segunda-feira, novembro 01, 2010
Galera, se alguém ainda visita o Firestarter, saiba que ele vai ficar meio que na geladeira por tempo indeterminado. Já andava meio sem tempo de manter ele atualizado e decidi me dedicar agora ao blog do Godmode, o meu podcast sobre games. Quem gosta do assunto... ou de pelo menos dar boas risadas com a gente falando muita besteira, por favor, visite e ouça. Os demais, estarei no Twitter sempre, falando de coisas genéricas. Me procurem por lá.
Abraços, galera!
terça-feira, julho 27, 2010
Finalmente chegou!
E também finalmente saiu um Godmode novo, falando sobre nossos tempos de fliperama. Ouçam e chorem de rir, porque de informativo mesmo não tem nada... hehehehe!
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sábado, julho 17, 2010
Animação na TV
Com o Anima-Mundi acontecendo e a proximidade da estréia do Amigaozão, todo dia, no trabalho, vai alguma equipe de reportagem (mais fama do que isso só se a gente matar alguma prostituta). Acima estão dois vídeos em que a 2D Lab aparece, e também nossos queridos amigos lá do Copa Studio. E tudo que eu consigo é aparecer de costas por dois segundos... YAAAAY!
sábado, julho 10, 2010
Suspiro de vida
Recadinhos rápidos...
O Anima-Mundi deste ano vai contar com o curta Desentralha e o piloto do Meu Amigaozão em suas sessões de cinema. Ambos são da 2D Lab, onde eu trabalho. Procurem na programação. Meu Amigaozão (My Big Big Friend) estréia no canal Discovery Kids aqui do Brasil em agosto e vai chutar o traseiro daquele maldito peixe voador. Stay tuned!
E acessem também o meu podcast de games, o Godmode, cujo o último também foi sobre a convenção mais fodástica da indústria.
FUI!!!
quinta-feira, junho 24, 2010
Yo soy Buzz Lightyear...
Mas não é que aquela porra de estúdio não erra nunca, rapaz? O primeiro foi ótimo, o segundo foi foda e o terceiro é G-E-N-I-A-L! Façam um favor a si mesmos e assistam ao capítulo final (?) da franquia que nasceu a quinze aninhos atrás e só melhorou com a idade.
Pixar, pica na mesa de 50 cm e coragem por optar por um roteiro que não precisa ser boboca para agradar só as crianças. Toy Story 3 é du carrraaaaaaaaaaaaalêo! Obrigado por existirem.
T+
domingo, junho 06, 2010
domingo, maio 09, 2010
O filme do Latinha 2 e o que eu ando jogando...
"Tony Stark tira onda que é cientista espacial..." Eu digo e repito, por mais que eu adore o Batman, Bruce Wayne é um bilionário meio emo. Divertido mesmo é ser Tony Stark, mesmo que signifique ter um buraco no peito e ter que trocar as pilhas a cada semana.
Homem-de Ferro 2 é tão legal quando o filme original, só que com um pouco de mais grana, mas ainda assim sem despirocar a cabeça do diretor Jon Favreau, que manteve o mesmo tom de humor, mas ao mesmo tempo trazendo um pouco mais de profundidade ao protagonista.
Embora Downey Jr. continue levando o filme nas costas, o resto do elenco de apoio não decepciona, e dessa vez com novas adições como Mickey Rourke, interpretando o vilão Whiplash, que tinha tudo pra ser ridículo e gay nas mãos de algum ator qualquer, mas a tia velha consegue dar um certo carisma pro Ivan Vanko. Temos também um rival para Tony Stark, Justin Hammer, interpretado pelo sempre fodáááástico Sam Rockwell. Claro que Scarlett Johansson dispensa maiores apresentações. Confesso que eu colocaria uma atriz com menos babyface no papel da espiã motherfucker Natasha Romanoff, mas depois que eu vi ela na roupinha da Viúva Negra eu me esqueci desse detalhe completamente. Apesar de não gostar de mudanças no elenco entre continuações, Don Cheadle não faz feio no papel de James Rhodes e se mostra um excelente parceiro na hora da pancadaria, vestindo a armadura de War Machine. E Samuel L. "Fury" Jackson está... gordo.
Assistam, divirtam-se e fiquem para a ceninha "Rosebud" do fim dos créditos, envolvendo mais um herói dos Vingadores.
Finalmente depois de uns 5 anos de desenvolvimento, a Remedy (aquela mesma de Max Payne) lança seu novo game, Alan Wake, um survival action horror com uma cara descarada de Stephen King. Bem, se o final não envolver uma aranha carnívora do espaço, tá beleza.
Comecei a jogar ontem e so far, so good. O jogo é bonito pacas, a história é interessante e progride durante o gameplay, e os sustos fazem valer a pena jogar de luzes apagadas. Na trama, o escritor Alan Wake (eita nome safado pra quem sofre de pesadelos) vai descansar com a esposa numa cidadezinha de bosta que só americano mongolóide diz que é relaxante. Porra, a cidade é uma mistura de Arquivo X, Twin Peaks e Crystal Lake. É claro que vai dar merda mais cedo ou mais tarde. As coisas começam a dar errado quando a esposa de Wake some e ele se vê assombrado por uma tal força das trevas que fica possuindo as pessoas dando início a uma matança de caipiras do capeta. A situação fica ainda mais surreal quando ele começa a achar páginas de um manuscrito assinado por ele mesmo, mas que nem se lembra de ter escrito.
O jogo, apesar de ser de terror, é bem voltado para a ação. Luz é sua melhor amiga. Você precisa usar a luz para quebrar a escuridão que cerca os inimigos para aí poder enchê-los de chumbo de verdade. A câmera às vezes não ajuda. Confesso que uma por cima do ombro estilo Dead Space seria muito melhor. Mas ainda assim é uma jogabilidade fantástica, ainda mais se comparar aquela boooooosta de Alone in The Dark mais recente. Outra coisa legal é que o jogo não leva o horror pro lado gore, mas sim pro lado psicológico.
O game segue o estilo de episódios de uma série de tv. Sempre que você volta pro game, tem um famoso "Previously in Alan Wake". Um toque legal para fãs de séries sobrenaturais como eu. Me faz sentir saudades de Mulder e Scully e pensar porque diabos não fazer um jogo assim usando os dois como protagonista. Eu adoraria estar numa cidadezinha de merda dessas tendo que lidar com abduções alienígenas.
Depois de me cagar tanto com Dead Space, estava esperando um substituto para o gênero que fizesse o mesmo. Ainda não é o caso, mas chega perto.. hehehehe! Para superar Dead Space, só mesmo Dead Space 2.
Assistam o review no Game Trailers. Alan Wake é exclusivo para o Xbox 360.
T+
domingo, abril 18, 2010
Difícil e viciante...
Assim é Demon's Souls, logo nas minhas primeiras impressões sobre o game, exclusivo para PS3, que levou o prêmio de melhor RPG no VGA 2009 em cima da Bioware e seu Dragon Age.
Você constrói o seu personagem, definindo sexo, aparência e classe, depois é jogado numa primeira fase tutorial que é até relativamente simples, ensinando como o combate funciona. Basicamente, com L1 e L2 você tem defesa com escudo ou whatever, e no outro lado, R1 e R2, você tem o ataque. Também há um botão para roll e dodge e os demais são para trocar de arma ou usar itens. Aprenda a defender e atacar... e aprenda bem.
Na história do game, (Wiki) King Allanti o décimo segundo, em busca de poder e de prosperidade, canalizou o poder das almas. Ele trouxe prosperidade sem precedentes para o seu reino do norte Boletaria. Isto é, até um nevoeiro espesso preto cobrir todas as terras periférica, afim de cortar o reino do mundo exterior. Aqueles que entraram no nevoeiro nunca mais retornaram. Mas Vallarfax of the royal Twin quebrou os dentes livres do nevoeiro e disse ao mundo de Boletaria sobre a situação. O envelhecimento do Rei Allanti tinha despertado o antigo, a grande besta abaixo do Nexus, a partir do seu sono eterno. E que havia uma névoa escura varrida por dentro, libertando as almas dos demônios. Os que perderam as suas almas, perderam também as suas mentes. O caos reinava, a loucura atacando a sanidade. Os Demônios cresceram e ficaram mais fortes e poderosos a cada alma que devorava. A lenda diz de homem para homem, que vários guerreiros entraram na terra amaldiçoada, mas nenhum deles retornou. (fim da Wiki)
SPOILER... Já pra te mostrar que esse mundo sombrio não é para brincadeira, depois de enfrentar uns minions e guardinhas no tutorial, você atravessa uma espécie de véu para entrar num grande salão e dar de cara com... UM DEMÔÔÔNIO DO TAMANHO DE UMA CASA, SEGURANDO UMA CIMITARRA GIGANTE. Numa porrada só o bicho te mata e você fica olhando pra tela que nem um idiota. Mas aí sim o jogo começa de fato. Você vai parar no Nexus, o limbo da parada, na forma de alma. E recebe a missão de coletar as tais Demon's Souls para pegar o seu corpo físico de volta. Aí você entra de fato na primeira fase do jogo (que é onde eu ainda estou, afinal eu comprei ontem), que funciona de modo mais aberto à exploração. Com metade da sua vida e sem muitos itens, você enfrenta corredores de um castelo gótico lotados de inimigos. Se morrer, volta pro começo e todos minions que você matou estarão lá novamente, sorrindo, afiando o pau numa parede de chapisco, prontos para uma nova enrabada.
O jogo é angustiosamente difícil, mas de uma maneira muito boa e desafiadora. Chega a viciar. O combate é fluído e em tempo real, mil vezes melhor do que a "apertação" frenética de botões de Dragon Age.
Mas o melhor dele ainda não falei. O modo online. Jogando conectado, outras pessoas podem aparecer para pedir sua ajuda, ou te ajudar a passar por lugares mais difíceis, ou simplesmente querer te matar, para pegar a sua alma. Você e outros players podem deixar mensagens para outros aventureiros. Mensagens que já salvaram a minha pele, avisando de armadilhas mais a frente, ou indicando o caminho para itens poderosos. Tudo isso feito por jogadores, para jogadores.
Também é possível enxergar os jogadores online passando por você em forma de espírito, quase como num MMO, e você pode acessar manchas de sangue no chão e ver os últimos segundos de vida de outro que passou por ali antes de você. Fucking genius!
Bem, deixar eu voltar pro vício. Nunca achei que fosse falar tão bem de um rpg... pasmem... JAPONÊS!!!!! Que, felizmente, de Final Fantasy e carnaval não tem naaaaaada. Pelo contrário... é gótico, seco, sombrio e mortal.
Fiquem com o review abaixo...
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Como treinar um blogueiro!
Mais de duas semanas sem postar nada... eu sei. Muito trabalho e pouco tempo livre. Correria para terminar um episódio, como sempre. Ficando até mais tarde no estúdio. Fica tão mais fácil comentar algo rápido no Twitter, do que postar um texto maior aqui. Maldito Twitter!!!
No meio disso tudo, eu arrumei um tempinho para assistir Como Treinar o seu Dragão, novo longa animado da DreamWorks que pegou a galera de surpresa pela qualidade, técnica de de roteiro. Há quem diga que é o filme mais Pixar da DW, mas eu discordo. Ainda é um clichêzão daqueles que o estúdio está acostumado a fazer, mas muito bem feito e dirigido. Mão firme de Chris Sanders, responsável pelo fabuloso Lilo & Stitch.
A história mostra um garoto viking franzino que, na ânsia de se tornar um grande matador de dragões, acaba fazendo amizade com um e revendo os seus conceitos.
Galera elogiou bastante a versão dublada, mas eu acabei indo ver a legendada em 3D. Destaque para Gerard Butler como pai do protagonista. por melhor que fosse mesmo a dublagem nacional, o sotaque forte do ator escocês iria se perder, assim como suas caras e bocas, incorporadas pelos animadores no personagem.
Fica aí a dica para quem ainda não assistiu. Diversão de primeira.
T+
sexta-feira, abril 02, 2010
O efeito da MASSA!
Antes de colocar Mass Effect 2 em seu Xbox ou PC, diga adeus à seus amigos e família, pois é impossível largar o osso até que o game esteja concluído. Eu só tirei um tempinho para escrever no blog agora, enquanto o console esfria, mas depois eu volto.
Depois da fúria de Kratos, eu volto para a imensidão do espaço, num dos melhores rpgs de ação que já foram criados. A história do universo de Mass Effect é longa demais e boa demais para eu resumir aqui nas coxas, por isso acessem a Wiki. Vou apenas falar que é boa para careeeeeeleo.
Diferente dos demais rpgs... OCIDENTAIS... onde você tem liberdade total pra criar o seu personagem, mas que acaba não tendo uma personalidade tão forte justamente por ter que ser tão genérico, em Mass Effect, ele é extremamente bem definido, maaaaaaasssss, ainda sem tirar a liberdade do jogador, e dar customização o suficiente para você se sentir dono daquele protagonista. Sheppard é Sheppard, mas ainda assim você pode fazer o SEU... ou a SUA... Sheppard, escolhendo sua aparência e alguns tipos diferentes de background. Mais importante, ele, ou ela, tem voz e acting durante as cenas de conversas, o que faz uma diferença enorme. Por mais que eu ame Fallout 3, isso faz uma falta terrível. E também faz uma grande falta em Dragon Age, que também é da Bioware, criadora de Mass Effect.
Numa espécie de mistura entre Star Wars e Star Trek, o game é uma science fiction/space opera, onde você um plot principal muito forte e sub tramas muito interessantes de serem seguidas. A galáxia é vasta e cheia de possibilidades. No segundo jogo, considerado mais dark (meio que o Império Contra-Ataca), ela ainda se expande. Depois de um começo alucinante que eu não vou dar spoilers, o Com. Sheppard, depois de dois anos, precisa recolher os pedaços, achar sua velha tripulação e recrutar novos aliados, para deter uma raça alienígena que esta raptando colônias humanas inteiras, a mando dos míticos Reapers. Quem conhece Babylon 5, vai pensar nos Reapers como os Shadows. Ou seja, uma raça antiga, que usa outras para fazer alguns serviços sujos e que só querem botar pra fuder com tudo e todos.
Seu personagem, Sheppard, é o único humano que já encarou um Reaper (no primeiro jogo). Desnecessário dizer que eles querem o seu traseiro. Aliás, eles querem o traseiro da humanidade toda. Então, com a finalidade de detê-los, você, no comando da Normandy, a nave mais foda de todos os tempos, precisa explorar os quatro quadrantes em busca de repostas para muitos mistérios e juntar meios para a épica batalha (que irá se concluir mesmo em Mass Effect 3).
O combate é um caso a parte. É um shooter. Visão de terceira pessoa, câmera por cima do ombro, sistema de cover como Gears of War, mas com um menu de poderes de biotics que pausam o jogo para você e seu esquadrão pode usar. Só isso já vale pra deixar qualquer rpg japa de combate chato por turno, no chinelo.
Seja paragon ou renegade, seja quem for que você leve pra cama, seja lá o nível de imersão em jogos que você aprecie, Mass Effect 2, e o primeiro também, são um must have na sua coleção.
Bom, essa merda já esfriou. Deixa eu voltar pro meu jogo. Fiquem abaixo com o review do game... que recebeu uma das maiores notas do site Game Trailers EVER!
T+
sexta-feira, março 26, 2010
A Mitologia Grega é minha puta!
Comprei no sábado e terminei na quarta. God of War 3 é mais do que um game... É uma catarse. O jogo é de uma excrotidão e de uma violência libertadora e tão caricata que dá a volta... algumas vezes, e deixa de ser pesado pra ser até cômico.
O game conta a conclusão da saga vingativa de Kratos, o fantasma de Esparta, atormentado pelos erros de um passado negro e querendo dar um fim a tudo... tudo mesmo... no final restará apenas o caos, em suas próprias palavras. Olhou torto, vai morrer!
Como simpatizar com Kratos, um cara que mata tudo que se move e não tem compaixão por quase nada? Simples, o resto da galera também não é flor que se cheire. Só tem filho duma égua entre Olimpianos e Titãs. E vai todo mundo pra vala... ou o Rio Styx. Kratos representa o nosso sentimento de baixar o cacete em tudo que esta de errado no mundo. Pense nisso a próxima vez que um corno safado te cortar no tráfego e um círculo vermelho girando aparecer em cima da cabeça dele.
God of War 3 foi produzido pelo SCE Santa Monica Studio e dirigido por Stig Amussen (que trabalhou como animador no primeiro jogo), que teve o dever de trazer uma das franquias mais famosas da Sony para a atual geração. Façanha esta, muuuuuuito bem executada, já que God of War 3 é provavelmente o jogo mais bem feito da atualidade, rivalizando com Uncharted 2, Modern Warfare 2, Killzone 2 um alguns POUCOS outros.
Os gráficos são de uma competência cinematográfica. Um abuso do hardware do PS3. Os estágios em movimento em cima dos Titãs são pouquíssimos, mas são os melhores. O jogo abre com Kratos em cima de Gaia e não demora muito para o ex-deus da guerra e atual deus da joselitagem, enfrentar o primeiro olimpiano, Poseidon, numa batalha épica e vertiginosa, em cima da Titã.
O resto do jogo segue num ritmo variado, do mais calmo e explorador, resolvendo puzzles, ao mais alucinado, enfrentando tudo que a mitologia grega tem a oferecer, mais a pia da cozinha.
A história, diferente da do segundo game, é bem mais focada. Kratos só quer matar Zeus... e quem mais ficar no seu caminho. Para tanto, é necessário realizar certas tarefas, como a de resgatar a menina Pandora (talvez a única alma neste mundo por quem Kratos ainda nutre alguma afeição, por lembrar de sua filha), numa trama que mais uma vez envolve a famosa caixa.
Senti a jogatina mais curta que nos anteriores, mas não tirou a diversão. As outras dificuldades oferecem um fator replay, e quando você zera, ainda ganha acesso à vários vídeos de making of e a desafios, semelhantes aos do Batman Arkham Asylum.
É o fim de uma trilogia épica e por mais que a galera gostasse de um quarto, eu acho que tá bom por aí. A SCE Santa Monica Studio pode partir para outra, quem sabe, nova franquia de sucesso.
Ah, sim! E ainda é a melhor trilha sonora de games EVEEEEEERRRRRR!
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terça-feira, março 09, 2010
Albino, careca e furioso...
A galera que tem PS3 já deve estar curtindo nessas útlimas semanas o demo de God of War 3, aquele da E3 do ano passado. Já deu pra ter um gostinho da joselitagem em alta-definição. Na tela título um close no rosto de Kratos, extremamente detalhado e bem feito, olhando para você com uma fúria que parece que ele vai saltar da tela pra te rasgar ao meio se você não pressionar logo o start. E quando você pressiona, não há cortes. Você mergulha direto no jogo, mostrando o poder gráfico do game.
E depois de meia hora de sangue e vísceras... e mais vísceras... e tripas... e mais sangue, você finalmente se recosta no sofá, ascende um cigarrinho e pensa: "eu PRECISO ter este jogo!" E agora serão mais uns dez dias de espera angustiante até eu poder botar as mãos nele de fato.
Fiquem com o review logo abaixo.
T+
sábado, março 06, 2010
Comemorando!
Momento histórico da animação brasileira aconteceu num boteco pé-sujo aqui no Centro do Rio, quando pessoas de três estúdios diferentes (Labocine, 2D Lab, onde eu estou trabalhando, e Copa Studio) se reuniram para comemorar a vitória do Tromba Trem (do Copa) no Anima TV. Depois de um piloto foda (que pode ser visto AQUI por completo), eles foram um dos dois contemplados a ter uma primeira temporada completa. Um grande passo pro desenho animado no Brasil, e quem sabe, depois disso, o povão pare de achar que animador é recreador de festinha... porra!
Anyway... PARABÉNS ZÉ, PARABÉNS FELIPE, PARABÉNS SOLDADO, PARABÉNS RAMON, PARABÉNS MAURÍCIO, PARABÉNS A TODOS QUE FIZERAM ESSA DIVERTIDA E DESPIROCADA AVENTURA!!!
Ahhh! E é claro, parabéns a galera do Carrapatos e Catapultas, que também mereceu muuuuuito a vitória. Não tava levando tanta fé assim, pois apesar de ter gostado pacas do piloto, achei que o júri iria achar a animação meio adulta, mas foi uma grata surpresa mesmo. Teremos aí duas séries foooodas para assistir, e totalmente nacionais.
E no meio do ano, estréia do Discovery Kids, My Big Big Friend, da 2D Lab (onde eu estou trabalhando), em parceria com a Breaktrough do Canadá. Fiquem de olho.
T+
domingo, fevereiro 28, 2010
Alguns novos rabiscos...
Cliquem nas figuras para ampliar.
T+
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Godmode novo e o retorno à Rapture
Godmode novo, falando sobre os jogos de survival horror. Tema muito apropriado pois recentemente eu coloquei minhas patas em Bioshock 2, que se encaixa mais ou menos no gênero.
Deixei a Capital Wasteland de lado um pouquinho para me dedicar a uma viagem submarina, que deve me prender pelo fim de semana todo.
Tava querendo comprar, mas o danado não chegava na loja, então eis que meus chefes viajam para Nova Iorque, pruma feira de animação infantil, e trazem alguns novos jogos de lá, Bioshock 2 inclusive, e deixam pelo estúdio para quem quisesse levar pra casa emprestado. Quando eu falo isso para os meus amigos de empregos normais, eles ficam com raiva... hehehehe!
Infelizmente minhas impressões sobre o game foram mornas. Gostei, mas acho que deveria ter gostado muito mais. Bioshock 2 deveria ter feito minha cabeça explodir, mas não fez. Ainda é do caralho. Voltar à Rapture é como estar em casa novamente. Dessa vez você esta na pele de um Big Daddy das antigas e a cidade esta nas mãos de uma louca comunista, que além dos splicers, também controla as Big Sisters.
Mas o game perdeu o elemento de novidade. Os gráficos deram uma envelhecida, e tirando os personagens, os cenários não evoluíram em nada. A Unreal Engine anda mesmo precisando de uma nova versão. A história, pelo pouco que vi (ainda estou nas fases iniciais), continua te prendendo, mas é mais linear. O que eu mais gostei foi a sua relação com as Little Sisters, já que coletar adam não é mais tão simples. Você precisa matar outro Big Daddy, adotar a Little Sister e levá-la até corpos contendo o precioso líquido. Enquanto ela extrai, você tem que defendê-la de uma horda de famintos splicers. E acredite, por mais bem armado que você, um Big Daddy, seja, você ainda apanha, e muito, então, seja esperto antes de botar a menininha pra coletar gosminha de defunto e prepare seu terreno... Bioshock style! Hackear dessa vez não é um minigame chato pra caralho. Ficou mais fácil, mas em compensação não pausa o jogo, então fique de olho em turretas e câmeras, antes de chamar a atenção dos inimigos.
A grande novidade é o multiplayer, que ainda não experimentei, então melhor não falar nada. Assistam ao review do Game Trailers abaixo.
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