2D que eu estou muito afim de aprender.

Para informações sobre todas as palestras, cliquem aqui.

E, para meu azar, as inscrições para o workshop de criação de personagens de Mark Walsh, supervisor de animação da Pixar, já estão encerradas. Eu mereço algumas chibatadas por não ter ido conferir o site do festival mais cedo.

A Gentleman's Duel

Bem, é isso cambada!
T+